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PEDAGOGIA DO OPRIMIDO

2. A concepção “bancária” da educação como instrumento da opressão.

Seus pressupostos, sua crítica

Pag. 57.” A narração, de que o educador é o sujeito, conduz os educandos à memorização mecânica do conteúdo narrado. Mais ainda, a narração os transforma em “vasilhas”, em recipientes a serem enchidos pelo educador”.

3. A dialogicidade – essência da educação como prática da liberdade.

Pag.77. ” Esta busca nos leva a surpreender, nela, duas dimensões: ação e reflexão, de tal forma solidárias, em uma interação tão radical que, sacrificada, ainda que em parte, uma delas, se ressente, imediatamente, a outra. Não há palavra verdadeira que não seja práxis”.

CONTEXTO HISTÓRICO

Em 1968 foi escrito por Paulo Freire o livro Pedagogia do Oprimido. Traduzido para mais de 40 línguas, a obra é considerada o mais importante trabalho do autor e a principal referência mundial para o entendimento e a prática de uma pedagogia libertadora

Traduzido para mais de 40 línguas, Pedagogia do Oprimido foi escrito por Paulo Freire no Chile, durante o exílio. Publicado em 1970, a obra, em linhas muito gerais, trata de dois tipos de pedagogia: a pedagogia dos dominantes, chamada de bancária, na qual a educação existe como prática da dominação, e a pedagogia do oprimido, que precisa ser realizada como prática da liberdade.

Eliel

Luciana

Justificativa da pedagogia do oprimido

Ariela

A concepção "bancária" da educação como instrumento de opressão.

A dialogicidade e a teoria da ação antidialógica

Pag. 134. ” Se não é possível o diálogo com as massas populares antes da chegada ao poder, porque falta a elas experiência do diálogo, também não lhes é possível chegar ao poder, porque lhes falta igualmente experiência dele”.

4. A teoria da ação antidialógica

O movimento para a liberdade deve surgir e partir dos próprios oprimidos. Dessa forma, a pedagogia decorrente será construída com o oprimido e não para ele. Assim, Paulo Freire coloca que não é suficiente que o oprimido tenha consciência crítica da opressão, mas que se disponha a transformar essa realidade.

Teoria: relação entre oprimido e opressor

Pág.29. “Mais uma vez os homens, desafiados pela dramaticidade da hora atual, se propõem a si mesmos como problema. Descobrem que pouco sabem de si mesmos como problema. Descobrem que pouco sabem de si, de seu “posto no cosmos”, e se inquietam por saber mais”.

O propósito do conhecimento é as pessoas se humanizarem, superando a desumanização através da resolução da contradição fundamental da nossa época: aquela entre dominação e libertação.

Justificativa da “Pedagogia do Oprimido”

INTEGRANTES DA EQUIPE

Eliel

Luciana

Ariela

Educação libertadora

"Ninguém liberta ninguém. Ninguém se liberta sozinho: os homens se libertam em comunhão" (Paulo Freire, 1987,p.54)

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