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Sociologia - 2º Ensino Médio
Profª Joce Aquino
profundamente as relações de produção capitalistas.
Desde então, ocorreram sucessivas inovações tecnológicas e organizacionais nos processos de produção.
A administração científica da produção, desenvolvida pelo engenheiro estadunidense Frederick Taylor (1856-1915), é um processo de organização do trabalho proposto para as indústrias.
Conforme o próprio nome indica, a “administração científica”
compreendia o estudo e o planejamento detalhado dos processos industriais, a fim de propiciar o aumento da produção por meio da racionalização do trabalho
científica ou taylorismo
era o de controlar todos os movimentos dos trabalhadores no processo produtivo, minimizando o tempo despendido entre uma atividade e outra.
Além disso, a organização do trabalho no taylorismo visava à separação radical entre o trabalho intelectual e o manual.
O primeiro era voltado às atividades de planejamento e gerenciamento da produção.
O segundo consistia nas atividades executadas pelos operários que atuavam diretamente no “chão de fábrica”.
de Taylor foi inicialmente incorporada na produção automobilística e, depois, estendeu-se aos demais ramos industriais.
Essa implantação inicial coube ao empresário estadunidense Henry Ford (1862-1947).
O objetivo de Ford era popularizar os preços e agilizar a produção dos automóveis, até então um item de consumo inacessível para a maior parte das pessoas. Durante as décadas de 1910 e 1920, a Ford Motor Company iniciou a produção em escala industrial de um modelo único de automóvel, conhecido como “Ford Modelo T”.
adotada por Ford
consistia em medidas de racionalização e controle da produção, somadas à inserção da esteira rolante que integrava a linha de montagem.
O modelo de produção fordista tinha o propósito de
mantinha os operários fixos em frente à esteira rolante, que circulava com as peças e os componentes padronizados para serem manuseados por eles e transformados no produto final.
Cada trabalhador executava uma única função, que era re-petida de forma contínua ao longo de toda a jornada de trabalho, tal como a função de apertar um parafuso, por exemplo.
A esteira rolante ditava o ritmo da produção, pois obrigava os operários a realizar suas atividades no tempo previsto. Eles eram constantemente monitorados pela gerência, a fim de garantir a rápida conclusão de suas atividades.
de trabalhador no modelo fordista era aquele capaz de executar com destreza e obediência o trabalho simplificado e repetitivo das indústrias.
Pode-se dizer que a especialização radical das atividades transformou os trabalhadores em uma “extensão das máquinas”.
Além disso, a simplificação das funções reduziu a necessidade de qualificação deles, desvalorizando-os e tornando-os facilmente substituíveis