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Ana Margarida de Jesus a21803201 Sociologia e Antropologia do Turismo
Ana Rita Conceição a21701208 Docente Maria João Silveira
Sara Proença a21805925 2º ano, 1º semestre, ano letivo 2019/2020
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Neste trabalho vamos abordar como tema principal o Castelo de Silves.
Apresentaremos a feira medieval, o seu contexto histórico e aspetos relacionados.
Falaremos também da sociologia e antropologia do estudo de caso bem como as propostas empreendedoras para o mesmo
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Silves, considerada a capital árabe do Algarve, é a cidade mais antiga da região e localiza-se no Barrocal, entre a serra e o litoral.
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Através da A2 e partindo de Lisboa, quem prefere viajar de automóvel chegará a Silves em cerca de 2h30m.
Este trajeto inclui portagens.
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Uma das opções para quem pretende ir de comboio é partir da Estação do Oriente, em direção a Lagos.
A viagem até Silves tem uma duração aproximada de 3h30m.
O preço dos bilhetes varia entre os 22€ e os 29€.
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Para quem prefere o autocarro, a melhor opção seria a Rede Expressos.
A partir da Estação do Oriente em direção a Silves, a viagem tem uma duração aproximada de 3h30m.
O preço dos bilhetes varia entre os 17€ e os 20€.
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Os primeiros povoados de fenícios e cartagineses na área apareceram no primeiro milénio antes da nossa era.
Mais tarde, na ocupação romana, desenvolveu-se uma povoação importante na época.
A partir de 713, seguiram-se vários reinos de dinastias muçulmanas e com elas surgiu o desenvolvimento como importante centro cultural. Foi neste processo que Silves ganhou alguma independência como capital do Algarve.
''Silves, a capital árabe do Algarve''
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ENQUADRAMENTO HISTÓRICO
Em 1142, a cidade foi conquistada por tropas cristãs pela primeira vez, mas ficou sob este domínio por poucos anos.
Voltou a ser conquistada em 1189, por D. Sancho, que se declarou Rei de Portugal, de Silves e do Algarve.
Apenas no período de 1242 a 1246, os cavaleiros da Ordem de Santiago acabaram definitivamente com o domínio dos Mouros.
Mais tarde, em 1266, o rei D. Afonso III elevou Silves a cidade.
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ENQUADRAMENTO HISTÓRICO
O declínio económico na região começou no século XV, principalmente devido à obstrução do rio Arade. Em consequência, as localidades costeiras mais próximas ganharam uma maior relevância.
O terramoto de 1755 destruiu quase a totalidade das casas e edificações em Silves, e em toda a região do Algarve.
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ENQUADRAMENTO HISTÓRICO
No século XIX nasceram as primeiras fábricas da preparação da cortiça e o desenvolvimento desta indústria gerou emprego e criou riqueza na cidade.
Um bom exemplo desta industrialização local é a Fábrica do Inglês, uma fábrica de cortiça, que foi transformada num museu.
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Sé Catedral
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Museu Arqueológico
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Castelo de Silves
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O Castelo de Silves situa-se no ponto mais elevado da colina em que a cidade assenta.
A este se deve a origem do nome da rua onde o mesmo se encontra: Rua do Castelo.
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O Castelo de Silves é uma das obras de arquitetura militar mais importantes que os árabes deixaram em Portugal, com mais de mil anos de existência.
É rodeado por uma forte muralha em taipa, revestida a arenito vermelho e ocupa uma área total de cerca de 12.000m2.
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No seu exterior, junto à entrada principal, encontra-se uma escultura em bronze representativa do rei D. Sancho I.
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O acesso ao Castelo faz-se através de uma porta dupla com átrio, cercada por duas das onze torres.
Na zona norte da muralha, podemos encontrar um acesso secundário, conhecido como Porta da Traição.
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No seu interior, podemos deparar-nos com vários elementos dignos de registo.
Um destes elementos que se destaca é a Cisterna dos Cães, um poço com mais de 40 metros de profundidade do qual foram retirados, em trabalhos arqueológicos, fragmentos variados de cerâmicas medievais, nomeadamente alcatruzes do período de ocupação islâmica.
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Inúmeras campanhas de investigação arqueológica permitiram a descoberta de estruturas de uma habitação do Período almóada (1121 – 1269), que seria composta por dois pisos, um jardim interior e um complexo de banhos.
Julga-se que esta habitação tenha sido um Palácio, onde em tempos antigos habitaram dignatários muçulmanos. Edificado durante o domínio almóada, este Palácio foi habitado durante pouco mais de um século.
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Aberto todos os dias
Exceto Dia de Natal e Dia de Ano Novo
Última entrada: 30 minutos antes da hora de fecho
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Preço unitário: 2,80€
Bilhete conjunto Castelo e Museu Municipal de Arqueologia: 3,90€
Preço para grupos com mais de 20 pessoas: 2,20€
Crianças, Estudantes, portadores de Cartão Jovem e > 65 (usufruem um desconto de 50% sobre o valor do bilhete normal): 1,40€
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REDES SOCIAIS
https://www.facebook.com/municipiodesilves/
@municipiodesilves
282 440 837
castelo@cm-silves.pt
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A Feira Medieval de Silves ocupa todos os anos 9 dias do mês de agosto e tem lugar no centro histórico da cidade de Silves.
Silves enche-se então dos sons, dos falares, das cores e dos aromas próprios do tempo em que a cidade era capital do Sul do país, sendo a Feira Medieval de Silves uma referência a nível nacional.
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Nos dias em que o evento decorre, os visitantes poderão assistir a espetáculos, participar nos jogos da época, alugar trajes e ter uma experiência medieval completa.
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A ''Feira Quinhentista'', organizada em 2004 pela Câmara Municipal de Silves, dedicada aos 500 anos do Foral Manuelino atribuído a Silves, inspirou o desenvolvimento da Feira Medieval desta zona.
Durante esta feira foram recriados alguns momentos característicos da vida quotidiana da época e a leitura do Foral.
O Foral Manuelino foi atribuído a Silves no ano de 1504, no reinado de D. Manuel.
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Um Foral é um documento através do qual a maior parte dos antigos municípios adquiriram existência oficial.
Nele, definia-se o território que ficava a pertencer ao município, concedendo-lhe um determinado grau de autonomia.
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A primeira Feira Medieval realizada na cidade de Silves foi organizada pela Escola Secundária de Silves, em 1996.
Em 2005 fez-se a primeira Feira Medieval, já com organização da autarquia, com um número ainda relativamente pequeno de figurantes e de grupos envolvidos.
De então para cá, todos os anos, no mês de agosto, Silves enche-se dos sons, dos falares, das cores e dos aromas próprios do tempo em que a cidade era capital do Sul do país, sendo a Feira Medieval de Silves uma referência a nível nacional.
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Abertura: 18h00
Encerramento: 01h00
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Espetáculo ''A Viagem''
Jogos de Guerra
Aluguer de Traje
Experiência Medieval (acesso ao recinto + acompanhamento personalizado permanente + bebida de boas vindas + traje + entradas nos espetáculos "Jogos de Guerra" e "A Viagem"+ banquete À Mesa Real)
À Mesa Real (acesso ao recinto + Banquete)
Bilhete Diário
Bilhete de Grupo
Pulseira Livre Trânsito (acesso à entrada no perimetro durante todo o periodo da Feira)
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REDES SOCIAIS
https://www.facebook.com/municipiodesilves/
@municipiodesilves
282 440 800
expediente@cm-silves.pt
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Defesa do património (edífios e arquitetura)
Reforço da marca de Portugal
Turismo Cultural
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Centralizado para um determinado modelo de pessoa.
Com um determinado perfil (gosta das funções da memória, de tradições, de arqueologia, da criatividade do passado e que se interessa pelos modos de vida antigos).
Regresso ao passado, à época medieval que é por si, misteriosa e contém grandes emoções
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Nos dias de hoje as evoluções tecnológicas estão cada vez mais presentes e são cada vez mais importantes.
Um dos exemplos desta evolução é a realidade aumentada que tem vindo a ser cada vez mais presente no nosso dia-a-dia.
Estas aplicações permitem que qualquer pessoa interaja com elementos, objetos e personagens, mas também com produtos ou serviços.
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No nosso caso, a ideia seria desenvolver uma aplicação que permitisse aos visitantes do castelo de Silves terem mais alguma atividade dentro do mesmo e poderem ver no seu próprio smartphone imagens de batalhas, conquistas ou ate mesmo vivências árabes, muçulmanas e cristãs que ocorreram durante vários séculos no castelo.
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Os alojamentos temáticos seriam concebidos através de acordos com casas de hospedes locais e consistia na decoração não só dos quartos como da receção e dos corredores na altura da feira medieval.
Tal como acontece na feira, as refeições servidas seriam de acordo com a época e haveria também a hipótese de aluguer de fatos.
O transporte entre o alojamento e a feira seriam incluídos neste pacote.
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A falta de segurança e informação no castelo de Silves é algo notório não só da nossa parte, mas também por parte de quem colaborou connosco nos questionários.
Existem dentro da fortificação algumas lacunas que seriam facilmente resolvidas, como a falta de corrimãos em todo o recinto e as escadarias soltas e estreitas.
É também motivo de insatisfação pela parte de quem o visita a falta de informação durante a visita, sendo que a única informação que o visitante recebe é feita através de um pequeno panfleto distribuído na entrada para o castelo.
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