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O que é uma
anomalia?
Anomalia identificada!
Representação de uma falha
- Treinamento para identificação de anomalias
- Organização das equipes
- Orientações gerais para o dia
Eu Sou capaz de resolver este Problema?
Iniciar limpeza/inspeção
Exemplos de anomalias
Por que as máquinas falham ou quebram?
Sim
Não
Etiquetagem
Local de Difícil acesso
Vazamentos
Fontes de Sujeira
Exemplos de anomalias
Por que as máquinas falham ou quebram?
A máquina ou equipamento está sempre sujo ou até mesmo imundo, de vez em quando a limpeza da máquina é feita, muitas vezes com ar comprimido;
Vazamentos de óleo são constantes;
Pontos de lubrificação estão secos ou entupidos devido à sujeira existente;
Partes rotativas e superfícies móveis incrustadas de cavacos, pó, sujeira;
Fios e cabos elétricos pendurados por todo o lado, às vezes descascados, não se sabe o que está ligado.
Máquinas e painéis elétricos protegidos por grandes proteções, não se enxergando o interior do mesmo (geralmente com muita sujeira).
Pós Etiquetagem
Falta/excesso de lubrificação
Quais são os problemas observados?
Utilizando os Sentidos
Exemplos de anomalias
Interior de painéis elétricos sujos
Acúmulo de sujeira nos equipamentos
A Anomalia identificada gera algum risco na minha segurança e dos meus colegas?
Utilizando os Sentidos
Limpar também é Inspecionar!
Conclusão
A Manutenção Autônoma deve fazer parte de um “conjunto de medidas” que visam ao aumento da produtividade através da melhoria do desempenho dos equipamentos.
TOTAL PRODUCTIVE MAINTENANCE
MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL
7. CONSOLIDAÇÃO DA MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
Descrição
Esta etapa demonstra que a operação já tem o autocontrole sobre os equipamentos.
Desta maneira, uma vez os equipamentos sendo bem cuidados e
monitorados pelo operador e sofrer manutenção preventiva pelo
mantenedor, ele já não mais quebra.
MANUTENÇÃO
6. SISTEMATIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO AUTONOMA
Descrição
Alguns padrões são definidos nesta etapa, além de serem implementadas auditorias para verificar a manutenção do sistema.
A Etapa 6 da Manutenção Autônoma visa conscientizar e capacitar os operadores a relacionar as atividades de inspeção e pequenos reparos à confiabilidade do equipamento e a qualidade do produto processado. Isto é conseguido por meio de atividades de padronização, melhoria do fluxo de trabalho e entendimento entre as condições do equipamento e a qualidade do produto.
5.INSPEÇÃO AUTÔNOMA
Descrição
AUTÔNOMA
Uma vez o operador entendendo
melhor o equipamento, ele estará capacitado e conscientizado para realizarinspeções e fazer pequenos reparos a partir de check-lists.
Nesta etapa são elaboradas folhas de verificação (check-lists) para que o operador monitore o equipamento utilizando o conhecimento ganho nos treinamentos realizados na etapa 4, e a habilidade de pequenos reparos adquirida ao longo do tempo, principalmente acompanhando a equipe de
Manutenção quando da intervenção do equipamento.
4.INSPEÇÃO GERAL
DESCRIÇÃO
Nesta etapa o operador recebe os primeiros ensinamentos técnicos para possibilitar as inspeções em pontos que historicamente apresentam defeitos antes de provocar a falha, a realização de diagnósticos de possíveis sintomas e, dependendo do problema, que o operador possa fazer os “primeiros socorros”.
Na etapa 4 serão apresentadas as atividades que permitirão o bloqueio dos desgastes e a recuperação das partes afetadas, ao mesmo tempo em que se buscará a formação dos operadores polivalentes, com pleno conhecimento do seu trabalho e dos equipamentos que operam.
3. PADRÕES DE LIMPEZA, REAPERTO E LUBRIFICAÇÃO
Descrição
Nesta etapa o operador ensaia as primeiras ações técnicas para cuida do equipamento, partindo de ações de simples entendimento como a limpeza, o reaperto e, dependendo do equipamento, a sua lubrificação.
O objetivo da etapa 3 é buscar o “estado ideal” do local de trabalho, para garantir os ganhos das etapas anteriores (manutenção das condições básicas e ideais). O caminho para atingir este objetivo é a padronização da inspeção e da lubrificação.
2. COMBATE AS FONTES DE SUJEIRA E CONTAMINAÇÃO E LOCAIS DE DIFÍCIL ACESSO
Descrição
1. LIMPEZA INICIAL
Descrição
Nesta etapa é mostrada a importância de se
resgatar as condições normais de funcionamento do equipamento para se iniciar a cultura da Manutenção Autônoma.
Nesta etapa os operadores precisam se conscientizar de que as sujeiras, detritos, impregnação dos óleos, vazamentos de lubrificantes e produtos, parafusos
e porcas soltas provocam desajustes, funcionamento inadequado, poluição
e condições inseguras.
Local:
Engarrafamento - Linha 2
Quem Participa:
Caracteristicas da Manutenção Autônoma
Equipe de Manutenção Autônoma
Etapa 1
Operadores de Produção
Limpeza Inicial
A implementação
da Manutenção Autônoma
é feita em sete etapas:
Raphael Menezes
Nathalia Ferrari
Guilherme Oliveira
Robson Ribeiro
Operação de forma correta;
Regulagens adequadas;
Inspeção diária de rotina;
Execução de pequenos reparos;
Incorporação de pequenas melhorias.
BOT
Mecânicos e eletricistas
Na primeira etapa da Manutenção Autônoma é realizado o dia da limpeza
Comitê de TPM
Rafael Signorini
Kleber Mendonça
Jackson Coitinho
Alessandro Silva
MAI
BLE
DIS
BOT
Instrumentos de TPM
Pontos importantes para o desenvolvimento de uma Lição Ponto a Ponto
642001412
X
Enchedora L2
Ech-4002
Robson Luiz
20 12 16
Procurar usar muita ilustração;
Evitar Utilização de fotos e textos longos;
Apenas um assunto por LPP;
Utilizar linguagem simples;.
Vazamento na tubulação do tanque de
retorno de líquidos
Etiquetas de anomalia
Formulário de Lição Ponto a Ponto
Quadro de Gestão
Caderno de controle de Etiquetas
LUP não é um procedimento é um complemento da Instrução de Trabalho.
Raphael Menezes
Evandro Silva
Aline Moreira
Lucas Vilhena
Como vai ser o
dia da Limpeza?
Qual é o Fluxo de
Etiquetagem?