Introducing
Your new presentation assistant.
Refine, enhance, and tailor your content, source relevant images, and edit visuals quicker than ever before.
Trending searches
Meia-vida de 5.730 anos
As taxas de desintegração e as proporções entre C-14 e C-12 também podem ser alteradas pelos seguintes fatores: (1) tempestades solares (variações na intensidade do fluxo que chega ao nosso planeta);
(2) variações na intensidade do campo magnético
da Terra que atua como escudo protetor (medições
feitas por mais de 140 anos dão conta
de que o campo magnético perdeu, nesse intervalo
de tempo, cerca de 15% de sua intensidade);
(3) reservatórios de carbono (variações da intensidade absorvida ou liberada pela biomassa no planeta, pelos oceanos e pelas rochas sedimentares); e (4) atividade climática (variação do fluxo do carbono que passa
dos reservatórios para a atmosfera).
3. A rápida e catastrófica atividade orogênica que resultou na formação de cordilheiras e montanhas.
4. A própria ação do calor e dos resfriamentos e solidificações provenientes das atividades vulcânicas não poderia ter deixado intactas as séries radioativas, no que diz respeito ao seu funcionamento
como “relógios”.
2. A virtual e completa dissolução, pelas águas do dilúvio, da parte superior da crosta terrestre, escondendo, por assim dizer, as marcas do mundo que então era.
Portanto, os métodos de datação radioativos determinam não a idade de alguma coisa, mas sua atividade radioativa (ou de decaimento), e foram escolhidos pelo pressuposto de que a Terra é muito antiga, com o objetivo de reforçar essa ideia.
1. Distúrbios na crosta
e no próprio manto ocorridos durante a semana da criação
(3º dia) e durante e após
o dilúvio.
“Você começa com um grupo aleatório de átomos; se você brilhar a luz sobre ele por muito tempo, não deve ser tão surpreendente que você obtenha uma planta.” Paul Rosenberg, Massachusetts Institute of Technology
Eclesiastes 3:11
“Tudo que não é eterno, é eternamente inútil.” C. S. Lewis
“As cosmogonias de outros povos não contêm qualquer palavra que se aproxime da primeira palavra da Bíblia.”
Hermann Gunkel, Genesis, p. 101
“No princípio, criou Deus
os céus e a Terra.” Gênesis 1:1
“O versículo de abertura da Bíblia é um distanciamento da cosmologia do antigo Oriente Próximo, ênfase sobre um começo absoluto
e implicações de creatio ex nihilo, em contraste com a visão cíclica da realidade do antigo Oriente Próximo e o conceito de que a matéria é eterna.”
Richard Davidson, He Spoke and It Was, p. 102
Quando?
Quem?
Como?
O quê?
Sabe-se que, com o calor tanto o urânio quanto o chumbo podem se esvair das formações rochosas, sobretudo se forem rochas sedimentares. O urânio também
se esvai com a água, pelo processo de lixiviação (dissolução por desgaste), à medida que ela se infiltra e penetra no solo; mas o chumbo é praticamente preservado, por ser menos solúvel em água.
Para se realizar uma datação por esse método, deve-se ter a garantia de que não havia qualquer quantidade de chumbo na formação da rocha
(o cronômetro tinha que estar zerado), ou então, conhecer a quantidade inicial desse elemento. Como isso é totalmente impossível, criam-se hipóteses a respeito dos percentuais iniciais. Dependendo, porém, das condições iniciais admitidas, a conclusão a respeito da idade
da rocha em questão pode variar e muito.
1. A palavra “terra” é definida
no capítulo 1 como “porção seca”.
2. A palavra “céus” é definida como “firmamento” que separa as águas de cima (dossel ou nuvens) das águas de baixo.
3. Quanto à palavra “luz”,
o próprio capítulo explica
que luz se refere à parte
clara do dia e não à criação
de fótons pela primeira vez.
O Universo pode ser muito mais antigo do que a Terra, talvez na ordem de bilhões de anos.
Portanto, utilizar-se o método de datação radiométrica urânio/chumbo ou qualquer outro método radioativo é sustentar a hipótese absurda de que a rocha a ser datada tenha estado na natureza, supostamente durante
bilhões de anos, como
se estivesse em um
laboratório, apenas
se processando
a transformação
urânio/chumbo.
Resumindo: para uma datação correta são necessários pelo menos três fatores:
(1) conhecer as condições iniciais do processo escolhido (cronômetro zerado); (2) conhecer
o andamento do processo no tempo (cronômetro confiável e constante); e (3) ter
a certeza (praticamente impossível) de que nenhum fator ou elemento estranho ao processo tenha interferido ou perturbado seu andamento (que nenhum sabotador tenha acelerado nem retardado o cronômetro).
Quando um átomo se desintegra e o átomo formado é também radioativo, haverá novas desintegrações, que se sucederão
até o aparecimento de
um átomo estável, como
os átomos do chumbo,
por exemplo.
Hebreus 11:3
1 Coríntios 4:9
Jó 38:4-7
O decaimento ocorre porque elementos radioativos têm a propriedade de perder espontaneamente sua massa emitindo partículas ou radiações eletromagnéticas. À medida que emite essas partículas e/ou radiação, o núcleo do átomo pode se alterar, resultando no aparecimento de outro núcleo diferente, ou seja, é formado um átomo de outro elemento químico.
Se estivermos trabalhando com o urânio, por exemplo, precisamos determinar quais os percentuais de urânio e de chumbo (que
é o produto do decaimento do urânio) na amostra analisada. Uma vez que a taxa de decaimento é conhecida, supõe-se que o tempo decorrido desde que o processo começou pode ser calculado para determinar a idade das rochas.
Filho
Como funcionam esses “relógios”? Tudo depende da determinação da relação entre a quantidade de determinado elemento radioativo na formação do material a ser datado e da quantidade de outro elemento formado (supostamente ausente na formação do material)
por decaimento radioativo.
Na verdade, todos os métodos de datação dependem basicamente das pressuposições das quantidades iniciais e da constância de certos valores ao longo do tempo. Mais ou menos como no caso do recorde do Bolt, que depende da confiabilidade do cronômetro no início e no decorrer da corrida, contudo, sem a presença de um fiscal.
Pai
Muitas tentativas de determinar a idade da Terra foram feitas, mas todas davam datas muito recentes. A utilização dos elementos radioativos para datação acabou satisfazendo a necessidade de longos períodos de tempo exigidos para que a vida se desenvolvesse de acordo com as ideias propostas pelos evolucionistas.
Nas Olimpíadas da China, em 2008, o jamaicano Usain Bolt quebrou o recorde da prova dos 100 metros.
michelson borges
Bolt concluiu a prova em 9,69 segundos, tornando-se o homem mais rápido
do mundo.
Mas como ter certeza de que ele realmente fez a prova em pouco mais de nove segundos? Como saber se o cronômetro estava mesmo zerado antes de começar a prova?
E como saber se a contagem
do tempo é confiável? Simples:
qualquer fiscal de prova
poderia conferir se o
cronômetro estava mesmo
zerado antes do início
da corrida e se estava
funcionando adequadamente.
Árvores nas proximidades de um aeroporto tinham idades radiocarbônicas na ordem de 10 mil anos, embora fosse sabido não terem mais que algumas décadas. Fica evidente aqui a contaminação
pelos gases expelidos dos aviões.
Argamassa do Castelo de Oxford: 7.370 anos C14. Idade real: cerca
de 800 anos. Talvez a argamassa tenha absorvido C12 do ar.
O método do Carbono-14, quando aplicado a um mastodonte, indicou uma diferença de 750 anos entre a morte dos tecidos externos e a dos tecidos internos. A camada externa da presa datava
de 7.820 anos a partir da morte,
enquanto o interior do animal
revelava ter ele morrido
750 anos mais tarde.
Imagine a agonia desse
pobre animal!
Uma revista de pesquisas geofísicas relata que lava formada nos anos 1800-1801
teve idade calculada de 160 milhões
a três bilhões de anos pelo método
de datação do potássio-
argônio. Datas
semelhantes
foram obtidas
para rochas
recentes na Noruega,
Alemanha, França
e na ex-União Soviética.
Os cometas viajam em torno do Sol e se crê que eles tenham a mesma idade do sistema solar. Cada vez que um cometa realiza uma órbita, ele perde parte de sua massa devido às forças gravitacionais, formação de cauda, produção
de chuvas meteóricas
e forças radioativas.
Há inúmeros cometas, de períodos longos e curtos, girando em torno do Sol, mas não se conhece nenhuma fonte de surgimento de novos cometas. Se o sistema solar tem mesmo bilhões de anos de idade, então esses cometas teriam realizado muitas órbitas desde então e, consequentemente, perdido grande parte de sua massa nos trajetos. Considerando-se o tamanho dos cometas hoje, sua perda de massa por órbita, e extrapolando esse resultado para bilhões de anos no passado, concluímos que a massa deles deve ter sido diversas vezes maior que a do Sol!
do Tempo