WW1

As Duas Tríplices

Defrontaram-se:

Vitoriosa: Entente

Origem e História da Grande Guerra

O Império Áustro-Hungaro invade a Sérvia.

Gerou-se uma reação em cadeia, tendo a Rússia de seguida declarado guerra ao Império Áustro-Hungaro.

Os restantes países juntam-se aos restantes no conflito.

*Aderiram ao conflito em 1917

**Abandonou a Tríplice Aliança em 1915

Final Da Grande Guerra

Em 1918 a Grande Guerra termina com a rendição da Alemanha, tendo que pagar todos os estragos.

O povo alemão (juntamente com os soldados e operários) fizeram com que o imperador (kaiser) abdica-se do trono, formando-se um governo provisório proclamando-se a República de Weimar.

A paz mundial, após a rendição alemã, é confirmada com a assinatura do Tratado de Versalhes, em 1919.

Com o Tratado, surgiram novas nações tais como a Hungria, Jugoslávia e Checoslováquia.

A Alemanha cede a zona da Alsácia à França.

Tanques Britânicos

Lincoln No. 1 Machine (aka "Little Willie")

• Primeiro tanque construído no mundo em 1915.

Mark I (aka "Mother")

• Concluído em janeiro de 1916.

Mark IV

• Construído em 1917 este tanque foi o mais

utilizado pelos britânicos.

Tanques Franceses

Char d' Assault Schneider CA1 Heavy Tank

• Foi o primeiro tanque francês, tendo

sido construído em 1917.

Renault FT-17

• Tanque francês de maior sucesso.
• Foi o primeiro tanque no mundo a ter

uma torre giratória.

Tanques Alemães

A7V Sturmpanzerwagen

• Construído em 1918.
• Apenas foram construídos 20.
• Tinham bastantes problemas a nível de concepção, sendo que os alemães passaram a usar os tanques inimigos que conseguiam apreender.

Impacto dos Tanques na Grande Guerra

Tanques Tríplice Entente vs Tanques Tríplice Aliança em números

Primeira batalha entre tanques na história:

• 24 de abril de 1918
• Villers-Bretonneux em França
• 3 Mark IV (britânicos) e 2 A7V (alemães).

Forças Expedicionárias Americanas

• Uso de tanques franceses e britânicos na Grande Guerra
• Não utilizaram qualquer um dos seus próprios tanques.

Conclusão do uso dos tanques:

• Alcançaram pequenos ganhos táticos.
• Falta de doutrina para os operar impediu que fossem a peça chave da guerra.

Observação e reconhecimento

Os meios aéreos mais leves do que o ar foram uma plataforma importante para o reconhecimento do terreno.

Apoio importante para a artilharia e para os comandantes no terreno, fornecendo informação sobre a posição das tropas inimigas.

Evolução

Tríplice Entente

Tríplice Aliança

Fokker E.

Nieuport 11

Tríplice Entente

Tríplice Aliança

Albatroz D.III

S.E. 5

Fokker Dr. I

Camel Sopwith F1

Tríplice Entente

Tríplice Aliança

Fokker D.VII

SPAD XIII

Porta-aviões

Doutrina

Tríplice Aliança

• Bombardeamentos estratégicos;

• Ataque / Defesa;

• Formação e treino.

Tríplice Entente

• Bombardeamentos estratégicos;

• Ataque / Defesa;

• Organização industrial.

Oswald Boelcke

(1891-1916)

O desenvolvimento do poder aéreo durante a guerra envolveu a criação de doutrina e o surgimento da tecnologia adequada.

O poder aéreo tornou-se um elemento vital da doutrina de armas combinadas nos exércitos britânico e francês e levou à vitória em 1918.

Portugal na Grande Guerra

O Parlamento Português envia 100.000 homens do Corpo Expedicionário Português para França, Angola e Moçambique para combater as tropas alemãs.

Batalha La Lys

• 9 a 29 de abril de 1918 entre Lille e Ypres, junto à fronteira Franco-Belga.
• Corpo Expedicionário Português é enviado para a linha da frente.
• Britânicos ordenam a retirada da linha da frente das tropas portuguesas, a qual foi precedida de emboscada.
• Maior massacre para tropas portuguesas (7500 mortos ou feridos, prisioneiros, desaparecidos num total de 20.000 soldados).

Soldado Milhões

Condecorado com a

Ordem Militar da Torre e da Espada, do Valor, Lealdade e Mérito.

Monumento localizado em Murça.

Monumento em La Couture de homenagem ao Corpo Expedicionário Português

Cemitério Militar Português de Richebourg, França

Avenue des Portugais em Paris

Monumento aos Mortos da Grande Guerra (Avenida da Liberdade em Lisboa)

Monumento aos Mortos da Grande Guerra (Avenida Sá da Bandeira em Coimbra)