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Transcript

FOGO

INCÊNDIO

CALOR

COMBURENTE

MAT. COMBUSTÍVEL

  • PONTO DE FULGOR: É a temperatura em que se precisa aquecer o combustível para ele pegar fogo, quando se aproxima dele uma chama.
  • PONTO DE COMBUSTÃO: É a menor temperatura na qual os combustíveis começam a desprender vapores que se incendeiam quando em contato com uma fonte externa de calor. A combustão mantém-se
  • PONTO DE IGNIÇÃO: É a temperatura em que os combustíveis começam a emanar vapores e que em presença do ar atmosférico inflamam-se, mesmo sem a necessidade de uma chama.

Agentes Extintores

Equipamentos de

Detecção, Alarme e Combate a Incêndio:

ABORDAGEM

  • Em qualquer situação a abordagem é sempre feita pelo lado esquerdo da aeronave (porta do piloto);
  • Na impossibilidade de abrir a porta do piloto tente a porta deslizante (dependendo do tipo da aeronave) se mesmo assim não conseguir quebre o vidro da porta do piloto e faça o alijamento através do punho situado na sua borda frontal;
  • Especial atenção para ferramentas utilizadas no arrombamento, tendo cuidado para não se acidentar nem tão pouco causar ferimentos aos passageiros e tripulantes da aeronave sinistrada;
  • Retire os passageiros do interior da aeronave.

Procedimentos em caso de CRASH (colisão) no heliponto (com incêndio)

emprego da espuma AFFF

  • Os bombeiros de aviação, tem um papel preponderante na aplicação de espuma por canhão ou linhas manuais. A localização dos sobreviventes e das chamas atuantes determinará o ponto de aplicação dos primeiros jatos de espuma;
  • É necessário que se faça uma boa aproximação aplicando, inicialmente, uma neblina bem aberta, reduzindo-a depois quando o calor tiver diminuído;
  • Os bombeiros devem estar seguros de que existe uma camada de espuma contínua e intacta;
  • Resfriamento da fuselagem para garantir uma situação de sobrevivência no seu interior deve ser providenciado;
  • Os jatos do canhão deverão ser dirigidos ao longo da fuselagem;
  • Um procedimento comum é dispor de um operador de linha (com esguicho de neblina) para dar cobertura ao bombeiro que efetuará o salvamento;

Atribuições e Responsabilidades do BOMBAV Normam 27 - (cap 6)

Procedimentos Operacionais

1) Trajar roupa de proteção básica ao fogo e acessórios, como descrito no item 0705, alínea c);

2) Conhecer as saídas de emergência e as áreas perigosas das aeronaves que operam no heliponto;

3) Guarnecer o heliponto com antecedência mínima de quinze minutos em relação à hora estimada de pouso da aeronave no heliponto e, por ocasião do pouso, da decolagem e do abastecimento, estar a postos nos canhões de espuma com o equipamento pronto para ser acionado.

SIIF Enérgies do Brasil

Heineken

Trabalhos

Realizados

Termo Ceará

Shopping

Via Sul

Dataprev

13) Realizar briefings (antes do início das operações aéreas) e debriefings

(após o término das operações aéreas) com os demais componentes da EMCIA;

14) Assegurar-se de que, antes das operações aéreas, o heliponto esteja

preparado (realizando a patrulha do DOE, verificando a fixação dos avisos de

segurança, certificando-se que as lanças de guindastes nas imediações do heliponto estão paradas e na posição mais segura para as operações aéreas e assegurando-se de que no heliponto permaneçam somente pessoas diretamente ligadas às operações aéreas);

15) Assegurar-se de que o pessoal, a carga e a bagagem sejam pesados;

16) Certificar-se de que a carga e a bagagem estejam corretamente

embaladas e etiquetadas;

17) Assegurar-se de que, antes da decolagem, os passageiros estejam

cientes dos procedimentos normais e de emergência;

18) Observar, por ocasião dos pousos e decolagens, qualquer situação de

risco, utilizando o rádio para comunicação com os pilotos. Além do rádio, poderá utilizar o sinal de arremetida, quando aplicável;

19) Informar a prontificação do heliponto para o recebimento da aeronave ao

Radioperador;

20) Quando aplicável, verificar a situação da luz de condição do heliponto (status light).

Atribuições e Responsabilidades do ALPH Normam 27 - (cap 6)

Procedimentos Operacionais

1) Conhecer os requisitos para helipontos estabelecidos nesta norma;

2) Trajar macacão resistente ao fogo (RF);

3) Trajar colete de cores contrastantes, a fim de ser facilmente identificado;

4) Estar munido de um transceptor VHF aeronáutico portátil, sintonizado na freqüência aeronáutica da EPTA do heliponto;

5) Conhecer as funções de todos os componentes da EMCIA;

6) Conhecer as saídas de emergência e as áreas perigosas das aeronaves

que operam no heliponto;

7) Utilizar o idioma português nas eventuais necessidades de

comunicações com as aeronaves;

8) Manter comunicações com o Radioperador e com a tripulação do bote

de resgate durante todo o período das operações aéreas;

9) Realizar mensalmente teste dos canhões, cujos registros deverão ser

apresentados por ocasião das vistorias;

10) Guarnecer o heliponto com antecedência mínima de quinze minutos em

relação à hora estimada de pouso da aeronave na plataforma;

11) Assumir a função de Líder da EMCIA;

12) Supervisionar todas as atividades no heliponto (embarque e desembarque de material e pessoal, abastecimento da aeronave, combate ao fogo, primeiros socorros e transporte de feridos);

Procedimentos Operacionais

Atribuições e Responsabilidades do ALPH Normam 27 - (cap 6)

.org

MADEIRA

PAPEL

Categoria dos Helipontos utilizados pela PETROBRAS

  • Queima na superfície e em frofundidade
  • Queima deixando resíduos ou cinzas

Classe A

PLÁSTICO

TECIDO

BORRACHA

Modelos de Aeronaves Utilizadas

EC 135

AS 365N3

EQUIPAMENTOS DE COMUNICAÇÃO

GASOLINA

GÁS DE COZINHA

Classes de Incêndio

Classe B

Classe D

ÉTER

  • Queima somente na superfície e não queima em frofundidade

LIMALHA DE MAGNÉSIO

RASPA DE ZINCO

PIXE

  • Metais pirofóricos.
  • São encontrados em indústrias automobilísticas e aeronáuticas.

ÁLCOOL

Prevenção, Combate a Incêndio e Salvamento nos helipontos das plataformas marítimas da PETROBRAS (UOP - CE/RN)

ACETONA

Fenomenologia da Combustão

  • Materiais elétricos energizados

Classe C

FOGO

Principais Clientes

A STORZ SERVIÇOS TÉCNICOS, é uma empresa de prestação de serviços especializados, nas áreas de atividades em altura, espaço confinado, brigadas de incêndio, operações sub-aquáticas e resgate.

Apresentação

Reação química com desprendimento de luz e calor

Lubnor

Transpetro

Termo Ceará

UBQ Quixadá

  • NORMAM 27;
  • Manual de Combate a Incêndio em Aeródromo-DF;
  • Técnico de Segurança Eliezer Sampaio;
  • Vivências do Autor.

Fonte de Consulta:

Durante o abastecimento da aeronave pode ocorrer:

  • Vazamento de combustível;
  • Eletricidade estática gerada no interior do tanque;
  • Bomba de abastecimento defeituosa;
  • Fonte de ignição externa.

Esses incêndios são combatidos de forma semelhante a qualquer outro ocorrido com aeronave.

Prevenção de Incêndio em Heliponto

Procedimentos em caso de CRASH no mar

Objetivo do Treinamento

Introdução

Recapacitar os ALPH bem como os BOMBAV integrantes da tripulação das plataformas marítimas habitadas de conformidade com a NORMAM 27 para o fiel desempenho de suas funções. Em sintonia com as diretrizes emanadas do GSV

Um dos maiores perigos e preocupações numa indústria de petróleo, são com os riscos de vazamentos, explosões, incêndios, que muitas vezes se transformam em verdadeiras tragédias, a exemplo do que ocorreu:

  • Todas as linhas disponíveis devem atacar o incêndio geralmente na mesma direção evitando o cruzamento de jatos e possíveis acidentes;
  • As equipes que se encontrarem operando do outro lado da fuselagem devem ter cuidado para não jogarem o fogo contra as demais.
  • Os vapores devem ser “varridos” da superfície do combustível derramado;
  • O princípio básico: distribuir um lençol visível sobre a área incendiada;
  • Renovar a aplicação sempre que preciso;
  • Cuidado para não deslocar o combustível inflamado para áreas ocupadas da fuselagem e evitar jatos diretos sobre o líquido inflamado
  • Especial atenção para ferramentas utilizadas no arrombamento, tendo cuidado para não ferir pessoas que estejam do outro lado da fuselagem, assim como não cortar mangeiras, pois podem oferecer riscos tanto ao socorrista, quanto às vítimas;

Crash em Plataforma

  • Incêndio na refinaria de Paulínea em 1993.
  • Halotron (Hexa fluor metano, Tri fluor propano
  • Nytrargon
  • Outros gases inertes

Afundamento da plataforma P36 da Petrobras na Bacia de Campos em 2001;

  • Água
  • Pó Químico Seco ou Agente extintor químico seco
  • Pó ABC ou Agente químico seco universal
  • Gás carbônico (CO2)
  • Espuma mecânica / LGE

Métodos de Extinção de incêndio

Retira o calor

RESFRIAMENTO

Quebra da Reação

em Cadeia

Retirada do Material Combustível

Retira o material do ambiente incendiado

Incêndio na Plataforma de Enchova - Bacia de Campos em 1984 (37 mortos)

Retira o oxigênio do AR

Acione a alavanca do freio do rotor, localizado no teto da aeronave;

Nos acidentes em que a aeronave choca-se com o solo, os rotores continuam girando e a tripulação encontra-se impossibilitada de realizar os procedimentos de emergência. É muito difícil para a equipe de socorro efetuar essa aproximação devido à instabilidade da aeronave;

Caso ocorra o tombamento da aeronave com o rotor principal girando, estilhaços das pás podem causar acidentes gravíssimos para os integrantes da EMCIA;

ABAFAMENTO

Procedimentos em caso de CRASH (colisão) no heliponto

Derramamento de petróleo do Petroleiro Exxon Valdez em 1989 - EUA;

  • Por tal motivo não se deve abordar esse tipo de aeronave enquanto as hélices (rotor principal) estiverem girando, a não ser em casos extremos, ou casos em que a aeronave já se mantenha estabilizada a algum tempo.
  • PROCEDIMENTO EM CASO DE CRASH HELICÓPTEROS NA PLATAFORMA
  • O salvamento e a extinção de incêndio em helicópteros são operações delicadas que exigem por parte dos integrantes da EMCIA notadamente dos BOMBAV conhecimento técnico, destreza, preparo físico, total atenção durante sua abordagem;
  • Consumado o acidente, os BOMBAV que estão guarnecendo os esguichos, lançarão a espuma no menor tempo possível, 15 seg sobre a aeronave procurando obter o controle da situação:
  • Efetue o corte do combustível;
  • Desligue baterias e geradores;

Triângulo do Fogo

(Temp. de Ignição)

(Oxigênio)

FOGO

Características

do Combustível

O que é necessário para que haja fogo?

Esguicho Canhão

São três esguichos instalados no heliponto, permanecendo pressurizados a 100Kg/cm2 e entram em funcionamento através da bomba jockey.

(sólido/líquido/gasoso)

Carretilha de LGE

Sistema de Combate

a Incêndio do Heliponto

A cada esguicho canhão existe um tanque de 300L de LGE

Extintor de incêndio

PQS 6kg

Carreta de PQS

Roupa protetora / Roupa básica.

A base de algodão resistente ao fogo (RF) tendo em vista oferecer proteção contra o calor radiante.

Roupas Utilizadas

Roupa de aproximação

A base de couro e amianto. Resistente a altas temperaturas geradas pelo incêndio.

ROUPA de PENETRAÇÃO

Confeccionadas em amianto e fibra de vidro, podendo ser aluminizada. Utilizadas em trabalhos em contato direto com o fogo.

EPIs

O calor liberado num incêndio em aeronaves conforme estudiosos do assunto é cinco vezes maior que nas edificações e os materiais combustíveis produzem gases altamente tóxicos diminuindo consideravelmente o tempo de vida dos passageiros. Obrigando maior rapidez no resgate das vítimas.

Máscara de proteção

respiratória

Bomba Jockey

A união de três elementos básicos:

Calor

Bombas de Incêndio

Bomba díesel

Gongo

O CALOR SE PROPAGA DE UM CORPO PARA OUTRO POR CONTATO DIRETO

Condução

SÃO REAÇÕES QUE SE PROCESSAM DURANTE O FOGO PRODUZINDO SUA PRÓPRIA ENERGIA DE ATIVAÇÃO (CALOR) ENQUANTO HOUVER SUPRIMENTO DE COMBUSTÍVEL(OXIGÊNIO) E MATERIAL COMBUSTÍVEL PARA QUEIMAR

Combustível

Reação em Cadeia

Bomba elétrica

Quadrado do Fogo

ALARME

No sistema de combate a incêndio em helipontos a água utilizada é a do mar

Sistemas de Abastecimento

Irradiação

Oxigênio

A energia do calor é transferida em linhas retas, através do espaço.

Convecção

TRANSMISSÃO DE CALOR ATRAVÉS DO MOVIMENTO

DE UM MATERIAL AQUECIDO OU SEJA ELEVAÇÃO DOS GASES QUENTES

Equipamentos de

Combate a Incêndio

Composição da EMCIA

BATERIA DE CO2

Transmissão

de calor

Irradiação

Convecção

Condução

Composto de 8 baterias de 8 cilindros cada, com capacidade de 45Kg totalizando 64 cilindros de CO2.

MANGUEIRAS DE INCÊNDIO

EXTINTORES DE INCÊNDIO

HIDRANTES

SPRINKLER

BOMBAV À POSTOS

ESPUMA

Existente nos dois transformadores com instalação de aspersor

Det. ótico

DETECÇÃO

Det. de calor

BOMBAV

Mestre de Cabotagem

Responsável pela condução da embarcação de resgate e salvamento.

São tripulantes especificamente qualificados para guarnecerem os equipamentos de combate a incêndio durante as operações com helicóptero.

ALPH

Responsável pela coordenação das operações aéreas, pela prontificação do heliponto e pela condução da EMCIA.

ALPH

BOMBAV

Radioperador

Mestre de Cabotagem

Radioperador em Plataforma Marítima

Responsável por estabelecer comunicações bilaterais entre a plataforma e a aeronave, no idioma português.

Normas que Regulam as Atividades em Heliponto

  • NORMAM 27 - DPC - Prevenção e Combate a Incêndio e Salvamento (cap.7)

OPERADOR DE RÁDIO

TRIPULAÇÃO DA EMBARCAÇÃO DE RESGATE

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