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Grandes Vias Aferentes

Artur Moraes, Beatrice Alencar, Gabriela Leal, Indira Luz, João Bruno e Maria Rocha

SUMÁRIO

  • (...)
  • Lesões das vias ópticas
  • Controle de Transmissão da dor
  • Vias da Analgesia

1

GENERALIDADES

GRANDES VIAS AFERENTES

GRANDES VIAS AFERENTES

  • Função: condução de impulsos originados em receptores periféricos até o sistema nervoso suprassegmentar.
  • Divisão baseada nos tipos de nervos através dos quais ocorre a entrada no SNC: nervos cranianos ou nervos espinhais.
  • Componentes:

Receptor

Trajeto periférico

Trajeto central

Áreas de projeção cortical

TRAJETO CENTRAL

RECEPTORES

TRAJETO PERIFÉRICO

Terminações nervosas sensíveis ao estímulo que caracteriza a via

Compreende um nervo espinhal ou craniano e um gânglio sensitivo anexo a estes nervos

As fibras que constituem as vias aferentes se agrupam em feixes de acordo com as suas funções

ÁREA DE PROJEÇÃO CORTICAL

Córtex cerebral

a via nos permite distinguir os diversos tipos de sensibilidade, e é consciente

Córtex cerebelar

o impulso não determina qualquer manifestação sensorial, e é inconsciente

NEURÔNIO I

Fora do SNC, em um gânglio sensitivo, pseudounipolar

{

vias inconscientes

{

vias conscientes

NEURÔNIO II

Coluna posterior da medula, núcleos de nervos cranianos e origina axônios que entram na formação de um trato ou leminisco

NEURÔNIO III

Tálamo e origina um axônio que chega ao córtex por uma radiação talâmica

CONSCIENTES= CEREBRAIS INCONSCIENTES=CEREBELARES

VIAS DE DOR E TEMPERATURA

VIAS DE DOR E TEMPERATURA

  • Os receptores de dor são terminações nervosas livres

  • Existem duas vias principais para que essas sensações cheguem ao cérebro - Via Neoespinotalâmica

- Via Paleoespinotalâmica

  • Diferenças entre ambas ocorrem desde a origem filogenética até as suas funções

DIFERENÇAS ENTRE AS VIAS

VIA NEOESPINOTALÂMICA

VIA NEOESPINOTALÂMICA

  • Via comum das sensações de dor e temperatura, envolvido numa cadeia dos neurônios I, II e III

  • As fibras terminam na área somestésica do córtex cerebral, trazendo informações de dor e temperatura do tronco e dos membros do lado oposto

  • “Dor em pontada”

VIA PALEOESPINOTALÂMICA

VIA PALEOESPINOTALÂMICA

  • É constituída por uma cadeia de neurônios em número maior que os da via neoespinotalâmica, uma vez que, alé dos neurônios I, II e III também participa o IV
  • Neurônio IV - Núcleo Intralaminar

  • Essa via não tem organização somatotópica- dor pouco localizada e profunda
  • Cordotomias anterolaterais (cirurgias usadas para tratamento de dor)

  • Parece estar relacionada ao componente emocional da dor (algumas fibras conectam-se a regiões do sistema límbico)

2

2

Via de pressão e tato protopático

Via de pressão e tato protopático

  • Corpúsculos de Meissner e de Ruffini (de pressão e de tato); axônios em tornos dos folículos pilosos (táteis)
  • Neurônios I: gânglios espinhais; prolongamento central se divide em dois ramos, que terminam na coluna posterior, em sinapse com os neurônios II
  • Neurônios II: coluna posterior da medula; cruzam o plano mediano na comissura branca, formando o trato espinotalâmico anterior. Na ponte, vai se juntar ao espinotalâmico lateral e formar o lemnisco espinhal. No tálamo, fazem sinapse com os neurônios III
  • Neurônios III: localizam-se no núcleo ventral posterolateral do tálamo e atingem a área somestética

Obs: esses impulsos já tornam-se conscientes no tálamo.

Via de propriocepção consciente, tato epicrítico e sensibilidade vibratória

Via de propriocepção consciente, tato epicrítico...

  • Corpúsculos de Ruffini e Meissner e ramificações dos axônios em torno dos folículos pilosos (tato); fusos neuromusculares e órgãos neurotensinosos (propriocepção consciente); Corpúsculos de Vater Paccini (vibração)
  • Neurônios I: gânglios espinhais; prolongamento central se situa nos fascículos grácil e cuneiforme. Ramos ascendentes longos fazem sinapse com os neurônios II no bulbo
  • Neurônios II: núcleos grácil e cuneiforme do bulbo. Vão cruzar o plano mediano e formar as fibras arqueadas internas para depois formar o lemnisco medial. Fazem sinapse com os neurônios III no tálamo
  • Neurônios III: núcleo ventral posterolateral do tálamo, atingem a área somestética do córtex

Obs: impulsos só se tornam conscientes no córtex

Via de propriocepção inconsciente

  • Fusos neuromusculares e órgãos neurotendinosos situados nos músculos e tendões
  • Neurônios I: gânglios espinhais. Ramos ascendentes longos fazem sinapse com os neurônios II da coluna posterior
  • Neurônios II

- Núcleo torácico (coluna posterior): saem da coluna posterior pro funículo lateral do mesmo lado. Inflectem-se para formar o trato espinocerebelar posterior, que termina no cerebelo (pelo pedúnculo cerebelar inferior)

- Base da coluna posterior e substância cinzenta intermédia. Cruzam para o funículo lateral do lado oposto, inflectem-se para formar o trato espinocerebelar anterior, que termina no cerebelo (pelo pedúnculo cerebelar superior)

Vias da sensibilidade visceral

  • Terminações nervosas livres, corpúsculos de Vater Paccini na cápsula de algumas vísceras
  • A maioria desses impulsos estão relacionados com a regulação reflexa da atividade visceral (são inconscientes)
  • Importantes: dor visceral (são conscientes)
  • Trajeto periférico: fibras viscerais aferentes que percorrem nervos simpáticos (via principal daqueles relacionados à dor visceral) ou parassimpáticos

Trajeto central

  • Trajeto da via da dor visceral: achava-se que acompanhava o trato espinotalâmico lateral. Descobriu-se que a maioria segue pelo funículo posterior
  • Base anatômica das neurocirurgias de seccção dessas fibras. Levam ao alívio das fortes dores resistentes a analgésicos (pacientes com câncer abdominal ou pélvico)

Trajeto central

3

Vias aferentes que penetram no sistema nervoso central por nervos cranianos - Vias trigeminais

3.1.1

Via trigeminal exteroceptiva

face

fronte e parte do escalpo

mucosas nasais

  • Os receptores são responsáveis pela sensibilidade

seios maxilares e frontais

cavidade oral/dentes

art. temporomandibular

  • Neurônios I

- situados nos gânglios sensitivos:

  • gânglio trigeminal
  • gânglio geniculado
  • gânglio superior do glossofaríngeo
  • gânglio superior do vago

- os prolongamentos periféricos se ligam aos receptores

- os prolongamentos centrais penetram no tronco encefálico, onde fazem sinapses com os neurônios II

- lesão do gânglio trigeminal ou da raiz sensitiva:

  • perda de sensibilidade tátil, térmica e dolorosa na metade ipsilateral da face, cavidade oral e dentes

Neurônios II

- situados no núcleo do trato espinhal ou no núcleo sensitivo principal do trigêmeo

  • todos os prolongamentos centrais dos neurônios I dos nervos VII, IX e X terminam no núcleo do trato espinhal do trigêmeo
  • os prolongamentos centrais do V par podem terminar no núcleo sensitivo principal, no núcleo do trato espinhal ou então bifurcar, dando um ramo para cada um desses núcleos

-núcleo sensitivo: levam impulsos de tato discriminativo

-núcleo do trato espinhal: levam impulsos de temperatura e dor

-os que se bifurcam: tato protopático e pressão

  • os axônios desses neurônios, geralmente, cruzam para o lado oposto e se dirigem cranialmente para constituir o lemnisco trigeminal, cujas fibras fazem sinapse com os neurônios III

Neurônios III

- situados no núcleo ventral posteromedial do tálamo

- originam fibras que ganham o córtex e passam pela cápsula interna e coroa radiada.

- essas fibras terminam na porção da área somestésica que corresponde à cabeça.

3.1.2

Via trigeminal proprioceptiva

  • Ao contrário da via anterior, os neurônios I da via proprioceptiva do trigêmeo não estão em um gânglio e sim no núcleo do trato mesencefálico.
  • neurônios=células ganglionares (valor funcional)

-corpo muito grande e do tipo pseudounipolar

-a fusos neuromusculares situados na musculatura mastigadora, mímica e da língua

  • o prolongamento periférico liga-se:

-levam impulsos proprioceptivos inconscientes ao cerebelo

- a receptores na art. temporomandibular e nos dentes (posição da mandíbula e a força da mordida)

-uma parte faz sinapse no núcleo sensitivo principal (neurônio II), de onde os impulsos proprioceptivos conscientes, através do lemnisco trigeminal, vão ao tálamo (neurônio III) e depois, córtex

3.2.1

Receptores gustativos

  • Células gustativas presentes em botões gustativos
  • Localizam-se:

-parede das papilas da língua, nas paredes da faringe, laringe e esôfago proximal

  • As fibras nervosas aferentes fazem sinapses com a base das células gustativas
  • Essas células são quimiorreceptores sensíveis a substâncias químicas com as quais elas entram em contato, dando origem a potenciais elétricos que levam à liberação de neurotransmissores, os quais desencadeiam potenciais de ação que seguem pelas fibras nervosas aferentes dos nervos facial, glossofaríngeo e vago

3.2.2

A via gustativa

  • Neurônios I: localizam-se no gânglio geniculado inferior do IX e do X

-prologamentos periféricos: liga-se aos receptores

-prolongamentos centrais penetram no tronco encefálico, fazendo sinapse com os neurônios II, após o trajeto no trato solitário.

  • Neurônios II: localizam-se na porção gustativa do núcleo do trato solitário

-originam as fibras solitário-talâmicas que fazem sinapse com os neurônios III no tálamo.

  • Neurônios III: localizam-se no tálamo

-originam axônios que chegam à área gustativa do córtex cerebral

3.3.1

Via olfatória- receptores olfatórios

  • Quimiorreceptores-cílios olfatórios das vesículas olfatórias

-pequenas dilatações do prolongamento periférico das células olfatórias

-neurônios bipolares localizados em um neuroepitélio especializado na porção mais alta da cavidade nasal

-receptores químicos (membrana dos cílios olfatórios): efetuam transdução quimioneural, ao se ligar a moléculas odorantes (estímulos químicos - potencial de ação)

4

3.3.2 A via olfatória

3.3.2 A via olfatória

Neuronio I (células olfatórias)

  • Neurônios bipolares
  • Localizados na mucosa olfatória (ou mucosa pituitária)
  • Ocorre proliferação neuronal em adultos
  • Prolongamentos centrais constituem o nervo olfatório
  • Filamento atravessa lâmina crivosa do osso etmoide e terminam no bulbo olfatório – sinapse!

Neuronio II (células mitrais)

  • Dentritos fazem sinapse com os prolongamentos centrais do neurônio I – constitui os Glomérulos olfatórios

Há projeções olfatórias para o sistema límbico

Odores associados a emoções

Impulsos olfatórios conscientes

Seguem pelo trato olfatório

Axônios mielínicos

Estrias olfatórias medial e lateral

Percepção olfatória consciente

Estria olfatória lateral

Córtex orbitofrontal (giros retos e olfatório)

Área cortical de projeção primária para a sensibilidade olfatória

Tálamo

Úneus

Peculiaridades

  • Possui apenas os neurônios I e II
  • Neurônio I se localiza em uma mucosa (não em um gânglio)
  • Impulsos olfatórios vão diretamente para o córtex
  • Área cortical de projeção do tipo alocórtex
  • Totalmente homolateral (informações originadas de um lado chegam do mesmo lado ao córtex)

ALUCINAÇÕES OLFATÓRIAS - Crises epilépticas no córtex olfatório

3.4 Via auditiva

3.4 Via auditiva

3.4.1 Receptores auditivos

Localização: parte coclear do ouvido interno

  • Cílios das células sensoriais que ficam no órgão de Corti -Estrutura disposta em espiral situado na cóclea
  • Ficam em contato com a PERILINFA que vibra em consonância com a membrana do tímpano
  • Ativa os cílios e origina potenciais de ação

Neurônios auditivos

Neurônio I:

  • Localizado no Gânglio Espinhal na cóclea
  • Bipolares-

Prolongamentos:

Periféricos: terminam em contato com as células ciliadas do órgão de Corti

Centrais: constituem a porção coclear do nervo Vestibulococlear- terminam na ponte

e realizam a sinapse

Nurônio II:

  • Localizado nos núcleos cocleares dorsal e ventral
  • Corpo trapezoide - cruza seus axônios contorna complexo olivar formam o lemnisco do lado oposto realiza sinapse (neurônio III) no colículo inferior

*Há fibras homolaterais

Neurônios III

  • Localizados no colículo inferior
  • Seus axônios dirigem-se ao corpo geniculado medial, passando pelo braço do colículo superior

Neurônios IV

  • Localizados no corpo geniculado medial

Adimite-se que a maioria dos impulsos cheguem ao córtex através de uma via envolvendo 4 neurônios

Mantém organização tonotópica: impulsos relacionados aos tons de determinadas frequências seguem caminhos específicos ao longo da via

Peculiaridades

  • Grande número de fibras homolaterais - cada área do córtex recebeimpulsos das cócleas dos dois lados- IMPOSSIVEL perda de audição por lesão em uma só área auditiva

  • Grande número de núcleos relés - 4 ou mais

3.5 Vias vestibulares

3.5 Vias vestibulares

Receptores vestibulares - Cílios de células sensoriais

  • Localizados na parte vestibular do ouvido interno
  • Em contato com a endolinfa

Receptores no sáculo e utrículo ficam em epitélios sensoriais -MÁCULAS - Cílios ativados pela gravidade

- Informa posição da cabeça

Receptores nos canais semicirculáres ficam em cristas- dilatações dos canais- Ampolas*

- Movimentação reflexa dos olhos

Vias vestibulares

Neurônios I

  • Localizados no gânglio vestibular
  • Bipolares

Prolongamentos

- Periféricos: pequenos, ligam-se aos receptores

- Centrais: maiores, contituem porção vestibular no N. Vestíbulococlear - fazem sipapse

Neurônios II

  • Localizados nos núcleos vestibulares
  • A partir deles há dois trajetos

Via inconsciente:

Axonios dos neurônios II

Fascículo vestibulocerebelar

Córtex do vestíbulocerebelo

Exceção: algumas fibras vão direto ao cerebelo sem sinapses nos núcleos vestibuláres

Via consciente:

Conexões entre os núcleos vestibuláres e o córtex cerebral(lobo parietal)

N. Vestibular

Núcleos vestibuláres(bulbo)

Centros superiores

*Ajudam a manter o equilíbrio e postura, controlam reflexos oculáres

(estabilizar a imagem da retina- movimento da cabeça)

Via óptica

5

Estrutura da Retina

Embriológia

Estrutura da Retina

Neuroepitélio de revestimento do globo ocular

Embriologia

Evaginação do diencéfalo

Vesícula ótica e cálice ótico

Foco da imagem

Macúlea lútea

Estrutura da Retina

Camada pigmentar: camada externa

Camada nervosa da retina: camada interna

células fotossensíveis

células bipolares

células ganglionares

Nervo óptico

Trajeto das fibras nas vias ópticas

Trajeto das fibras nas vias ópticas

Trajeto das fibras nas vias ópticas

Fibras retino-hipotalâmicas:

quiasma óptico -- núcleo supraquiasmático

Sincronização dos ritmos cicardianos ;

Originadas de células ganglionares ricas em melanopsina na retina.

Fibras retinotetais:

colículo superior através do braço do coliculo

Reflexos do piscar;

Mapa do campo visual

Mudança rápida do ponto de fixação de uma cena visual para outra.

Trajeto das fibras nas vias ópticas

Fibras retino-pré-tetais:

área pré-tetal, parte rostral do coliculo superior

Reflexo fotomotor direto e reflexo consensual.

Fibras retinogeniculadas:

corpo geniculado lateral (neurônios IV)

Mais importantes, 90% do total de fibras que saem da retina;

Relacionam-se diretamente com a visão;

6

LESÕES DAS

VIAS ÓPTICAS

  • Conhecimento da disposição das fibras na via óptica.

  • Alterações dos campos visuais são os sintomas mais importantes.

  • Disturbio básico é o escotoma.

  • Hemianopsia heterônima.
  • Hemianopsia homônima.

Principais lesões

  • Lesão do nervo óptico

  • Cegueira completa.
  • Consequência de traumatismos ou casos de glaucoma.

Principais lesões

  • Lesão da parte mediana do quias...
  • Lesão da parte mediana do quiasma óptico

  • Hemiparesia bitemporal.
  • Consequência da interrupção das fibras das retinas nasais.
  • Tumores na hipófise.
  • Lesão do tracto óptico

  • Hemianopsia homônima
  • Interrupção das fibras provenientes da retina temporal de um olho e nasal do olho do lado oposto.
  • Traumatismos ou tumores.
  • Lesão do corpo geniculado lateral.
  • Lesão da radiação óptica

  • Hemianopsia homônima
  • Alterações de campo visual idênticas às que resultam de lesões do tracto óptico.
  • Lesões muito raras
  • Escotomas
  • Quadrantanopsias
  • No reflexo fotomotor :

Ausente - Lesões do tracto óptico

Presente - Lesões da radiação óptica

CONTROLE DA TRANSMISSÃO DAS INFORMAÇÕES SENSORIAIS

CONTROLE DA TRANSMISSÃO DAS INFORMAÇÕ...

  • SNC capaz de modular informações sensoriais

  • Vias eferentes reguladoras da sensibilidade

Atenção seletiva e habituação a estímulos contínuos

  • Controle realizado por vias que inibem

impulsos sensoriais

Vias do córtex cerebral e da formação reticular

REGULAÇÃO DA DOR : VIAS DE ANALGESIA

.

  • 1965, Melzack e Wall.

  • “Portão da dor” - Substância gelatinosa

  • Portão seria controlado por fibras descendentes supraespinhais e pelos impulsos que entram pelas raízes dorsais.

  • Grossas fibras mielínicas de tato vs Fibras finas de dor

  • ''Portão'' envolvendo complexos circuitos da substância

gelatinosa,controlados por fibras de origem espinhal e

supra-espinhal.

  • Ramos colaterais das grossas fibras táteis dos fascículos

grácil e cuneiforme fecham o portão da dor.

.

  • “Técnicas de estimulação transcutânea” - tratar a dor
  • Inibição dos impulsos dolorosos por estímulos táteis
  • Avanços científicos
  • Substância cinzenta periaquedutal
  • Núcleo magno da rafe

.

.

.

Atividade analgésica da morfina

Fixação e ativação dos receptores para opióide na via analgésica

.

Vias neo e paleoespino-talâmicas

Os próprios estímulos nociceptivos podem inibir a entrada de impulsos dolorosos no SNC

REFERÊNCIAS

  • MACHADO, Angelo B.M.; HAERTEL, Lúcia Machado. Neuroanatomia funcional. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
  • http://www.afh.bio.br/sentidos/sentidos10.asp
  • https://www.youtube.com/watch?v=xorKjzJR3IA

REFERÊNCIAS

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