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''Eu tenho um sonho que minhas quatro pequenas crianças vão um dia viver em uma nação onde elas não serão julgadas pela cor da pele, mas pelo conteúdo de seu caráter. Eu tenho um sonho hoje!'' - Martin Luther King Jr.
Segundo dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), de 2013, a situação é preocupante: mais de 60% das mulheres assassinadas entre 2001 e 2009 eram negras. O Mapa da Violência 2015, divulgado nesta segunda-feira, 9, pela Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso), aponta também que em um ano, morreram 66,7% mais mulheres negras do que brancas no País, um avanço de 54% em 10 anos.
São Paulo é o estado com a maior taxa de encarceramento de negros no país. O estado tem 595 presos negros a cada grupo de 100 mil habitantes negros. É o que revela um estudo da Secretaria Nacional da Juventude, da Presidência da República, obtido pelo G1.
A taxa média do país é de 292 a cada 100 mil habitantes negros, o que faz o índice de negros presos ser uma vez e meia o de brancos (191 a cada 100 mil); em São Paulo, ele sobe para 2. O único estado em que a taxa de brancos presos é maior que a de negros é o Amapá.
- Fruto de um pensamento racista virgente da época colonial escravista, onde mulheres negras eram assediadas e violentadas pelos senhores.
- Fazendo um link com os dias atuais onde mulheres negras ainda sofrem mais violencia do que as brancas.
- Também crimes cibernéticos onde com discurso racista agridem a beleza afrodescendente. Exemplo disso: a atriz Thaís Araújo.
- Nos dias atuais, por sua vez, já tiveram muitas metas atingidas, entretanto ainda há disparidades nas raízes da comunidade, impedindo o fim do preconceito entre negros e brancos.
- Realidade mostrada também na série "Justiça" e na história do boxeador Muhammad Ali, que sofreu incrível preconceito até se tornar campeão mundial.
Atriz Taís Araújo é alvo de comentários racistas em rede social
Agentes: Governo, mídia e escola.
É irrefutável a ideia que o racismo ainda faz parte do contexto socieconomico e cultural do Brasil decorrido dos séculos de escravidão. Afinal, os afrodescendentes que residem no país são discriminados em diversas situações diárias. Portanto, é preciso atitudes para mudar a situação deplorável na qual nos encontramos por parte de representantes e da sociedade.
De acordo com os fatos supracitados, logo pode-se observar que o governo deve atuar na fiscalização das leis e na punição para aqueles que cometerem injuria racial ou qualquer crime relacionado com intuito de mostrar eficacia na aplicação das leis sociais. Também a mídia e a escola podem atuar juntas integrando "as raças" mostrando que não exite superioridade e nem padrões entre pessoas, afim de promover a igualdade social.
- Primeiramente é preciso analisar os fatos hitoricos relacionados a discriminação pois foram 300 anos de escravidão cravados na cultura e no pensamento racista de muitos dos nossos ancestrais, pensamentos quais não deixaram a mente de uma grande parte da população brasil e ainda geram atos de racismo igualmente ou até mais crueis que nos tempos de escravidão.
- Revolucionarios como Zumbi dos palmares fizeram diferença ao lutar contra seus opressores, assim como a lei Áurea em 1888 ao abolir a escravidão não garantiu que o legado fosse desconstruido, sendo ainda presente nos dias atuais.
O processo de abolição da escravatura no Brasil foi gradual e começou com a Lei Eusébio de Queirós de 1850, seguida pela Lei do Ventre Livre de 1871, a Lei dos Sexagenários de 1885 e finalizada pela Lei Áurea em 1888.