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Sociedade de Ordens, falta de mobilidade social.
Período caracterizado pelo desenvolvimento do capitalismo e forte conflito entre a Nobreza e o Terceiro Estado, além de várias guerras.
Ministros das financias propõem impostos para o clero e nobreza, que recusam a abdicar de seus privilégios. Isso resulta na agravação do conflitos sociais da época.
No ano de 1789 a Assembleia Constituinte estabeleceu diversas medidas baseadas nos ideais iluministas, dentre as quais se destacaram o fim da nobreza hereditária e das ordens da cavalaria, a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, e uma medida contra a presença dominante da igreja que fez com que os bens dessa passassem a ser considerados nacionais.
Julho de 1789 foi caracterizado por vários conflitos entre as forças reais e os defensores da instalação de uma Assembleia Constituinte, assim como protestos populares que tomaram as ruas.
Após a queda da Bastilha, o Terceiro Estado passou a ser mais influente na sociedade francesa. A fome e a carestia, principalmente em Paris, resultaram no crescimento da violência e várias revoltas. Tais problemas resultaram em concessões dos nobres aos camponeses e no medo da população.
A família real tentou fugir da França, planejando, juntamente com aliados externos e nobres que haviam deixado a nação, organizar um exército para invadir o territorio francês e restaurar o poder da antiga realeza. Esse plano, porém, não teve sucesso, pois o rei foi capturado e suas atribuições reais foram suspensas.
Entrou em vigor a primeira Constituição francesa, o que tornou a França uma monarquia constitucional, a qual foi aceita por Luís XVI, o que fez com que ele fosse readmitido como rei.
Nesse mesmo período ocorriam guerras e protestos contra nações vizinhas que defendiam o absolutismo.
O povo liderou a invasão do Palácio de Tulheiras, depondo o rei de seu trono, de forma que o país abandonasse a monarquia. Foi, assim, estabelecida a Prieira República, que durou até 1804.
Luis XVI foi guilhotinado em praça pública por vetar propostas revolucionárias e ser o responsável pela guerra em que a França se envolvia.
Realização de uma festa em homenagem a razão, para reforçar as ideias iluministas e a ruptura com a sociedade do Antigo Regime
França acumulava vitórias contra, por exemplo, a Áustria e a Prússia. Não havia mais perigo para a nação francesa. A Convenção concluiu que não seria mais necessário manter a ditadura. Alguns líderes jacobinos foram condenados á guilhotina,
Após a execução de Robespierre, o povo libertou-se do período do Terror, com a abertura de prisões causada pela decadência dos jacobinos.
Nova Constituição surge, trazendo um novo sistema de votos. A partir daí, o direito de votar era concedido apenas àqueles que pagassem impostos. Também surgem dois novos conselhos para substituir a Assembleia Nacional: o Conselho dos 500, que formulava resoluções e pareceres sobre assuntos diversos, e o Conselho dos Anciãos, que transformava essas resoluções em leis e tomava o poder de aprova-las ou não. Diretório é o novo responsável pelo poder executivo, com cinco membros revesando-se a cada cinco anos.
Golpes articulados por Napoleão Bonaparte, Emmanuel Sieyès e Roger Ducon, membro do Diretório, causam conflitos na sociedade, e Diretório acaba. Consulado torna-se a nova composição do Poder Executivo em lugar do Diretório.
Surge uma nova Constituição, e monarquia substitui regime republicano e Napoleão torna-se o novo imperador da França.
Foi derrubado pelo Terceiro Estado o castelo da Bastilha, o que significou a destruição de um símbolo do poder absolutista e marcou o início da Revolução Francesa.
O rei ameaçou dissolver a assembleia dos Estados Gerais, o que levou os representantes do Terceiro Estado a autodefinirem-se como assembleia Constituinte, que redigiria a nova Contituição Francesa.