3.2 As relações com os países lusófonos e com a área ibero-americana

Trabalho realizado por:

-Joana Silva

-Sofia Ferreira

Professor:

-Amândio Cruz

Introdução

Espanha

Portugal

A Lusofonia

Lusofonia compreende-se por um espaço substancialmente cultural e onde se cruzam influências multiculturais.

Dela fazem parte:

- os Estados que adotaram oficialmente a língua portuguesa;

- os oito Estados da CPLP - os PALOP (países africanos de língua oficial portuguesa) incluindo: Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe, o Brasil, Timor-Leste e Portugal;

Portugal beneficia ainda da CIA (Comunidade Ibero Americana).

Cabo Verde

É um dos paises mais empenhados e tem manifestado interesse na cooperação portuguesa no que toca ao setor têxtil.

Guiné Bissau

A Guiné-Bissau tem-se revelado pouco atrativa para o investimento, apesar de estar inserida no Golfo da Guiné, uma região promissora em recursos petrolíferos.

Guiné Equatorial

S. Tomé e Príncipe

Em São Tomé e Príncipe, a recente descoberta de jazidas petrolíferas na sua zona marítima exclusiva está já a transformar radicalmente a vida neste território.

Portugal e os PALOP

Timor-Leste

Angola

Brasil

Em 1996 é assinado um acordo de cooperação financeira, de promoção ao investimento de conversão da divida de adequação dos instrumentos financeiros.

Angola é sem qualquer dúvida o maior e mais importante parceiro comercial de Portugal nos PALOP, uma vez que absorve cerca de 80% das exportações portuguesas

Portugal encontra no mercado brasileiro condições de investimento favoráveis na metalomecânica, no têxtil, nas energias alternativas, no turismo e nas telecomunicações.

CPLP – Comunidade de Países de Língua Portuguesa

Teve início a 17 de Julho de 1996, em Lisboa, onde se realizou a Cimeira de Chefes de Estado e de Governo que marcou a criação da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), reunindo no seio Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e o Brasil. Seis anos mais tarde, em 20 de Maio de 2002, após a conquista da sua independência, Timor-Leste torna-se o oitavo membro da Comunidade. Depois de um rigoroso processo de adesão, em 2014, a Guiné Equatorial torna-se o nono membro de pleno direito.

Moçambique

Dispõe de um enorme potencial por desenvolver nomeadamente em domínios como a hidroelétricidade, o gás natural, o turismo e a construção.

A Área Ibero-Americana

O presente e o futuro da cooperação no seio da comunidade ibero-americana passa por dois desafios principais:

- o reforço da coesão interna, constituindo os setores da educação e da ciência;

- adquirição de uma maior presença internacional, com aptidão para influenciar as decisões dos organismos internacionais, com influência determinante nos problemas relacionados com a pobreza e a dependência externa que afetam, especialmente, os membros latino-americanos, (FMI, o Banco Mundial e a OMC)

Os Chefes de Estado e de Governo dos Estados-membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa

3.2 As relações com os países lusófonos e com a área ibero-americana