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Respiração e circulação

A maioria dos peixes respira por meio de brânquias, também conhecidas como guelras. A água entra continuamente pela boca do peixe, banha as brânquias e sai pelas aberturas existentes de cada lado da cabeça.

Nas brânquias, onde existem muitos vasos sanguíneos, o gás oxigênio dissolvido na água passa para o sangue. Ao mesmo tempo, o gás carbônico que se forma no organismo do animal e que está no sangue passa para a água, sendo eliminado do corpo.

O coração dos peixes tem duas cavidades um átrio e um ventrículo - e por ele circula apenas sangue não-oxigenado. Depois de passar pelo coração, o sangue não oxigenado vai para uma artéria e dai para as brânquias, onde recebe gás oxigênio. A seguir, esse sangue, agora oxigenado, é distribuído para todos os órgãos do corpo do animal.

Peixes

Reproduçao

  • Grande parte das espécies de peixes possui reprodução ovulípara (as fêmeas não protegem os ovos) e fecundação externa. Nos peixes ocorre a presença de machos e fêmeas, sendo muito comum o dimorfismo sexual (desequilíbrio da quantidade de fêmeas e machos da mesma espécie).
  • As fêmeas costumam depositar os óvulos em locais de águas calmas ou, até mesmo, constroem ninhos.
  • A reprodução tem início, geralmente, quando o macho deposita espermatozóides na água, possibilitando a fecundação dos óvulos.
  • Após a eclosão dos ovos, aparecem os alevinos com aparência um pouco parecida com os peixes adultos. Após esta fase, os peixes não costumam dispensar atenção aos filhotes. Algumas espécies de peixes, inclusive, podem se alimentar destes alevinos (da mesma espécie ou de outras).

Onde vivem ?

Vinicius Rossete N°21

Luiz Roberto N°11

Bryan Patucci N°17

Grupo

Rodrigo Matrangolo N°15

Enrico do Carmo N°7

condrictes e osteíctes

Os peixes ocupam as águas salgadas dos mares e oceanos e as águas doces dos rios, lagos e açudes. Nesse grupo, existem cerca de 24 mil espécies, das quais mais da metade vive na água salgada. O tamanho médio dos peixes pode variar de um centímetro a até cerca de 18 metros.

Antes limitados à filtração de partículas nutritivas suspensas na água ou depositadas no fundo e sendo presas de alguns tipos de invertebrados, os peixes tornaram-se também eficientes predadores.

Desde que surgiram, já ocupavam com sucesso os ambientes aquáticos salgado e doce, e continuam assim até hoje.

Osteíctes

Condrictes

morfologia

Características:

  • Esqueleto ósseo;
  • Pele com muitas glândulas mucosas, geralmente recoberta de escamas;
  • Uma linha lateral de cada lado do corpo, contendo órgãos sensíveis às vibrações da água circulante;
  • Boca anterior;
  • Respiração por pares de brânquias cobertas por uma placa chamada opérculo;
  • Bexiga natatória geralmente presente;
  • Reprodução sexuada; geralmente são ovíparos;
  • Temperatura corporal variável com o ambiente (pecilotérmicos

Características:

  • Esqueleto cartilaginoso;
  • Pele com muitas glândulas mucosas e recobertas por pequenas escamas;
  • Boca ventral e cloaca (bolsa na qual terminam os sistemas digestivo, urinário e reprodutor);
  • Respiração branquial;
  • Ausência de bexiga natatória;
  • Reprodução sexuada com fecundação interna;
  • Temperatura corporal variável com o ambiente (pecilotérmicos).

Bexiga natatória

Muitos peixes possuem uma bexiga natatória, ou bexiga de ar, que propicia a sustentação necessária para que atinjam a flutuabilidade neutra.

Alimentação e digestão

  • Os peixes se apresentam divididos em duas partes: a cabeça e o tronco.
  • O seu corpo pode ser recoberto por escamas e/ou couro.
  • Os órgãos responsáveis pela propulsão e equilíbrio do peixe na água são as nadadeiras:
  • A maioria dos peixes de água doce possuem nadadeiras pares, peitorais e pélvicas, e ímpares, dorsal, adiposa e caudal.
  • A nadadeira caudal é a principal geradora do impulso que desloca o peixe na água, As demais têm a função de manter o corpo na posição vertical, e de efetuar as manobras de subida e descida e de rolamento.

Alguns peixes são herbívoros, alimentando-se principalmente de algas. Outros são carnívoros, e alimentam-se de outros peixes e de animais diversos, como moluscos e crustáceos.

Nas zonas abissais - os grandes abismos oceânicos, destituídos de luz -, onde os seres fotossintetizantes não sobrevivem, há muitos peixes detritívoros, que se alimentam de restos orgânicos oriundos da superfície iluminada, e também peixes carnívoros.

O sistema digestório dos peixes é constituído de boca, faringe, esôfago, estômago e intestino, além de glândulas anexas, como o fígado e o pâncreas.

morfologia pt2

  • A cabeça abriga três importantes sistemas:

- A boca, que é entrada para o trato digestivo, responsável pela apreensão e ingestão dos alimentos

- As brânquias, ou guelras, que funcionam como pulmões, realizando as trocas gasosas na maioria dos peixes

- E o cérebro, principal órgão do sistema nervoso, que, junto com os hormônios, integram todos os outros sistemas, coordenando o organismo como um todo.

  • As maxilas estão providas de diversos tipos de dentes, que variam de um grupo para o outro.

Excreção

  • Peixes ósseos de água doce

O meio interno é hipertônico em relação ao meio externo, a água entra por osmose. Por isso, esses urinam em grande quantidade e baixa concentração, absorvendo sais ativamente pelas brânquias e não bebem.

  • Peixes ósseos de água salgada

O meio é hipertônico, o peixe perde muito água. Logo, urina muito pouco e com alta concentração, bebe água do mar e excreta sais ativamente pelas brânquias.

  • Peixes cartilaginosos

O tubarão, por exemplo, acumula uréia em grandes concentrações nos tecidos, mantendo-se isotônicos em relação ao meio. Esse mecanismo é denominado uremia fisiológica, por esse motivo, esses peixes excretam uréia e não amônia.Peixes ósseos de água doce.