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Transcript

SMART

ORTODONTIA DIGITAL

Prof. Luiz Fernando Araújo

Luiz Fernando Araújo

APRESENTAÇÃO

  • Graduado em Odontologia (UNIFAL-MG) - 2007
  • Especialista em Ortodontia e Ortopedia Funcional dos Maxilares (Funorte-Alfenas) - 2012
  • Mestre em Ciência e Tecnologia Aplicadas à Odontologia (UNESP-SJC) - 2018

(12) 98807 3074

lf_araujo16@hotmail.com

Contatos

Luiz Fernando Araújo

@lfaraujo_ortodontia

Vamos nos conhecer melhor?

Site: WWW.SOCRATIVE.COM

App: Socrative Student

Sala (Room): ORTOSMART

INTRODUÇÃO

DESAFIO

Como posso aumentar meu faturamento utilizando Ortodontia Digital?

REFLEXÕES

Como estará a Ortodontia daqui a 30 anos?

Ortodontia Digital

Ortodontia Inteligente

Utilização de ferramentas digitais na rotina ortodôntica

Mudança analógico - digital

Redução tempo e custo

INOVAÇÃO CENTRADA NO USUÁRIO

Ortodontia tradicional: tratamento centrado no profissional de saúde (a preocupação era a facilidade e eficácia da MECÂNICA)

O paciente deveria ser PACIENTE e aceitar o tratamento proposto (todos os fios, acessórios e bráquetes foram desenvolvidos com essa premissa)

Pergunta frequente: "NÃO EXISTE NADA MAIS MODERNO DO QUE ISSO?"

DESAFIO DA INOVAÇÃO: Melhorar a EXPERIÊNCIA do paciente!!!

TECNOLOGIAS DIGITAIS EM ORTODONTIA

DIGITAL (def. atual):

"RECRIAÇÃO DE PROCESSOS ATRAVÉS DE MÉTODOS ONLINE E AUTOMATIZADOS."

Obs.: Processo de substituição (analógico-digital) com desafios e disputas.

" A tecnologia permite usar efetivamente sistemas automatizados e CONECTADOS para que sobre mais tempo clínico para interações dentista-paciente DESCONECTADAS."

Vaid NR, 2018

TECNOLOGIA DIGITAL NA ORTODONTIA

INICIO:

  • FOCO: aumento da precisão do diagnóstico
  • RESULTADO: fluxo de trabalho mais simples

HOJE:

  • FOCO: aperfeiçoar os resultados
  • RESULTADO: diminuição do tempo de cadeira

diminuição do tempo de tratamento

"Uma pessoa inteligente resolve um problema, um sábio o previne."

Einstein A.

Nada parte do zero

Qualquer criação é uma somatória de informações anteriores moldadas por você.

GLOSSÁRIO

GLOSSÁRIO

DICOM: Digital Imaging and Communications In Medicine

STL: formato de arquivo. StandardTriangle Language

CAD: Desenho Assistido por Computador

CAM: Manufatura Assistida por Computador

TCFC: Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico

Glossário

PROTOTIPAGEM: tecnologias usadas para fabricar objetos físicos a partir de fontes de dados criadas em sistemas de projetos computacionais

(IMPRESSÃO) (FRESAGEM) (ESTAMPAGEM) (SINTERIZAÇÃO)

DIY: Do It Yourself (Faça você mesmo)

PIXEL: é o menor ponto que forma uma imagem digital, sendo que o conjunto de pixels formam a imagem inteira.

VOXEL: qualquer um dos vários elementos muito pequenos que compõem uma imagem 3D, como em uma unidade de exibição visual

CONCEITOS

IMAGEM 3D EM ORTODONTIA

UTILIZAÇÃO:

  • DIAGNÓSTICO
  • PLANEJAMENTO
  • ACOMPANHAMENTO (Monitoramento de terapia)
  • COMUNICAÇÃO (Profissional x Profissional; Profissional x Paciente)
  • AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS

IMAGEM 3D EM ORTODONTIA

Registro ortodôntico convencional:

  • modelos de gesso
  • fotografias
  • radiografias

Limitações:

  • erros de projeções radiográficas
  • distorções
  • exposição a radiação
  • limitações nas avaliações dos tecidos moles

Obs.: Regiões anatômicas 3D representadas em 2D terão perda de dados.

IMAGEM 3D EM ORTODONTIA

SISTEMAS 3D DE IMAGENS

VANTAGENS:

  • Não invasivo (repetições ilimitadas)
  • Armazenamento (virtual)
  • Análise precisa e confíavel

Obs.: muito favorável a pacientes com sindromes craniofaciais e anomalias (necessidade de repetições frequentes e tratamentos multidisciplinares)

DESVANTAGENS: * Custo

* Dose de radiação em alguns sistemas

GERAÇÃO DA IMAGEM 3D

  • 1º PASSO:

MODELAGEM: Descrição das propriedades físicas do objeto.

O objeto modelado é denominado WIREFRAME (malha poligonal).

Nesta etapa uma superfície é adicionada ao objeto colocando uma camada de pixels (Mapa de Textura)

GERAÇÃO DA IMAGEM 3D

  • 2º PASSO:

SOMBREAMENTO E ILUMINAÇÃO: oferece mais realismo ao objeto

GERAÇÃO DA IMAGEM 3D

  • 3º PASSO:

RENDERIZAÇÃO: dados anatômicos coletados são convertidos em um OBJETO 3D realista com visualização no computador

DIAGNÓSTICO DIGITAL

DIAGNÓSTICO

Métodos de obtenção de imagem 3D

MÉTODOS

  • Tomografia Computadorizada (TC)
  • Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico (TCFC)
  • Escaneamento a laser
  • Técnica de escaneamento com base em visão
  • Escaneamento intraoral
  • Ressonância Magnética (RM)
  • Varredura de superfície
  • Estereofotogrametria
  • Estereofotogrametria em vídeo

Tomografia Computadorizada

TC & TCFC

Visualização 3D usando imagens tranversais

Especialmente tecidos duros

Feixe de Luz em leque (alta dose de radiação)

Uso odontológico:

  • Patologias
  • ATM
  • Fraturas
  • Sindromes

TCFC

Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico

Cone Beam

Feixe de luz cônico

Menor incidência de radiação

Permite o realinhamento de imagens 2D em planos: coronal, sagital, oblíquo e vários planos inclinados.

TCFC uso ortodôntico

  • identificação e localização de dentes impactados
  • diagnóstico diferencial de maloclusão (para pacientes cirúrgicos)
  • identificação da etiologia da maloclusão (ATM)
  • avaliação da quantidade e qualidade óssea (para MPO ou Mini Placas)
  • determinação da condição dos contornos alveolares
  • avaliação dos resultados do tratamento
  • terapia para SAOS

Escaneamento a laser

Escaneamento a laser

Técnica não invasiva

Captura a morfologia facial e dos tecidos moles

Erro máximo < 1mm

Utilização

IMPORTANT TAKEAWAY

  • análise 3D da morfologia facial
  • avaliação da simetria facial
  • alterações transversais de crescimento
  • avaliação das finalizações
  • avaliação facial de pcts cirúrgicos
  • avaliação de pct com FLP
  • escaneamento de modelos

TITLE

Escaneamento a laser

Desvantagens:

  • tempo de captura
  • incapacidade de capturar a textura da superfície dos tecidos moles
  • exposição ocular ao raio laser

Equipamentos

Estereofotogrametria

EFG

Fotografias, em sequência, de um objeto por um par de câmeras sincronizadas.

Utilizações principais:

  • cirurgia ortognática
  • pct. com anomalias craniofaciais (FLP)

Vantagens

  • Técnica não invasiva
  • Boa captura da morfologia facial e alterações dos tecidos moles
  • Tempo de captura curto
  • Combinação com imagens TCFC
  • Permite rotação e zoom na imagem
  • Pode ser visualizado em qualquer posição

Paciente Virtual

Estereofotogrametria

Estereofotogrametria de vídeo

Imagem 4D

Permite registrar movimentos dinâmicos do rosto humano

Possibilita a análise das expressões faciais

Combinação (sobreposição) com esqueleto facial (TCFC) e/ou dentição (escaneamento) gerará o PACIENTE VIRTUAL.

Imagem 4D

Ressonância Magnética

RM

Técnica de imagem não invasiva

Fornece informações precisas e detalhadas (tecidos duros e moles craniofaciais, especialmente ATM)

Principal uso:

  • análise das vias aéreas superiores
  • imagens 3D da ATM

TITLE

Ressonância Magnética

Vantagens:

  • Boa taxa de contraste
  • Ausência de radiação
  • Melhor imagem dos germes dentários

Desvantagens:

  • Pouco emprego em Odontologia
  • Falta de experiência dos Ortodontistas na aplicação

Escaneamento

Intra Oral

Escaneamento intraoral

Técnicas de aquisição de imagem

1. Microscopia de Varredura a Laser Confocal (CLSM)

2. Triangulação Ótica

3. Tomografia de Coerência Ótica (OCT)

4. Interferometria de Borda de Acordeão (AFI)

5. Amostragem de frente de Onda Ativa (AWS)

Trios 3Shape

  • Rápido
  • Portátil
  • Imagens coloridas
  • Confortável (cabeça de leitura pequena)
  • Boa leitura de regiões edêntulas
  • Imagens enviadas para a Cloud do fabricante
  • Gera arquivos DICOM
  • Conexão com Notebook ou Cart
  • Preço novo: R$ 130.000,00 + licença anual (R$ 9.000,00)
  • Inclui treinamento e uma aplicação

ITero- Align

  • Microscopia de varredura a laser confocal
  • Um pouco mais desconfortável (cabeça de leitura volumosa)
  • Acionamento por pedal
  • Preço novo: +- US$26.000,00

Conceitos

ACUIDADE:

Comparação entre a representação criada (física - modelo de gesso ou virtual - representação gráfica) e a realidade.

PRECISÃO:

Acuidade mantida em repetições.

CUIDADOS

ERROS DE LABORATÓRIO EXISTEM.....

É NECESSÁRIO SABER ESCANEAR (saliva e diastemas interferem no resultado)

RESOLUÇÃO DE 5 Micrôns.

Kahoot

www.kahoot.it

PLANEJAMENTO

Planejamento Virtual

Usos clínicos

Pq vender PV em todos os casos

Softwares

Vantagens

Planejamento

PLANEJAMENTO

substantivo masculino

1.

ato ou efeito de planejar.

2.

serviço de preparação de um trabalho, de uma tarefa, com o estabelecimento de métodos convenientes; planificação

A Teoria do Caos explica o funcionamento de sistemas complexos e dinânicos. Neles inúmeros elementos estão em interação de forma imprevísivel e aleatória.

Planejamento Virtual

Vantagens:

  • Identificação de objetivos
  • Visualização de resultados
  • Comparação com diferentes planos de tratamento
  • Facilidade na comunicação multidisciplinar

Usos clínicos

1. Ortopedia Funcional

Usos clínicos

2. Ortodontia Corretiva

Usos clínicos

3. Alinhadores Estéticos

Usos clínicos

4. Cirurgia Ortognática

SOFTWARES

PQ DEVO USAR SEMPRE O PLANEJAMENTO VIRTUAL?

CUIDADOS !!!!!!

Cuidado ao apresentar plano de tratamento virtual ao paciente

Falar sobre os riscos de não atingir o proposto

Cuidado com a falsa ilusão de entendimento do paciente

Armazenamento Digital

ARMAZENAMENTO

STORY 1

STORY 2

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