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Transcription

-Explicar procedimento ao doente ( o vasoespasmo é a causa mais comum de remoção do cateter difícil e pode ser causada por ansiedade);

-Clampar os lúmens do CVC com o grampo deslizante;

- Antes de retirar o cateter desconectar da válvula antirefluxo os sistemas de CVC;

- Virar a cabeça do doente para o lado esquerdo em posição de Trendelenburg (10-30 graus) reduz probabilidade de aspiração de ar via subcutânea;

Nota: Se o doente não tolerar ou não é capaz de cooperar com esta posição deve ser colocado em decúbito dorsal

- Após colocação do doente na posição de Trendelenburg este deverá executar a manobra de Valsalva o tempo necessário para retirar o cateter (pode ser conseguido pedindo ao doente para respirar para dentro de uma seringa de 20 cc).

Nota: Se o paciente é incapaz de compreender ou tolerar esta manobra, a CVC deve ser removido durante a expiração, imediatamente após a inspiração final

Embolia Aérea

IPOLFG: Utm- internamento

Embolia aérea venosa - Causas

Após remoção

Quantidade de ar

Embolia Gasosa Venosa

- Efectuar compressão local de forma a controlar hemorragia e impedir a entrada de ar via subcutânea.

- O penso deve permanecer no local por pelo menos 24 horas, embora alguns autores recomendem mais.

- O doente deve permanecer em repouso na cama entre 30 a 60 minutos.

- Bolus abrupto de 50 ml de ar.

Remoção difícil

(Muth e Shank, 2000)

Pulmonar

Embolia aérea venosa - diagnóstico

- Colocação de CVC;

- Durante a permanência do cateter na veia central;

- Durante a remoção do CVC (trajeto no subcutâneo);

- Desconexão de sistemas ou fractura do cateter;

- Nunca puxar contra a resistência isto pode fazer com o cateter parta ou danifique a parede da veia;

- Se encontrar resistencia pare o processo e aplique uma compressa esterilizada ou soro aquecido no local de inserção do CVC para dilatar a veia proximal;

- Pode considerar o uso de técnicas de relaxamento, a ansiedade do paciente pode contribuir para vasoespasmo que é a causa mais comum de remoção do cateter difícil.

Após estas intervenções tente novamente a remoção do CVC.

- Entre 300 e 500 ml de ar, numa taxa de perfusão

de de 100 ml/segundo.

Os sinais e sintomas são inespecíficos, o que dificulta o diagnóstico.

(Gorski e Czaplewski, 2005)

Há uma obstrução microvascular do pulmão

- Aumenta a pressão venosa central;

- Diminui SpO2;

- Reduz o retorno venoso;

- Reduz o débito cardíaco.

Embolia aérea venosa - prevenção

(Figueiredo e Neto, 2001)

- Cateteres venosos centrais e de hemodiálise (causa mais comum);

- Intervenções neurocirúrgicas ( paciente na posição sentada).

- Veias do miométrio durante a gravidez e após o parto.

quantidades menores podem ser fatais em doentes graves com reserva cardiopulmonar limitada.

(Figueiredo e Neto, 2001)

Massiva

- Taquicardia;

- Alterações do nível de consciência

- Ansiedade;

- Tonturas;

- Náuseas;

- Sensação de morte iminente;

- Dor no peito;

- Dispneia;

- Cianose;

- Dor no ombro ou lombar;

- Arritmias cardíacas

- PVC elevada

- Hipotensão;

(Muth e Shank, 2000)

(Gorski e Czaplewski, 2005) (Figueiredo e Neto, 2001)

Há obstrução do tronco pulmonar.

- Aumenta a pressão venosa central;

- Aumenta a pressão da artéria pulmonar;

- Provoca sobrecarga aguda do ventrículo direito;

- Provoca insuficiência cardíaca aguda.

- Manter sistemas de soros fechados.

- Clampar o cateter quando necessário manipular;

- Remover o ar do sistema de infusão ( seringas, tubos e torneiras ) antes de iniciar uma infusão ou administrar bolus.

- Os fluidos administrados devem correr em sistemas fechados com detecção de bolhas de ar

(Locali e Almeida, 2006)

(Figueiredo e Neto, 2001)

(Adaptado de Locali e Almeida, 2006)

(Peter e Saxman, 2003)

Embolia aérea venosa - Suspeita

Bibliografia:

Embolia Aérea

- Chamar médico;

- Avaliar sinais vitais;

- Oximetria pulso;

- Monitorização cardiorespiratória

- Oxigénio alto-debito (reduz o tamanho das bolhas de ar)

Os doentes devem ser imediatamente posicionados em decúbito lateral esquerdo e em posição de Trendelemburg.

Facilita a migração do ar pela circulação pulmonar.

Subdivisões embolia aérea

- venososa:

- Figueiredo e Neto (2001) Como Identificar tratar e prevenir embolia gasosa relacionada a cateteres venosos centrais?. Rev Ass Med Brasil. 47: 3, p. 169-197.

- Gorski e Czaplewski (2005). Managing complications of midlines and PICCs. Nursing. 35: 6, p. 68-69.

- Ingram P et al (2006) The safe removal of central venous catheters. Nursing Standard. 20: 49, p. 42-46.

Date of acceptance: July 3 2006.

-Locali e Almeida (2006) Embolia Gasosa. Revista Brasileira de Terapia Intensiva. 18: 3, p. 311-315

- Mellado et al (2005) Infarto encefálico por embolia aérea: Caso clínico. Rev Méd Chile. 133, p. 453-456

- Muth; Shank (2000) Gas embolism. The New England Journal of Medicine. 342:7, p. 476- 482

- Peter e saxman (2003) Preventing air embolism when removing CVC's: an evidence-based approach to changing practice. Medsurg nursing. 12:4, p. 223-228.

Embolia aérea consiste na acumulação de gás no interior de estruturas vasculares;

Ocorre obstrução por gás que entra na corrente sanguínea venosa e é transportado para os pulmões através das artérias pulmonares.

Ocorre obstrução do fluxo sanguíneo a nível arteríolar, o que conduz a num evento isquémico coronário ou cerebral;

- arterial:

(Ingram et al. , 2006)

(Locali e Almeida, 2006)

Embolia aérea arterial

Coronária

Êmbolos com volume inferior a 2 µL(0,002 ml) não desencadearam alterações hemodinâmicas, mas ocorre isquemia silenciosa, manifestada por curtos períodos de crise hipertensiva e fibrilação ventricular.

Cerebral

Êmbolos causam:

- Lesão isquémica primária e por reperfusão;

- Edema cerebral difuso (eleva a pressão intracraniana);

- Hipoperfusão e reação inflamatória cerebral.

(Locali e Almeida, 2006)

Mecanismo Embolia Arterial Cerebral

Dois fenómenos:

1 . Ocorre quando o ar que entra na corrente sanguínea arterial, diâmetros superiores a 250 μm (0,25mm) causam AVC.

Em diâmetros inferiores existe lesão do endotélio vascular, mas o gás é absorvido pelo tecido sendo a lesão cerebral mínima.

2. Embolia Paradoxal em que há passagem da bolha a partir do sistema venoso para o sistema arterial por meio de uma anomalia vascular, isto é, ignorando o pulmão (filtro para estas bolhas).

Estudos em animais sugerem que grande embolia aérea venosa (20 ml) ou pequena embolia aérea contínua (11 ml por min) pode causar embolia encefálicas arterial.

(Muth e Shank, 2000)

Embolia aérea arterial - causa

Embolia aérea arterial - Diagnostico e tratamento

- Craniotomia na posição sentada

- Procedimento cirúrgico com circulação extracorpórea

- Procedimento cirúrgico por videolaparoscopia

- Cesariana

- Procedimento cirúrgico vascular

- Angiografa

- Ventilação mecânica

Embolia aérea arterial - Manifestações

Diagnóstico por tac crânio-encefálica ou ressonância magnética.

(Locali e Almeida, 2006)

-Trauma;

- Mudanças bruscas de pressão;

- Cateterismo venoso central;

- Biópsia pulmonar;

-Hemodiálise.

Câmara hiperbárica é a terapia de primeira linha recomendada, os melhores resultados são obtidos após 5 h de inicio do precesso, embora bibliograficamente tenham sido obtidos benefícios até às 30 h)

- Cefaleias;

- Alterações do estado de consciência;

- Défices focais;

- Morte.

( Mellado et al., 2005)

Uma revisão da literatura em pacientes tratados com terapia hiperbárica mostrou que 17,6 % dos pacientes que morreram, 35,4% ficaram com um défice neurológico incapacitante e 47% sem sequelas.

- Chamar o médico;

- Colocar o doente em decúbito dorsal;

- Monitorização cardiorespiratória;

( Mellado et al., 2005)

Nota: A normotensão é fundamental, a hipertensão facilita o aumento da pressão intracraniana e a hipotensão intensifica o gradiente de pressão entre a artéria e a fonte de gás)

(Adaptado de Locali e Almeida, 2006)

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