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O SER INACABADO

Justificativa da “Pedagogia do Oprimido”

Não há seres educados e não educados, todos estão em processo de educação, esta educação por sua vez não é absoluta e permanente.

“Paulo Freire a educação é um ato de ação e reflexão permanente, que é possível ao homem”.

Mais uma vez os homens, desafiados pela dramaticidade da hora atual

Esta somente é possível porque a desumanização, mesmo que um fato concreto na história, não é porém, destino dado, mas resultado de uma “ordem” injusta que gera violência dos opressores

Educar é construir, é libertar o homem do determinismo, passando a reconhecer o papel da história, é onde a questão da identidade cultural.

um ser inacabado e que sabe da sua imperfeição, esta busca leva-o a sua perfeição.

A luta pela humanização, pelo trabalho livre, pela desalienação

O SER CULTURA

A Liderança Revolucionária não pode construír-se fora do povo deliberadamente

A contradição opressores-oprimidos.

Todo a revolução se autentica tem de ser também revolução cultural

“Algo pelo menos esperamos que permaneça: nossa confiança no povo, nossa fé nos homens e na criação de um mundo que seja menos difícil amar”

Paulo Freire

A invasão cultural na teoria antedialógica da ação serve a manipulação que, por sua vez serve a conquista e está a dominação enquanto a síntese serve a organização e esta a libertação

O SER INACABADO

Não há seres educados e não educados, todos estão em processo de educação, esta educação por sua vez não é absoluta e permanente.

“Paulo Freire a educação é um ato de ação e reflexão permanente, que é possível ao homem”.

Educar é construir, é libertar o homem do determinismo, passando a reconhecer o papel da história, é onde a questão da identidade cultural.

um ser inacabado e que sabe da sua imperfeição, esta busca leva-o a sua perfeição.

O SER CULTURA

Na invasão cultural: ação cultural é mediatizada pelos instrumentos tecnológicos

Toda ação cultural é sempre uma forma sistemalizada e deliberada de ação que incide sobre a estrutura social

A concepção “bancária” da educação

o como instrumento da opressão

A pedagogia do oprimido, como

pedagogia humanista e libertadora,

terá dois momentos

Na síntese cultural os atores se integram como os homens do povo

O primeiro, em que os oprimidos vão desvelando o mundo da opressão e vão se comprometendo, na práxis, com a sua transformação;

segundo, em que, transformada a realidade opressora, esta pedagogia deixa de ser do oprimido e passa a ser a pedagogia dos homens em processo de permanente libertação.

A ação cultural, ou está a serviço da dominação ou está a serviço da libertaçao dos homens

A síntese cultural e modalidade de ação com que culturalmente, se fará a frente a força da própria cultura

DIÁLOGO

A dialogicidade – essência da

educação como prática da liberdade

Esta busca nos leva a surpreender, nela, duas dimensões: ação e reflexão

Se não amo o mundo, se não amo a vida, se não amo os homens, não me é possível o diálogo.

Sem o diálogo, não há comunicação e sem esta não há verdadeira educação.

Pedagogia do Oprimido

“Paulo Freire a educação é um ato de ação e reflexão permanente, que é possível ao homem”.

Não há seres educados e não educados, todos estão em processo de educação, esta educação por sua vez não é absoluta e permanente.

O SER INACABADO

Justificativa da “Pedagogia do Oprimido”

Não há seres educados e não educados, todos estão em processo de educação, esta educação por sua vez não é absoluta e permanente.

O SER CULTURA

“Paulo Freire a educação é um ato de ação e reflexão permanente, que é possível ao homem”.

Mais uma vez os homens, desafiados pela dramaticidade da hora atual

A Liderança Revolucionária não pode construír-se fora do povo deliberadamente

Esta somente é possível porque a desumanização, mesmo que um fato concreto na história, não é porém, destino dado, mas resultado de uma “ordem” injusta que gera violência dos opressores

Educar é construir, é libertar o homem do determinismo, passando a reconhecer o papel da história, é onde a questão da identidade cultural.

um ser inacabado e que sabe da sua imperfeição, esta busca leva-o a sua perfeição.

A luta pela humanização, pelo trabalho livre, pela desalienação

Todo a revolução se autentica tem de ser também revolução cultural

“Algo pelo menos esperamos que permaneça: nossa confiança no povo, nossa fé nos homens e na criação de um mundo que seja menos difícil amar”

Paulo Freire

A invasão cultural na teoria antedialógica da ação serve a manipulação que, por sua vez serve a conquista e está a dominação enquanto a síntese serve a organização e esta a libertação

A contradição opressores-oprimidos.

A pedagogia do oprimido, como

pedagogia humanista e libertadora,

terá dois momentos

O primeiro, em que os oprimidos vão desvelando o mundo da opressão e vão se comprometendo, na práxis, com a sua transformação;

segundo, em que, transformada a realidade opressora, esta pedagogia deixa de ser do oprimido e passa a ser a pedagogia dos homens em processo de permanente libertação.

A concepção “bancária” da educação

o como instrumento da opressão

DIÁLOGO

A dialogicidade – essência da

educação como prática da liberdade

Esta busca nos leva a surpreender, nela, duas dimensões: ação e reflexão

Se não amo o mundo, se não amo a vida, se não amo os homens, não me é possível o diálogo.

Sem o diálogo, não há comunicação e sem esta não há verdadeira educação.

O SER CULTURA

Na invasão cultural: ação cultural é mediatizada pelos instrumentos tecnológicos

Toda ação cultural é sempre uma forma sistemalizada e deliberada de ação que incide sobre a estrutura social

Na síntese cultural os atores se integram como os homens do povo

A ação cultural, ou está a serviço da dominação ou está a serviço da libertaçao dos homens

A síntese cultural e modalidade de ação com que culturalmente, se fará a frente a força da própria cultura

Manuel tem um problema...

E qual é o seu?

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