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Transcript

Yuri Kalinin

  • Doença infecciosa bacteriana
  • 12 milhões de pessoas no mundo/ano

OMS

  • Agente etiológico: treponema pallidum
  • Várias formas de transmissão

Siqueira Júnior et al. 2011

Inclusive por escovas dentais

Mais frequentes: transplacentária e sexual

  • Descoberta do agente etiológico

Schaudinn & Hoffmann, 1905

  • 3 fases de evolução

SÍFILIS: ASPECTOS CLÍNICOS, TRANSMISSÃO, MANIFESTAÇÕES ORAIS, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO

Orientador: André Passarelli Neto

2013

Tratamento

  • Muitas variações para definição do tratamento

AVELLEIRA e BOTTINO, 2006

Ministério da saúde

Crianças infectadas que sobrevivem até um ano de idade sem tratamento evoluem para sífilis latente e sífilis terciária

Diagnóstico

LORENZI e MADI, 2001; Ministério da saúde

  • Processo complexo e através de vários exames
  • Maioria dos bebês são assintomáticos

Sífilis congênita precoce

Prematuridade, hepatoesplenomegalia, lesões cutâneas, lesões ósseas, pseudoparalisia dos membros, problemas respiratórios, rinite sero-sanguinolenta, icterícia, anemia e linfadenopatia generalizada, fissura peribucal, síndrome nefrótica, edema, convulsão e meningite

Fonte: http://www.hindawi.com/crim/infectious.diseases/2011/235059/

Fonte: http://www.ijstd.org/articles/2013/34/1/images/IndianJSexTransmDis_2013_34_1_50_112941_f3.jpg

Ministério da saúde; GUIDI, 2007

Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Congenital_syphilis

Manifestações

Fonte: http://saude.culturamix.com/blog/wp-content/gallery/sinas-e-sintomas/sinais-e-sintomas-3.jpg

Sífilis Congênita

http://www.blog.saude.gov.br/index.php/programasecampanhas/33167-ministerio-da-saude-lanca-campanha-de-combate-a-sifilis

  • Utilizada como indicador de qualidade de pré-natal

LIMA et al. 2013 ; LORENZI e MADI, 2001

  • Exames em gestantes são obrigatórios durante o pré-natal

LIMA et al., 2013 ; SILVA et al., 2011 ; WATERLOO e LANGE, 2004

  • Maior transmissão nas primeiras fases

Ministério da saúde e oMS

  • Dois estágios: a sífilis congênita precoce e tardia

Ministério da saúde

  • Taxa de aborto espontâneo em mães infectadas -> 40%

GUIDI, 2007

MACHADO, 2001 ; NEVILLE et al. 2004

Molares em amora, bossa frontal, atresia da maxila, palato ogival, nariz em cela, sinal de Higoumenaki, tíbia de sabre, articulação de Clutton e escápula escafóide

  • Grande importância, um dos sinais patognomônicos: dentes de Hutchinson

Sífilis congênita tardia

fonte: http://www.studyblue.com/notes/note/n/dental-anomalies/deck/268831

http://medical-dictionary.thefreedictionary.com/syphilis

Ministério da saúde

fonte: http://www.easynotecards.com/print_list/6167

Penicilina G benzatina dose varia de acordo com a idade, peso e os resultados dos exames sorológicos

Manifestações

fonte: http://www.ijstd.org/article.asp?issn=0253-7184;year=2013;volume=34;issue=1;spage=35;epage=37;aulast=Balaji#ft8

Tratamento

  • Processo complexo e através de vários exames
  • Através da tríade de Hutchinson

Quando a sífilis é transmitida da mãe infectada para o seu feto

Diagnóstico

Sífilis congênita

Conclusões

  • Todas fases podem ter manifestações orais
  • O diagnóstico pode ser feito através de exames sorológicos, provas diretas e de sinais patognomônicos
  • O tratamento deve ser preconizada a penicilina benzatina

ISRAEL et al. 2008

LEÃO, GUEIROS e PORTER, 2006

Aspectos clínicos

ISRAEL et al. 2008

  • Sistema vascular -> 8%

Tabes dorsalis, psicose, demência, paresia, parestesia unilateral ou bilateral do nervo trigêmeo e do nervo facial

  • Sistema nervoso central -> 8%
  • Gomas aparecem com maior frequência -> 17%

Sífilis terciária

  • O controle da cura através de exames sorológicos trimestralmente por um ano
  • Mais de 3 anos depois

AVELLEIRA e BOTTINO, 2006 ; ISRAEL et al., 2008 ; LEÃO, GUEIROS e PORTER, 2006 ; MACHADO, 2001

  • Lesões em pele, mucosas, sistema cardiovascular e nervoso

GUIDI, 2007

LEÃO, GUEIROS e PORTER, 2006

ISRAEL et al. 2008; AVELLEIRA e BOTTINO, 2006; LEÃO, GUEIROS e PORTER, 2006

  • Pacientes ignoram ou foram mal examinados

Língua: glossite intersticial e glossite luética

Palato duro: geralmente há perfuração oronasal

  • Gomas podem afetar palato mole, glândula parótida e osso alveolar inferior

Manifestações

Fonte: http://medicine.academic.ru/25103/gumma

Fonte: http://www.nature.com/bdj/journal/v212/n10/full/sj.bdj.2012.420.html

Fonte: http://escholarship.org/uc/item/5gs4q6wz

TRATAMENTO

Fonte: http://hardinmd.lib.uiowa.edu/cdc/syphilis3.html

Gomas

AVELLEIRA e BOTTINO, 2006

  • exame do líquor

Se houver sintomas neurais

Guidi, 2007

  • Testes sorológicos não treponêmicos
  • Prova direta
  • Testes sorológicos treponêmicos

ministério da saúde

Ministério da saúde

Sorologia não treponêmica trimestralmente

Diagnóstico

Controle

Penicilina G benzatina:

  • 3 doses de 2.400.000 UI IM
  • Intervalo de uma semana

entre as doses

  • Dose total de 7.200.000 UI

Tratamento

Referências

ARAÚJO, Ney Soares de; ARAÚJO, Vera Cavalcanti de. Da Mucosa Bucal por Agentes Biológicos, Físicos e Químicos. In: ARAÚJO, Ney Soares de; ARAÚJO, Vera Cavalcanti de. PATOLOGIA BUCAL. S.l.: Artes Médicas, 1984. Cap. 3 p. 39-71.

AVELLEIRA, J. C. R.; BOTTINO, G. Sífilis: diagnóstico, tratamento e controle. An. Bras. Dermatol., v. 81, n. 2, p. 111-126. 2006

AZEVEDO, W. A. S. et al. Sífilis exuberante em paciente co-infectado pelo HIV. Med. Cutan. Iber. Lat. Am., v. 37, n. 2, p. 98-101. 2009

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e Aids. Manual de Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Programa Nacional de DST e Aids. Brasília: Ministério da Saúde. 2006. 140p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST/AIDS.Diretrizes para controle da sífilis congênita: manual de bolso / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Programa Nacional de DST/Aids. – 2. ed. – Brasília : Ministério da Saúde. 2006. 72 p.

BORAKS, Silvio. Doenças Infecciosas. In: BORAKS, Silvio. Diagnóstico Bucal. 2. ed. São Paulo: Artes Médicas, 1999. Cap. 11, p. 185-226.

DE LORENZI, D. S.; MADI, J. M. Sífilis Congênita como Indicador de Assistência Pré-natal. Rev. Bras. Ginecol. Obstet., Rio de Janeiro, v. 23, n. 10, dez. 2001.

FRANCO, A. C. M. O conhecimento dos formandos do curso de graduação em odontologia de uma universidade pública de Pernambuco sobre SDT/HIV/AIDS e medidas de biossegurança no ano de 2008. 2009. Monografia (Especialização em Saúde Pública) – Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães, Fundação Oswaldo Cruz, Recife, 2009

GUIDI, R. Manifestações bucais da sífilis: estudo retrospectivo. 2007. 87f. Dissertação (Mestrado em Cirurgia Buco-Maxilo-Facial) – Programa de Pós Graduação em Odontologia, Universidade Federal de Uberlândia, 2007

ISRAEL, M. et al. Diagnóstico da sífilis a partir das manifestações bucais. Rev. bras. odontol., Rio de Janeiro, v 62, n. 2, p. 159-164, Jul/Dez. 2008

LEÃO, J. C.; GUEIROS L. A.; PORTER, S. R. Oral Manifestations of syphilis. Clinics., São Paulo, v. 61, n. 2, p. 161-166, 2006

LIMA, M. G. et al. Incidência e fatores de risco para sífilis congênita em Belo Horizonte, Minas Gerais, 2001-2008. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 18, n. 2, p. 499-506, Feb. 2013.

MACHADO, G. S. Doenças infecto contagiosas de fácil transmissão em odontologia. 2001. 35f. Monografia (Especialização em Gestão em Serviço de Saúde) – Diretoria de projetos especiais, Universidade Candido Mendes Rio de Janeiro, 2001

MOLERI, A. B. et al. Diagnóstico diferencial das manifestações da sífilis e da Aids com líquen plano na boca: Relato de caso. DST- J Bras. Doenças Sex. Transm., Rio de Janeiro, v. 24, n. 2, p. 113-117, 2012

NASSIF, A. C. N.; MOCELLIN, M.; AQUINO, C. N. H. de. Manifestções orais da sífilis adquirida. Rev. bras. de Otorrinolaringol., São Paulo, v. 46, n. 1, p. 76-86, Jan/Abr 1980

NEVILLE, Brad W. et al. Infecções Bacterianas. In: NEVILLE, Brad W. et al. Patolologia Oral & Maxilofacial. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. Cap. 5, p. 157-182.

NORONHA, A. C. C. et al. Sefilis secundária: Diagnóstico a partir das lesões orais. DST- J Bras. Doenças Sex. Transm., Rio de Janeiro, v. 18, n. 3, p. 190-193, 2006

OBARA AN, M. Y et al. Manifestações bucais em pacientes portadores de doenças sexualmente transmissíveis. DST- J Bras. Doenças Sex. Transm., Rio de Janeiro, v. 20, n. 3-4, p 161-166, 2008

OLIVEIRA, F. L.; SILVEIRA, L. K. C. de B.; NERY, J. A. da C. As diversas apresentações da sífilis secundária. Relato de casos. Rev. Bras. Clin. Med., São Paulo, v. 10, n. 6, p. 550-553, Nov-Dez 2012.

RIBEIRO, B. B. et al. Importância do reconhecimento das manifestações bucais de doenças e de condições sistêmicas pelos profissionais de saúde com atribuição de diagnóstico. Rev. Odonto, São Bernardo do Campo, v. 20, n. 39, p. 61-70, 2012.

SHAFER, William G.; HINE, Maynard K.; LEVY, Barnet M.. Doenças de Origem Microbiana: Infecções Bacterianas, Virais e Micóticas. In: SHAFER, William G.; HINE, Maynard K.; LEVY, Barnet M.. Tratado de patologia bucal. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1987. Cap. 6, p. 316-375.

SILVA, A. C. da. Tratamento da sífilis. In: II SEMINÁRIO DE PESQUISAS E TCC DA FUG, 2., segundo semestre de 2011, Trindade. ARTIGO, Trindade, FUG, 2011. p. 2-17.

SIQUEIRA JÚNIOR, H. M. et al. Os micro-organismos contaminam as escovas dentais? HU Revista, Juiz de Fora, v. 37, n. 4, p.409-412, Out/Dez. 2011.

STEFFEN, N. et al. Sífilis primária de tonsila mimetizando linfoma. Scientia Medica., Porto Alegre, v. 21, n. 2, p. 67-68. 2011

TOMMASI, Antonio Fernando. Doenças Infecciosas. In: TOMMASI, Antonio Ferrnando. Diagnostico em patologia bucal. 2. ed. São Paulo: Pancast, 1998. Cap. 11, p. 177-229.

WATERLOO, M. R. de O.; LANGE, A. de A. R. Aspectos bucais da sífilis congênita: relato de caso. Rev. Ibero-am. Odontopediatr. Odonto. Bebê, Curitiba, v. 7, n. 36, p. 132-137, 2004

AVELLEIRA e BOTTINO, 2006 apud GJESTLAND, 1955 e ROCKWELL e MOORE, 1964

Sem tratamento adequado

30% evoluem

Obrigado!!!

Aspectos Clínicos

  • Sintomatologia geral: mal estar, mialgias, artralgias, micropoliadenopatia generalizada, febre baixa, cefaleias, faringite, rouquidão, hepatoeplenomegalia e perda de apetite
  • Oscilam entre exacerbação e remissão

Paciente imunodeprimidos: lues maligna ou sífilis maligna precoce

Diagnóstico

  • Provas diretas

Erupções na face

Fonte: http://www.dermis.net/dermisroot/en/search/a.1.2.10/search.htm?v=f

AVELLEIRA e BOTTINO, 2006

Simulam dermatite seborréica

Roséolas sifiliticas

Exantema

Fonte: http://www.huidziekten.nl/zakboek/dermatosen/stxt/SOASyphilis.htm

Efeito prozona

Lesões planto-palmares

  • Sorologia

ISRAEL et al. 2008

Alopecia

Fonte: http://www.especialista24.com/sifilis-fotos-imagens/

Falso-negativo

ISRAEL et al. 2008

Fonte: http://atlasdermatologico.com.br/

Fonte: http://www.elmedicointeractivo.com/ap1/emiold/aula2001/tema15/alopecia4.php

Acometimento característico

Fonte: http://www.huidziekten.nl/zakboek/dermatosen/stxt/SOASyphilis.htm

AVELLEIRA e BOTTINO, 2006 ; GUIDI, 2007 ; MOLERI et al. 2012

Fonte: http://www.huidziekten.nl/zakboek/dermatosen/stxt/SOASyphilis.htm

Fonte: http://escholarship.org/uc/item/390280m2?query=syphilis

TOMMASI, 1998

Sífilis secundária

AVELLEIRA e BOTTINO, 2006

AVELLEIRA e BOTTINO, 2006 ; MACHADO, 2001 ; OLIVEIRA, SILVEIRA e NERY, 2012

Sifílides elegantes

RIBEIRO, GUERRA e GALHARDI, 2012

Fonte: http://www.huidziekten.nl/zakboek/dermatosen/stxt/SOASyphilis.htm

Manifestações

  • Frequência alta de lesões orais: 70%

Ministério da saúde

NORONHA et al., 2006 ; OLIVEIRA, SILVEIRA e NERY, 2012 ; TOMMASI, 1998

  • Placas mucosas
  • Atrofia ou erosão das papilas

Fonte: http://www.huidziekten.nl/zakboek/dermatosen/stxt/SOASyphilis.htm

Fonte: http://www.hindawi.com/journals/jstd/2013/892427/

Ministério da saúde

Placas mucosas

Fonte: http://www.huidziekten.nl/zakboek/dermatosen/stxt/SOASyphilis.htm

Cortesia da Profa Dulce Helena Cabelho Passarelli

Fonte: http://www.hindawi.com/journals/jstd/2013/892427/

Fonte: http://www.huidziekten.nl/zakboek/dermatosen/stxt/SOASyphilis.htm

  • Manifestações clínicas generalizadas

  • Consagração de mimetizadora

  • Treponema se disseminou pelo corpo

  • 6 a 8 semanas após o aparecimento

do cancro

Despapilação

  • Locais úmidos
  • Mais altamente contagiosas

Fonte: http://gr.dentistbd.com/syphilis-ppt.html

Fonte: http://www.e-ijd.org/article.asp?issn=0019-5154;year=2012;volume=57;issue=4;spage=296;epage=298;aulast=Gupta

Fonte: http://www.hivguidelines.lfchosting.com/GuideLine.aspx?guideLineID=142

Fonte: http://www.idoj.in/article.asp?issn=2229-5178;year=2011;volume=2;issue=1;spage=19;epage=22;aulast=Rajan

MACHADO, 2001 ; ISRAEL et al., 2008

Condiloma latum

TRATAMENTO

Fonte: http://www.hivguidelines.lfchosting.com/GuideLine.aspx?guideLineID=142

AVELLEIRA e BOTTINO, 2006 ; ISRAEL et al., 2008 ; MACHADO, 2001 ; SANTANA et al., 2009

Lues maligna

Sorologia não treponêmica trimestralmente

Ministério da Saúde

Controle

Manifestações orais

Ministério da Saúde

Penicilina G benzatina:

  • 2 doses de 2.400.000 UI IM
  • Intervalo de uma semana

entre as doses

  • Dose total de 4.800.000 UI

fonte: http://www.consultantlive.com/dermclinic/content/article/10162/2120830

Fonte: http://www.especialista24.com/sifilis-fotos-imagens/

Tratamento

Diagnóstico

Fonte: http://microbialworld.blog.com/2011/09/03/photomicrograph-of-treponema-pallidum-as-seen-with-dark-field-microscopy-%C3%97500/

Fonte: http://www.huidziekten.nl/zakboek/dermatosen/stxt/SOASyphilis.htm

Fonte: http://phil.cdc.gov/phil/details.asp

Testes sorológicos

Falsos-negativos

Biologia molecular

STEFFEN et al., 2011

Fonte: http://www.nejm.org/doi/full/10.1056/NEJMicm1011576

SEM TRATAMENTO ADEQUADO

Aspectos Clínicos

  • Regride espontaneamente
  • Adenopatia regional

não supurativa

  • Indolor
  • Único
  • Não deixa Cicatriz

Quando há múltiplos cancros há

sugestão de infecção por HIV

4x mais chance

Sífilis primária

Controle

Sorologia não treponêmica

trimestralmente

Ministério da Saúde

Começa a partir da aparição do cancro em média de 21 a 30 dias após a inoculação do agente etiológico

ministério da saúde

ISRAEL et al., 2008

OMS e Ministério da Saúde

Tratamentos com outra antibioticoterapia não foram tão eficazes

Penicilina G benzatina

Dose 2.400.000 UI IM

Tratamento

Fonte: http://std.sagepub.com/content/19/3/145/F8.large.jpg

Fonte: http://hardinmd.lib.uiowa.edu/cdc/syphilis.html

Manifestações

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