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Transcript

UM BOM MOTIVO

O NAVEGANTE

QUANTA MOTIVAÇÃO...

LUCROS!!!

PROFESSOR:

JOUBERT

Cabral chegou a Portugal em 21 de julho de 1501, com os outros navios chegando durante os dias seguintes.Ao todo, dois navios voltaram vazios, cinco estavam completamente carregados e seis foram perdidos. No entanto, as cargas transportadas pela frota geraram lucros de até 800% para a Coroa Portuguesa.

GRUPO:

VICTOR

THAYS

RAÍSSA

SABRINA

SÉRGIO

Cabral era um garoto notável: seus

conhecimentos em navegação e diplomacia

o agraciaram com a atenção do rei Dom Manoel,

que o nomeou Capitão-Mor de uma esquadra de treze embarcações. Iriam seguir a mesma rota de Dom Vasco da Gama, para negociar especiarias valiosas e estabelecer relações comerciais com a Índia — contornando então o monopólio especiário

que estava até então nas mãos de comerciantes

árabes, turcos e italianos. Mal sabia ele

que acharia algo bem mais bacana.

FONTES:

http://educacao.uol.com.br/

http://veja.abril.com.br/

http://pt.wikipedia.org/

http://www.britannica.com/

http://cvc.instituto-camoes.pt/

https://archive.org/

"Poucas viagens para o Brasil e Índia foram tão

bem executadas como a de Cabral"

— Bailey Diffie, Historiador.

Nossa aventura começa logo após a chegada do último

grande explorador, Dom Vasco Da Gama, que

desembarcou em águas portuguesas em 1499.

Seu lucro de incríveis 5000 porcento surpreendeu

os seus compatriotas, que ficaram muito animados

com as próximas viagens... E nesse grupo se

incluíam os mecenas e os patrocinadores, que não

podiam navegar, mas podiam financiar bons navegantes

para irem em seus lugares. E é aí que entra o Pedro.

A VIAGEM DE PEDRO ÁLVARES CABRAL

UM COMEÇO

A frota então comandado por Cabral,

zarpou à luz do meio-dia de 8 ou 9 de

Março, após uma grande festa.

UM CAPITÃO, UMA TRIPULAÇÃO

Sua esquadra era composta por uns

1.500 homens, entre eles grandes

entidades de sua época, tais como

Bartolomeu Dias, Diogo Dias e Nicolau

Coelho, além de cientistas, padres,

soldados e comerciantes.

#partiuhuehue

Na manhã de 14 de março, a frota passou por Grã Canária, a maior das Ilhas Canárias.

CHECKPOINT

AS NEGRAS

Um dia após sua chegada em Cabo Verde — uma colônia portuguesa —, no dia 22 de Março de 1500, uma nau com 150 homens comandada por Vasco de Ataíde desapareceu sem deixar vestígio algum. Preciso dizer mais?

O RETORNO DE DIAS

IMAGEM É TUDO

Após muitas dificuldades, no dia 2 de junho de 1501, a frota — agora reduzida a apenas dois navios — chegou a Bezeguiche. Lá acharam não só a caravela de Nicolau Coelho, como também a nau comandada por Diogo Dias — que se encontrava perdida por mais de um ano após o desastre no Atlântico Sul, após a partida do Brasil. A nau havia passado por várias aventuras e estava em péssimas condições, sendo que apenas sete homens doentes e mal-nutridos estavam a bordo — um dos quais estava tão fraco que morreu de felicidade ao ver seus companheiros novamente. Outra frota portuguesa também foi encontrada ancorada em Bezeguiche.

Antes do destino final,

desembarcaram em Angediva, uma

ilha onde os navios a caminho de

Calecute se abasteciam. Ali, os navios foram puxados para a praia, calafetados e pintados. Foram feitos

os últimos preparativos para o

encontro com o governante de

Calecute.

Após D. Manuel I ter sido informado da

descoberta do Brasil, enviou uma frota

menor para explorá-lo. Um de seus

navegadores era Américo Vespúcio (explorador italiano cujo nome designaria a

América), que contou a Cabral detalhes de

sua exploração, confirmando-lhe que

havia de fato desembarcado num

continente inteiro e não apenas

numa ilha.

REPERCUSSÕES

MASSACRE EM CALECUTE

A frota partiu de Angediva e chegou a Calecute no dia 13 de setembro. Cabral obteve êxito nas negociações com o Samorim — título dado ao governante de Calecute — e foi autorizado a instalar uma feitoria e um armazém na cidade-estado.

Na esperança de melhorar ainda mais as relações, Cabral despachou seus homens em várias missões militares a pedido do Samorim.

Mas nem tudo são flores. No dia 16 de dezembro, os portugueses foram atacados por centenas de árabes e hindus. A batalha durou três dias, e 50 compatriotas morreram. Como o Samorim não apresentou nenhum pedido formal de desculpas, Cabral ordenou que seus navios bombardeassem Calecute por um dia inteiro em represália à violação do acordo. Isso foi atribuído à dois fatos principais: a rivalidade com os mulçumanos, por causa do longo combate contra os mouros na Península Ibérica, e também pela concorrência no comércio de especiarias.

A jornada do novo mundo

RUMO A CALECUTE

De Quíloa, a frota partiu para Melinde, onde desembarcou em 2 de agosto. Cabral reuniu-se com o rei local, com quem estabeleceu relações de amizade e trocou presentes. Também em Melinde foram recrutados pilotos para a última etapa da viagem à Índia.

#voltaaomar

#temterra

#vamopralá

PROA AO OESTE, MEU QUERIDO

TERRA NOVA

A frota cruzou a linha do Equador no dia 9 de Abril de 1500, se afastando cada vez mais do continente africano. Como os portugueses já sabiam da existência de terras à oeste (lembrando aqui o Tratado de Tordesilhas), alguns historiadores dizem que foi um desvio proposital na rota.

#sddsppk

#sddsvasco

Os portugueses perceberam presença de pessoas na ilha, e os capitães de todos os navios reuniram-se a bordo do navio do Capitão-Mor no dia 23 de abril. Cabral mandou Nicolau Coelho — capitão que havia viajado com Vasco da Gama à Índia — para trocar uma ideia com os moços. Ele amaciou a terra com os pés e trocou presentes com os indígenas. Após Coelho voltar, Cabral ordenou que a frota rumasse ao norte, onde após 65 km de viagem, ancorou

onde Cabral quis chamar de Porto Seguro, já que estava adorando isso de dar nomes. O lugar era um porto natural, e Afonso Lopes (piloto do navio principal) trouxe dois índios a bordo para conversarem com Cabral.

#liquidapáscoa

#mds

#tapelada

ILHA DE VERA CRUZ

Os portugueses fizeram de tudo um pouco.

Ofereceram vinho aos índios, que não gostaram.

Mal sabiam que eles tinham suas próprias bebidas.

Gastaram tempo armazenando suprimentos como

água, madeira, alimentos e outras coisas.

Eles ergueram uma cruz de madeira — talvez com 7 metros de altura. Cabral percebeu que a nova

terra estava a leste da linha de Tordesilhas, o que

conferia a ilha à Portugal. Para celebrar, realizaram

uma missa no dia 1 de maio, e Cabral nomeou-a

Ilha de Vera Cruz. No dia seguinte, foi mandado

um navio com suprimentos para informar ao

rei sua nova descoberta, por meio da carta

escrita por Pero Vaz de Caminha.

TERRA À VISTA!

#indioslegiao

A VIAGEM CONTINUA

#fazàprazo

Os navios separaram-se. A embarcação

comandada por Diogo Dias vagou sozinha,

enquanto os outros seis reagrupavam-se.

Eles se dividiram em dois trios, e o grupo de

Cabral rumou ao leste, passando o Cabo da

Boa Esperança, viraram para o norte e

desembarcaram em algum lugar no

arquipélago das Ilhas Primeiras e Segundas,

ao largo da África oriental e ao norte de Sofala.

A frota principal ficou por lá durante dez dias

enquanto era reparada. Depois viraram ao

norte, chegando a Quíloa em 26 de maio,

onde Cabral tentou negociar um

tratado comercial com o rei

local, sem sucesso.

Alguns marujos mais

sonhadores avistaram algas

marinhas ao mar, o que os

levaram à conclusão de estarem

perto à terra firme, fato que se

provou certo na tarde do dia

seguinte,uma quarta feira, dia

22 de Abril de 1500, quando

ancoraram próximo ao recém

batizado Monte Pascoal.

RUMO ÀS ÍNDIAS (AS VERDADEIRAS)

A frota retomou sua viagem no dia 3 de maio de 1500, navegando ao longo da costa leste da América do Sul. Assim Pedro convenceu-se de que tinha encontrado um continente inteiro, ao invés de uma ilha. Por volta do dia 5 de maio, a esquadra virou para leste em direção à África. Em 23 de maio a frota se deparou com uma tempestade no atlântico sul. Três naus e a caravela comandada por Bartolomeu Dias — o primeiro europeu a dobrar o Cabo da Boa Esperança em 1488 — naufragaram, perdendo-se 380 homens.

POIS QUEM FOI?

Pedro Álvares Cabral, nascido em Belmonte entre 1467 e 1468, foi um fidalgo, comandante militar, navegador e explorador português, creditado como o descobridor do Brasil. Aos 11 anos foi para a corte de Afonso V, onde estudou humanidades e aprendeu o manuseio de armas. Aos 16 anos, foi nomeado fidalgo da corte de D. João 2o. Casou-se com D. Isabel de Castro, sobrinha de Afonso de Albuquerque.

SIM, ERA ELE MESMO

#selfie

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