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UCFD 3780 - Geografia do Turismo
- Luís Dinis
- Magda Eva Teixeira
A ocupação humana deste arquipélago remonta à antiguidade, e remete-se exclusivamente para a Berlenga Grande por ser a única habitável. Inicialmente designada por Londobris ou Landobrix e mais tarde de ilha de Saturno pelos geógrafos romanos. Posteriormente foi visitada por navegadores Mulçumanos, Vikings, Corsários franceses e ingleses. Deste facto resulta o maior património arqueológico do arquipélago, resultante dos inúmeros náufragos naquela costa atlântica.
Possuí alguns factos importantes tais como ter sido a primeira reserva protegida do país, quando em 1465, o rei Afonso V de Portugal proibiu a prática de caça na ilha principal das Berlengas (Berlenga Grande). A Reserva Natural das Berlengas é considerada reserva protegida pelo ICNF e Reserva Mundial da Biosfera da UNESCO desde 30 de junho de 2011.
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Este facto confere ao arquipélago a principal fonte turística, sendo visitada anualmente por inúmeros grupos de turistas no âmbito do turismo de natureza. Contudo quando falamos das Berlengas, não é possível deixar de referir Peniche, os seus costumes, as gentes, o artesanato e o seu litoral, fatores que contribuem imenso para uma maior oferta turística, de qualidade e diversificada.
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O Arquipélago das Berlengas é composto pelas ilhas, Berlenga Grande, Estelas e Farilhões, ficando fica situado na Plataforma Continental da fachada oeste da Península Ibérica, cerca de 6 milhas para ocidente do cabo Carvoeiro.
Depende administrativamente da freguesia de S. Pedro em Peniche.
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tem características marcadamente oceânicas, dominado por influências atlânticas, em especial nas encostas viradas a norte e a noroeste, onde se fazem sentir ventos muito fortes. Também se nota uma forte componente mediterrânica, mais visível nas encostas voltadas a sul e sueste. Intensas chuvas no inverno, alternando com períodos de aridez, entre a primavera e o outono.
O arquipélago das Berlengas constitui um verdadeiro monumento geológico, registo importante da história da Terra e da formação dos continentes e oceano, que ainda hoje constituem apaixonante matéria de estudo para os especialistas, isto porque o granito da Berlenga (de cor vermelha ou esbranquiçada) corresponde a um tipo geológico único na Europa, sendo, todavia, comum no continente americano.
A sua formação geológica remonta à Era Paleozoica, ...
A sua formação geológica remonta à Era Paleozoica, há cerca de 280 milhões de anos, quando os continentes na terra formavam a grande pangeia (um único e supercontinente).
Pertencendo ao distrito de Leiria, Peniche assenta sobre uma península com cerca de 10 km de perímetro, constituindo o seu extremo ocidental o Cabo Carvoeiro, o ponto mais ocidental da Europa.
O concelho de Peniche está dividido em quatro freguesias, Freguesias de Atouguia da Baleia, Ferrel, Peniche e Serra d’El Rei.
• População: 27.753 habitantes.
• Área 77,7 Km2
• Sector primário - Pesca e Agricultura
• Sector secundário - Transformação Alimentar
• Sector terciário - Turismo e Serviços
O Brasão de Peniche é representado por um Escudo de prata, com caravela de negro, mastreada e encordoada do mesmo, vestida de vermelho, vogando num mar ondado de quatro faixas ondadas de verde. Á proa tem a imagem de São Pedro, vestido de vermelho com manto azul e uma chave de ouro na mão direita; na ré, a imagem de São Paulo, vestido da mesma forma, com uma espada de ouro nas mãos. Coroa de mural de prata de cinco torres. Listel branco com os dizeres: " CIDADE DE PENICHE ", a negro. Gironada de oito peças de vermelho e negro, cordão e borlas do mesmo esmalte. Haste e lança de ouro.
1860 1935
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Constitui um valioso ponto de investigação no campo da arqueologia desde finais do séc. XIX e sobretudo nos últimos anos do séc. XX, permitindo de forma lenta e gradual reconstituir a historia das gentes e do Concelho de Peniche.
O Fundeadouro da Ilha da Berlenga é um forte testemunho de que o mar de Peniche, pela sua localização estratégica, terá sido navegado desde a antiguidade, escondendo sob as suas águas memórias de varias embarcações fundeadas desde o período fenício, romano e idade média. De destacar a presença da dominante ânfora Haltern 70, que se de uma forma produzida em larga escala entre meados do séc. I a. C e meados do séc. I d.C. utilizada para o transporte de vinho – um dos principais produtos transacionados à escala do império romano.
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localizada junto ao mar, foi ocupada entre o Paleolítico Médio e o final do Calcolítico, t Utilizada como abrigo e necrópole, esta estação pré-histórica forneceu um vasto espólio arqueológico, do qual se destacam: vestígios de vários hominídeos, nomeadamente do Homo Sapiens (Homem de Neandertal) e de Homo Sapiens Sapiens (Homem actual)
De vasto património cultural, o concelho de Peniche possui uma longa e rica História, tendo sido sucessivamente ocupado por populações que tanto no passado como hoje, fizeram da pesca e da agricultura as suas principais atividades económicas, viveres, evidenciados no seu vasto e rico artesanato.
Profundamente marcada pela proximidade ao mar, não é de estranhar que a sua gastronomia assente sobretudo pelos pratos de peixe e marisco.
Das mais diversas especialidades gastronómicas sobressaem
Igualmente deliciosa é a doçaria tradicional de Peniche, de onde se destacam
Os amigos de Peniche, constituem hoje uma expressão idiomática portuguesa que significa “alguém que não é de confiança” ou “amigo-da-onça”, em alusão ao facto histórico que deu origem ao nome do doce.
Em 1598, tropas inglesas, desembarcaram na praia da Consolação em Peniche, com vista a apoiarem os portugueses a restaurar a soberania portuguesa.
O plano, porém, fracassado, passava por cercar e tomar Lisboa numa ação militar. Para que tal tivesse sucesso, era necessário o apoio popular, o que não se veio a verificar, uma vez que os ingleses traindo os portugueses, avançaram para Lisboa saqueando e pilhando a população á sua passagem. “Vêm aí os nossos amigos, que desembarcaram em Peniche” terá sido a frase que sido passada de boca em boca, tornou tão popular o nome do doce “os Amigos de Peniche”
Actividade tradicional efectuada exclusivamente por mulheres, à porta de casa, cuja venda complementava os baixos rendimentos obtidos da actividade piscatória a que a população masculina se dedicava.
Remontam ao séc. XVII, data de que se conhecem os primeiros documentos aludindo a esta arte.
É já durante a segunda metade de séc. XIX que se assiste ao apogeu artístico e técnico das rendas de bilros de Peniche, patenteado na existência, por volta de 1865, de oito oficinas particulares, onde as crianças a partir dos quatro anos se iniciavam na produção deste artesanato.
Atualmente as rendas de bilros de Peniche podem ser aprendidas e aperfeiçoadas na Escola Municipal de Rendas de Bilros que acolhe de segunda a sexta-feira, jovens dos 6 aos 90 anos.
De entre as várias festividades nomeadamente religiosas associadas ao Concelho de Peniche, há que salientar
É uma das mais importantes festividades do Concelho, de profundo significado e longa história. Celebra-se no início do mês de agosto, e é organizada pela Comunidade Paroquial de Peniche. É um evento cheio de tradição, identidade, com mostra de gastronomia regional, concertos, feira franca e popular, procissões do mar e em terra em honra da Padroeira dos Pescadores.
Nos últimos anos, Peniche tem aproveitado e potenciado a sua costa, desenvolvendo e apoiando várias atividades ligadas às ondas, numa perspetiva cultural mais moderna a sua cultura do mar.
Integra hoje em dia o circuito do campeonato mundial de surf, modalidade. Isto ocorre, sobretudo na praia Norte/Molhe Leste, onde os melhores surfistas do Mundo competem anualmente pelo título, enfrentando paredes de água gigantescas, que enrolam em forma de tubo perfeito.
Lenda da Gruta das Berlengas
Amigos de Peniche
de visita obrigatória
Edificado sobre um ilhéu junto à enseada da ilha e a ela ligado por uma ponte de alvenaria, o Forte de São João Baptista das Berlengas tinha como objetivo o reforço da cidadela de Peniche, face aos constantes ataques de corsários e piratas.
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Em 1666 terá sido preponderante para travar ...
Em 1666 terá sido preponderante para travar um ataque da armada espanhola, que tinha como objetivo raptar a rainha D. Maria Francisca de Sabóia na sua chegada a Portugal à época do casamento com D. Afonso VI, com pouco mais de duas dezenas de soldados que fizeram frente aos atacantes que perderam, em apenas dois dias, 400 soldados em terra e 100 nos navios
Trata-se do único aglomerado populacional do Arquipélago das Berlengas, pertencente à freguesia de São Pedro, com cerca de 30 habitantes
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O Farol da Berlenga também conhecido como Farol do Duque de Bragança localiza-se no ponto mais elevado da Berlenga Grande, Berlengas, Peniche, região Oeste.
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Foi projetado a 1 de fevereiro de 1758 e entrou ...
Foi projetado a 1 de fevereiro de 1758 e entrou em funcionamento apenas em 1842, encontrando-se instalado numa torre de 29 metros de altura. Ao longo da sua historia, sofreu variadíssimas alterações na sua tecnologia desde o início funcionando a azeite, passando pelo uso vapor de petróleo e a sua rotação com uso de uma maquina de relojoaria. Tornou-se eletrificado apenas em 1926, através de motores geradores. Já no ano 2000 passa a ser alimentado por energia solar e a sua fonte luminosa substituída em 2009 por duas óticas de led.
Este farol conta atualmente com peças museológicas na Direção-Geral de Faróis.
Inaugurado em 1984,O Museu Municipal de Peniche é um museu genérico que abarca diferentes coleções, das quais destacamos os espaços musealizados respeitantes à Resistência antifascista e as coleções de Arqueologia, História e Etnografia local (Pré-história, Arqueologia Subaquática, Pescas e Construção Naval, Rendas de Bilros e Arquiteto Paulino Montez).
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HORÁRIO
• 3ª a 6ª Feira: das 09h00 às 12h30 e das 14h00 ...
HORÁRIO
• 3ª a 6ª Feira: das 09h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30
• Sábado e Domingo: das 10h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30
• 2ªFeira: encerrado para visitas
• Entradas até 30 minutos antes da hora do encerramento Preço € 1,60
ENTRADA GRATUITA PARA:
• As pessoas menores de 16 anos de idade;
• As pessoas integradas em visitas de estudo organizadas por estabelecimentos de ensino, devidamente credenciadas;
• Os grupos de idosos e reformados organizados por qualquer instituição e como tal credenciados.
O Arquipélago das Berlengas, foi classificado como Reserva Natural das Berlengas pelo Decreto-Lei nº 264/81, de 3 de setembro, enquanto ecossistema insular, pelo seu elevado valor biológico marinho, pela sua importância botânica e da avifauna
A reserva compreende uma área muito vasta ...
A reserva compreende uma área muito vasta de reserva marinha situada na envolvente do arquipélago.
O airo Uria Aalge, ave adotada como símbolo da Reserva Natural e, em muitos aspetos, muito semelhante ao pinguim das paisagens antárticas, tem na Berlenga o seu único local de nidificação em Portugal.
da viagem à Ilha da Berlenga tem algumas particularidades, sendo que em primeiro lugar deve efetuar a reserva do transporte e/ou do alojamento antecipadamente. O local de partida é a Marina de Peniche. Existem barcos de várias empresas disponíveis para fazer a travessia e são feitas várias vezes por dia, a sua maioria da parte da manhã, todas elas com duração aproximada de cerca de 30 a 40 minutos. O tempo de permanência na ilha é de cerca de 5/6/7h.
Mergulho
É uma das atividades de lazer mais procuradas nas Berlengas e é também uma das melhores formas de explorar a imensa biodiversidade do arquipélago das Berlengas.
Estão identificadas nos 10 HA de reserva marítima, cerca de setenta espécies de peixe (Carapau, Cavala, Sardinha, etc), tal como outras espécies marinhas, como o polvo, a estrela do mar ou as anémonas.
Peniche e o Arquipélago das Berlengas são locais com características únicas para o potenciamento do turismo ornitológico, onde é possível a observação de aves (birdwatching) de uma riquíssima diversidade de aves marítimas e terrestres, incluindo algumas raridades.
Dado a ausência de vegetação densa, a il...
Dado a ausência de vegetação densa, a ilha de Berlenga é um interessante local para a observação de aves marinhas, uma vez que são facilmente detetadas. Destacam-se a zona do farol, as arribas protegidas da zona norte e a praia como melhores locais para as observações, podendo mesmo observar-se aves terrestes como o falcão-peregrino e o rabirruivo-preto
O arquipélago das Berlengas é um dos poucos locais onde podemos observar colónias de aves marinhas que passam a maior parte da vida em mar aberto, recorrendo a terra para nidificar, ou seja, aves pelágicas. Destacam-se seis espécies de aves marinhas nas Berlengas:
Oceanodroma castro
É uma ave marinha de muito pequeno porte, escura e com uma mancha branca na parte posterior do dorso .Extremamente difícil de observar, esta é uma espécie oceânica que apenas esporadicamente se aproxima de terra.
Phalacrocorax aristotelis
Deve o seu nome comum, muito provavelmente ao seu pescoço em forma de galheteiro. Quando em plumagem nupcial, atrai pela sua crista levantada na testa, e pelos reflexos esverdeados na sua
plumagem escura.
Larus michahellis
Olhando para o mar do alto de uma falésia na costa portuguesa, é fácil reparar na gaivota-argêntea,ou gaivota-de-patas-amarelas, que voa calmamente ao longo das escarpas, como que apreciando os detalhes desta formação geológica.
Larus fuscus
Esta gaivota, A mais comum das gaivotas portuguesas, é uma presença constante em quase todas as
zonas húmidas do litoral português durante o Inverno.
Uria aalge
Trata-se de um mergulhador que usa o seu bico como um arpão, nadando debaixo de água velozmente
perseguindo pequenos peixes. No entanto, é mais vezes observado em passagem muito rápida junto à
costa.
A ilha da Berlenga tem praias lindíssimas, sendo que a mais frequentada é a Praia do Carreiro do Mosteiro. É ideal desfrutar desta praia após de uma caminhada pelos trilhos delimitados. No entanto, conheça também outras praias, como a Praia do Forte ou a Praia Cova do Sonho, que mesmo com pouca areia, apresentam uma beleza indescritível.
Pode também fazer excursões de barco, on...
Pode também fazer excursões de barco, onde poderá visitar maravilhosas grutas (Gruta da Flandres, Greta da Inês, Gruta do Brandal, Gruta Azul, Gruta Muxinga e a Gruta da Lagosteira).
A ilha da Berlenga é fortemente marcada por uma paisagem de vegetação rasteira, onde imperam plantas de baixo porte, herbáceo e arbustivo. Existe apenas uma árvore, uma figueira (Ficus carica), na praia do Carreiro do Mosteiro.
Esta ilha contempla ainda cerca de 100 espécies de plantas sendo algumas destas espécies únicas no planeta. Destes endemismos fazem parte:
Pulicária-das-Berlengas
(Pulicaria microcephala)
Angélica (Angelica pachycarpa)
Como únicos representantes podemos encontrar:
A Lagartixa-de-Bocage é comum no continente, ocorrendo em diversos habitats, contudo na Berlenga apresenta uma densidade elevada e muito ampla distribuição enquanto espécie endémica, pois difere da sua parente continental, trata-se da Lagartixa-de-Bocage-da-Berlenga (Podarcis bocagei berlengensis).
Os mamíferos terrestres estão igualmente representados por duas espécies predominantes o coelho-bravo (Oryctolagus cuniculus) e o rato-preto (Rattus rattus).
A população de rato-preto é uma relíquia faunística num dos únicos lugares onde escapou à voracidade da ratazana-dos-esgotos, seu arqui-inimigo, onde se readaptou às galerias escavadas no solo de onde foi expulso nos continentes, onde adquiriu hábitos zelosos no cuidado com as crias, por se encontrar numa ilha.
A população de rato-preto é uma relíquia faunística n...
A observação de cetáceos (walewatching) é igualmente uma forte potencialidade turística do Arquipélago. existem várias espécies de cetáceos que ocorrem nas águas da Zona de Proteção Especial (ZPE) das Berlengas, como o roaz (Tursiops truncatus) ou a baleia-piloto (Globicephala melas), no entanto, o golfinho-comum (Delphinus delphis) é o cetáceo que se pode observar com maior regularidade.
Devido a ser um destino turístico delicado, o qual pode receber poucos visitantes de cada vez e com bastantes normas a fim de preservar este território contemplado como reserva natural, existem poucas possibilidades para pernoitar nesta ilha. Só existem três possibilidades para dormir nas Berlengas:
50 pessoas, a 10 euros por noite e apesar de não ter as máximas condições, pois terá de levar tudo o que precisa, inclusivamente a roupa de cama, tem uma vista lindíssima sobre o mar e melhor ainda se tiver uma lua luminosa para o iluminar.Tem uma cozinha comum a todos os hóspedes e a reserva deve ser feita diretamente com a Associação dos Amigos das Berlengas
Hotel Forte de S. João Batista (capacidade – 50 pessoas), Associação Amigos da Berlenga - Trav. Proletários, 14 R/C Dto., 2520 Peniche,
Telefone: 262 750 244
Para quem quer mais conforto e melhores mordomias, existe a possibilidade de pernoitar no Pavilhão Mar e Sol que conta com 6 quartos (com meia-pensão e roupa de cama/toalhas), com WC privativa e vista para o mar, onde os preços rondam os 75 euros/casal.
Hotel Pavilhão Mar e Sol (capacidade – 6 quartos duplos), Telefone: 262 750 331
Para quem quer ir à aventura e ter a experiência de viver em contacto direto com a natureza deste pequeno arquipélago, pode pernoitar no Parque de Campismo e gastar apenas 8 euros por dia/tenda. Este parque de campismo tem espaço para 6 tendas (2 pax.), 16 tendas (3 pax.) e 17 tendas (4 pax.), sendo vivamente aconselhável fazer a reserva com alguma antecedência, pois é um parque bastante concorrido.
Posto de Turismo de Peniche, Rua Alexandre Herculano, 2520-273 – Peniche Telefone: 262 789 571 / 262 780 100
- Câmara Municipal de Peniche - Largo do Município, CP: 2520-239 Peniche, Telefone 262 780 100 ou 262 780 111, Email: cmpeniche@cm-peniche.pt.
A maior parte das pessoas que decidem ir às Berlengas fazem uma excursão de um dia desde Peniche. Poderão ser encontrados os melhores hotéis e apartamentos em Peniche pelo site Booking.com
Inúmeros são os agentes licenciados a operar nas Berlengas, constituindo desta forma uma mais valia para um planeamento eficaz e
ordenado do turismo e respeitando sobretudo o equilíbrio e a preservação do riquíssimo património natural do arquipélago.
AcuaSubOeste -Escola de Natação e Mergulho, Lda
Atividade: Mergulho
Telefone: 918 393 444
Email: aquaoeste@gmail.com
Berlenga Live, Lda.
Atividades:
- Caminhadas.
- Observação da natureza (rotas geológicas, observação de aves)
- Passeios de barco
Telefone: 966 418 506
Email: berlenga.live@gmail.com
Berlenga Praia-Atividades Marítimo Turísticas, Lda.
Atividades:
- Passeios de barco
- Canoagem
Telefone: 918 619 312
Email: susete.c.laranjeira@gmail.com
Inácio Manuel Alves Garcia.
- Passeios de barco
- Pesca lúdica
Telefone: 962 691 771
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• http://www.berlengas.org
• http://www.berlengas.eu/
• http://margarida.net/2015/07/26/campismo-experiencia-n-2-ilha-da-berlenga-arquipelago-berlengas
• http://www.cm-peniche.pt/InformacoesIlhaBerlenga/