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É a utilização de substâncias proibidas no desporto que podem tornar o atleta mais forte e mais rápido sendo considerado uma espécie de incumprimento de regra, sendo proibido em torneios e campeonatos, por promoverem o aumento ilícito do rendimento do atleta. Estas substâncias perigosas fazem com que os atletas tenham um melhor rendimento físico no desporto, promovendo-lhes vantagens competitivas desleais, pois desiguais, em relação aos demais que delas não se utilizam.
Betabloqueadores: são remédios que baixam a pressão sanguínea. Atuam no sistema cardiovascular, diminuindo o número de batimentos do coração;
São usados pouco antes das provas para desidratar o organismo e diminuir o peso dos atletas;
Os estimulantes atuam no sistema nervoso, fazendo com que o atleta fique mais excitado.
A cafeína é o exemplo mais comum;
Alguns atletas injetam até um litro de sangue pouco antes da competição. A transfusão aumenta a quantidade de glóbulos vermelhos, melhorando a capacidade de circulação de oxigénio entre as células até 5%.
Não são usados para melhorar o desempenho, mas para aliviar a dor, para diminuir a resposta do organismo à dor devida a um esforço físico excessivo para que o atleta possa continuar a competir após sofrer uma lesão.
Aumentam a massa muscular, aumentam a agressividade e diminuem o tempo de recuperação entre os exercícios intensos.
O desporto, e muito especialmente o desporto de competição, pressupõe a igualdade de oportunidades: todos devem competir nas mesmas condições. O recurso a essas substâncias e métodos proibidos corrompe a verdade desportiva e é uma forma desleal e desonesta de atingir o êxito.
Recorrer à dopagem é fazer batota!
Da utilização de substâncias e métodos proibidos no desporto podem resultar sérios malefícios para a saúde. Esses comportamentos podem pôr em risco a vida dos praticantes desportivos.
A sociedade investe uma porção significativa dos seus recursos
financeiros no apoio à prática desportiva porque o desporto é positivo em termos de saúde e de ocupação dos tempos livres, mas também
porque se considera que o desporto é uma verdadeira escola de
virtudes.
A luta contra a dopagem é para além de uma forma de preservação da saúde dos praticantes desportivos, uma forma de preservação da verdade desportiva e, desse modo, de um desporto limpo onde os princípios de ética desportiva sejam rigorosamente respeitados.
O Programa Mundial Antidopagem traduz-se num esforço concertado de todos os países do mundo e de vários intervenientes do movimento desportivo, como a Agência Mundial Antidopagem (AMA), os Comités Olímpico e Paralímpico Internacionais, as federações desportivas internacionais e nacionais e as organizações nacionais antidopagem, tendo em vista a erradicação das práticas de dopagem no desporto.
A ADoP é a organização nacional antidopagem com funções no controlo e na luta contra a dopagem no desporto, nomeadamente enquanto entidade responsável pela adoção de regras com vista a desencadear, implementar ou aplicar qualquer fase do procedimento de controlo de dopagem.
Fases
Fases
São cinco as etapas do controlo:
Seleção dos Atletas
Seleção dos Atletas
Os controlos podem acontecer em competição ou fora da competição.
Para os controlos em competição, o atleta pode ser selecionado por sorteio, com base na classificação obtida ou outro critério específico.
Para os controlos fora de competição, o atleta pode ser selecionado por sorteio ou por uma forma dirigida, sem aviso prévio.
Quando o atleta for selecionado para o Controlo de Dopagem, será notificado por um Agente do Controlo de Dopagem para fazer o teste.
Este apresenta a identificação de Agente de Controlo de Dopagem e o atleta também deve mostrar a sua identidade.
Depois disso, o atleta é acompanhado pelo DCO até a Estação de Controlo de Dopagem. O DCO acompanhará o atleta, desde o momento da notificação até o final do processo.
São várias as substâncias e métodos proibidos cuja deteção só é possível com a realização de controlos fora de competição. Por isso, estes controlos são uma das estratégias mais importantes para garantir a proteção da saúde dos praticantes desportivos e para manter o desporto livre de práticas de dopagem.
Para a sua realização é fundamental, no entanto, que as organizações antidopagem consigam localizar os praticantes desportivos.
As amostras coletadas são enviadas a um dos laboratórios credenciais pela Agência Mundial Antidopagem , seguindo um rigoroso procedimento para garantir a segurança e a manutenção das características do material coletado.
A amostra “A” será analisada de imediato e a amostra “B” ficará armazenada em local seguro, em condições de ambiente ideais para manutenção da qualidade das amostras.
Caso a amostra “A” apresente um Resultado Analítico Adverso (positivo para dopagem), o atleta será informado pela Agência e poderá decidir se vai ou não pedir a análise da amostra “B” para contestar o resultado inicial.
Todos os atletas que cometam uma violação às regras Antidopagem podem sofrer as punições previstas no Código Mundial Antidopagem.
O atleta pode recorrer das sanções impostas apelando junto à Justiça Desportiva, sendo que a última e definitiva instância é o Tribunal Arbitral do Desporto – TAS.
Segundo a nova versão do Código, os casos comprovados, no desporto, de uso de substâncias proibidas, recusa em fornecer amostras ou outras violações previstas impõe ao atleta uma suspensão mínima de 4 anos, se comprovada uma conduta intencional. Pode chegar até mesmo ao banimento do desporto nos casos de reincidência.
Educação
e
Informação
Campanhas
Campanhas
“Doping What the Coach Needs to Know”
A Autoridade Antidopagem de Portugal (ADoP) atribui especial importância à divulgação de informação sobre a luta contra a dopagem no desporto, com o objetivo de sensibilizar os diversos intervenientes no movimento desportivo para os riscos associados às práticas de dopagem e por um desporto limpo.
Com esse objetivo, a ADoP lançou a Campanha intitulada “Doping What the Coach Needs to Know” promovendo a divulgação a vários grupos alvo de diversa informação relacionada com a luta contra a dopagem no desporto, contribuindo desse modo para a preservação da verdade desportiva e da saúde dos praticantes desportivos.
“Desporto Limpo 2017”
Este projeto “Desporto Limpo 2017”pretende sensibilizar, educar e direcionar os futuros praticantes desportivos na procura de um desporto cada vez mais limpo, contribuindo desse modo para a preservação da saúde, ética e verdade desportiva.
O objetivo é a divulgação da informação relacionada com a Luta contra a Dopagem no Desporto, visando formar, sensibilizar, educar e direcionar os futuros treinadores na procura de um desporto cada vez mais limpo, promovendo assim a igualdade, a ética e a saúde entre todos.
Lance Armstrong tornou-se um ídolo mundial após ter se recuperado de um cancro e vencido o Tour de France (Volta da França), principal competição do ciclismo, por sete vezes consecutivas, entre 1999 e 2005. Amstrong aposentou-se naquele ano, mas decidiu voltar em 2009, quando novamente sofreu acusações de doping. O ex-ciclista americano acabou banido do desporto em 2012 pela Usada (Agência Americana Anti-Doping), que comprovou o uso de substâncias ilícitas por Armstrong enquanto competia.
A ginásta Daiane dos Santos ainda se recuperava de duas cirurgias no joelho quando um teste surpresa revelou doping para a substância furosemida, em julho de 2009. De acordo com a atleta, a substância era devido ao uso de remédios para perder peso. Por conta do deslize, levou cinco meses de suspensão no desporto.
Em 2002, no fim do seu primeiro casamento e com o diagnóstico de hipertireoidismo, o jogador da seleção brasileira de vôlei Giba foi flagrado pelo uso dE droga. Na época, Gilberto Godói, jogava para o clube Estense 4 Torri, de Ferrara, na Itália. Foi suspenso de oito jogos e ganhou a pena de reverter parte de seu salário para instituições que ajudam dependentes químicos.
O desempenho baixo nos jogos devido a uma lesão nos pulsos levou-o a consumir metanfetamina Crystal Merth, que apesar de mais barata é dez vezes mais potente do que a cocaína. O exame antidoping da ATP revelou o consumo dessa substância. No entanto, para safar-se da punição, Agassi escreveu uma carta repleta de mentiras à ATP – que acreditou em cada palavra e deixou o tenista sair ileso.
Por durante quase toda a década de 90, entre títulos e muitas outras polêmicas, o hermano argentino Diego Maradona rendeu muitas notícias por consumo de droga.
A 4 de abril de 1991, quando jogava pelo Napoles na Itália. O exame antidoping apontou consumo de cocaína. O craque foi suspenso da Federação Italiana por 15 meses.
Um mês depois, foi preso em Buenos Aires por porte de drogas. Após pagar a fiança e ser libertado, deu tiros com uma espinguarda de ar comprimido contra os jornalistas que estavam em frente a sua casa. Foi obrigado, pela justiça argentina, a fazer um tratamento de desintoxicação em 1992.
Nos Jogos de Seul, na Coreia do Sul, em 1988, o canadense Ben Johnson conquistou a medalhada de ouro na prova de 100m em 9s79 batendo o recorde mundial, mas, apenas três dias depois, “Big Ben” foi desmascarado: o resultado positivo do seu exame antidoping obrigou Johnson a devolver a medalha.
Ao realizarmos este trabalho concluímos que o doping é um problema preocupante na atualidade, e que muitos atletas quebram os fundamentos da prática desportiva, utilizando métodos ilícitos para melhoralhem a sua prestação desportiva.
Bibliografia
http://www.adop.pt/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Wikipédia
https://www.ipdj.pt/
https://www.google.com.br/imghp?hl=pt-PT&
Realizado por:
Carolina Santos nº4
Henrique Pereira nº12
João Almeida nº18