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Transcript

Averiguar o uso realizado do manual de Ed. Musical do 3º ciclo;

Examinar a frequência de utilização do manual escolar na sala de aula de Ed. Musical;

Perceber que características dos manuais influenciam a sua utilização;

Descobrir se o manual ocupa um lugar central nas aulas de Ed. Musical;

Compreender a frequência de uso do manual escolar face ao uso das TIC;

Perceber que atividades e que tipo de questões metodológicas são potenciadas pelo manual ;

Encontrar soluções pedagógicas para melhorar o ensino por via de uma otimização do seu uso.

Aferir a adequação dos conteúdos dos manuais ao currículo oficial;

Analisar detalhadamente o conteúdo dos manuais escolares ao nível da imagem, som e texto;

Examinar o tipo de atividades potenciadas nos diferentes manuais: adequabilidade ao âmbito académico e recursos disponíveis;

Identificar que manuais abordam o módulo “Música e tecnologias”, conhecendo como é feita a sua apresentação;

Pesquisar a sugestão do uso das TIC percebendo como são aliciados os alunos para a sua utilização;

Descobrir se o manual de Ed. Musical promove a multiculturalidade, interculturalidade, diversidade e NEE.

  • Organizadores gráficos
  • Masculino
  • Adultos
  • Europeus
  • Plano geral
  • Ângulo frontal
  • Conteúdos atitudinais e conceptuais (procedimentais)
  • Correspondência com o currículo nacional
  • Atividades do texto usam as TIC como mero suporte
  • Criar materiais curriculares com potencial de renovação pedagógica;
  • Trabalhar o desenvolvimento de manuais digitais interativos.
  • Comparar manuais: estudos nacionais (elaborados antes e depois da reestruturação curricular) ou transnacionais.
  • Avaliar a eficácia didática dos manuais por via da observação direta;
  • Confrontar opiniões sobre o uso dos manuais escolares nas diferentes etapas da escolaridade obrigatória;
  • Proceder ao levantamento das oportunidades para os alunos usarem a gama completa de capacidades intelectuais inerentes;
  • Fazer um levantamento do interesse dos alunos: instrumentos musicais; tipo de audições; tipo de aulas; emprego das TIC aplicadas à prática musical.
  • Revisar cursos de formação de professores no uso de manuais e sua otimização, bem como no manuseamento das tecnologias musicais;
  • Incidir na investigação sobre formação de assessores, inspetores e orientadores dos novos materiais curriculares;
  • Promover projetos-piloto potencializadores do desenvolvimento pedagógico das línguas, matemáticas e ciências numa articulação de base com a Educação Musical: motor da motivação e sucesso educativo.
  • Encontrar parcerias entre grupos de cursos profissionais do agrupamento de escolas ligados à área da carpintaria ou outra que permitam restruturar as salas de aula de música equipando-as: minianfiteatro.

PARTE VII

REFERÊNCIAS

Parte VI - Implicações práticas, limitações e prospetiva

Implicações práticas

Prospetiva

Limitações

1. Inclusão de atividades problematizadoras

2. Mudança da localização da atividade

Do final para o início (Del Carmen & Jiménez, 2010)

Despertadoras da curiosidade pelo saber

1º - Contextualização teórica geral

2º - Características específicas do género

3º - Audições de três excertos de ópera

Por meio de um uso flexível do manual recorrer a atividades de

temas pouco motivadores para os alunos (ópera)

como situação problemática

para despertar a curiosidade

Costa (2010)

1º - Audições de três excertos de ópera

2º - Características específicas do género

3º - Contextualização teórica geral

Charlot (2001), Duarte (2010), Jirout & Klahr (2012)

  • Investigadora e orientadora
  • Tema
  • Escassez de estudos

  • Limitações de tempo
  • Valores de fiabilidade

3. Melhoria das partituras

4. Inclusão das TIC

  • Variar suporte
  • Software
  • Quotidiano

Conhecimento científico - Campo emergente

Universidades e faculdades.

Sugestões de investigações futuras

Aspetos a melhorar nas partituras do M1

  • Equipar salas
  • Novos materiais
  • Partilha online

PARTE VIII

ANEXOS

PARTE VI - IMPLICAÇÕES PRÁTICAS, LIMITAÇÕES E PROSPETIVA

PARTE V - CONCLUSÕES

Parte V - Conclusões

Mote da renovação pedagógica

Reestruturar os futuros manuais

Formação de Professores

Uso

Melhorar a forma de abordagem aos conteúdos, usando os manuais escolares.

Conteúdo

Criar novas atividades e metodologias que promovam nos manuais escolares uma estrutura mais motivadora e inovadora.

Melhorar o processo formativo do ensino da Educação Musical através dos manuais escolares

Fazer um bom uso dos manuais escolares no ensino básico.

3

4

ESTUDO QUALITATIVO

ESTUDO QUANTITATIVO

Resultados da análise de conteúdo

Imagem

Resultados dos questionários

  • Na maioria das escolas existe manual adotado (71,79%)
  • A inclusão do manual: um modo legítimo de seguir o currículo (78,08%)
  • A regularidade de uso diária e como orientador de atividades
  • Em sala de aula - o professor retira o que interessa para o trabalho pedagógico

Texto

  • O manual adotado: mais usado nas aulas que na preparação
  • Atualidade do conteúdo disciplinar - característica influenciadora para o uso

Conteúdo

poucas

  • O interesse no emanual para as aulas: meio de visualização
  • A ausência do manual na aula deve-se ao esquecimento pelos alunos
  • O uso do manual em aula superior (casa/biblioteca e profs + anos serviço)

Som

  • O manual é essencial para ajudar no estudo (x=4,15; s=0,98)
  • Impressos: Uso diário do caderno diário (n=83/117 - 70,94%)
  • A regularidade de uso de outros manuais é >
  • Em aula utiliza-se com maior frequência pc e caderno diário
  • Audiovisuais: uso diário do CD (n=67/117- 57,26%)
  • Informáticos: utilização diária do pc (n=84/117 - 71,79%)
  • Audições e partituras: elementos + relevantes para a prática pedagógica
  • Não concordam com a existência do manual unicamente em suporte digital
  • Sentem necessidade de um e-manual interativo, com hiperligações
  • Nr médio faixas: 91
  • Duração média: 86 s
  • Audições tradicionais étnicas
  • Europeias (portuguesas)
  • Estrutura: propõe fazer música (x=4,19; s=0,84)
  • Conteúdo: ajusta-se ao currículo nacional (x=4,45; s=0,68)
  • Competência geral : usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber para se expressarem (x=4,04; s=0,85)
  • Competência específica: desencolver o domínio de práticas vocais e instrumentais diferenciadas (x=4,27; s=0,82)
  • Atividades potenciadas: audições (x=4,32; s=0,83)
  • Questões metodológicas: estratégias de ensino apropriadas (x=3,97; s=0,81)
  • O manual permite aos professores a avaliação do trabalho realizado (x=3,58; s=1,02)
  • O manual permite aos alunos identificar as competências que desenvolveu (x=3,29; s=1,06)

Resultados dos questionários

Percentagens do modo de obtenção do manual de Ed. Musical

  • A maioria dos alunos não tem manual escolar (ano letivo 2012/2013) (n=1504/2401 - 62,64%)
  • Têm manual (n=894/2401 - 37,23%) comprado e acreditam na ajuda estudo (n=504/894 - 56,37%)

mãe

>

  • Os que não têm alegam que a escola não obriga

pai

  • Não levam o manual para as aulas: o prof. não pede (não repetentes); esquecimento (repetentes)
  • A maioria leva o manual para as aulas

Relevância dos elementos componentes do manual escolar

mãe

  • A maioria dos alunos diz gostar do manual adotado

Frequência de recursos utilizados pelos professores na aula de Ed. Musical

  • Na sua opinião o manual tem boa organização
  • As audições: elemento do manual mais relevante para uma boa aprendizagem
  • Recursos didáticos complementares: característica influencia o seu uso (n=377/894; 42,17%)
  • Instrumentos musicais e o computador: principais recursos usados pelos professores em aula
  • Na escola o uso do manual para aprender e criar música

mãe

  • Na escola o uso do manual para aquisição de conteúdos
  • Na escola o uso do manual para aprender a ensaiar/tocar

mãe

  • Em casa o manual escolar é usado para a aquisição de conteúdos
  • Em casa o manual escolar é usado para aprender a ensaiar/tocar
  • O uso do manual é importante para consolidar conhecimentos
  • O manual apresenta atividades que não sugerem o uso das TIC
  • O uso do manual nas aulas repercute-se na qualidade da formação

mãe

  • O uso do manual nas aulas é insuficiente

Parte V - Discussão dos resultados

Estudo quantitativo

Análise descritiva geral e inferencial

dimensões dos questionários - P/A

Estudo qualitativo

Modelo de análise integrador:

objeto e conteúdo; destinatários; características material.

1. Imagem, som e texto

2. Possibilidades e limitações

3. Módulos curriculares e adequação ao currículo oficial

PARTE III - RESULTADOS

PARTE IV - DISCUSSÃO

Marco teórico

Marco legislativo

Estado da questão

1. Estudos sobre os manuais escolares em distintas disciplinas

Temas

Decreto-lei n.º 5/2014, de 14 de janeiro

Lei n.º 47/2006, de 28 de agosto.

Portaria n.º 81/2014, de 9 de abril

Análise

Evolução

Legislação

Mercado

Criação

Avaliação

Promoção

Adoção

Compra

Sistemas de empréstimo

Influência na formação

Critérios de análise

2. Recursos Educativos

1. Educação

  • Polissemia

"Education for all"

Elemento curricular

Recurso didático

Recurso

educativo

Educação

Material didático

Meio didático

Recursos educativos

Transmissão cultura

Diversidade de critérios classificativos

Imensidade de categorizações

Uso

Leitmotiv

Veiculadores

2. Estudos sobre os manuais escolares na Educação Musical

Bueso (2003) - Audições

Costa (2010) - Evolução: 1967 a 2004

Romero Carmona (2003)

Méndez García (2009)

Vicente Nicolás (2010)

Ronningen (2010)

Mason (2014)

Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho

CNEB (2001)

3. Manual escolar

Abordagem conceptual

4. Currículo da Educação Musical

Evolução histórica do conceito

Currículos interdisciplinares;

Inteligências múltiplas

(Gardner, 2008).

Tipologias, dimensões e funções

Alunos "curriculummakers" (Barret, 2007, p. 25)

Transmissão de conhecimentos

Consolidação de aquisições

Desenvolvimento de capacidades e competências

Avaliação de aquisições

Formativa

Informativa

Pedagógica

Gestão das aulas

Avaliação

Habilidades do século XXI (Partnership for 21st Century Skills, 2010c).

Fórmula para um currículo de excelência

Educação não formal e informal

Problemáticas frequentes

PARTE I - MARCO TEÓRICO, LEGISLATIVO E ESTADO DA QUESTÃO

Desenho da investigação

Objetivo geral

Problema

Averiguar se os manuais escolares de Ed. Musical servem a docência percebendo como este recurso é usado por professores e alunos e de que forma a prática pedagógica é influenciada pela sua utilização.

O total desconhecimento sobre a relação de professores e alunos com o principal recurso usado em contexto escolar: o manual escolar de Educação Musical.

Objetivos específicos

Conteúdo dos manuais

Uso dos manuais

Questão de investigação

Como se relacionam professores e alunos com o manual escolar e de que forma este recurso influencia as práticas pedagógicas da Educação Musical do 3º ciclo do ensino básico?

Metodologia de investigação

Tipo de estudo

Desenho dos instrumentos de recolha de informação

Tipo de estudo

Hipóteses

Bimetódico

Estudo quantitativo

Estudo qualitativo

Desenho dos instrumentos de recolha de informação

Análise de conteúdo

Questionário a professores

Questionário a alunos

Questionários

Validação por expertos

Expertos participantes na validação dos questionários

Combinação metodológica

Análise de conteúdo

Categorização

RESULTADOS

Revisão de pares

Questionário a professores

Questionário a alunos

IMAGEM

SOM

TEXTO

Subcategorização da grande categoria imagem

Subcategorização da grande categoria texto

Subcategorização da grande categoria som

Processo de recolha de dados / seleção de documentos

Questionários

129 respostas

274

9369

2401 questionários

Documentos a analisar

4

12

  • Cabral e Andrade (2002). Fábrica dos Sons 7, Porto Editora.
  • Costa (2002). Sons e Sentidos. Texto Editora.
  • Cabral e Andrade (2003). Fábrica dos Sons 8/9. Porto Editora.
  • Carneiro, Relvas e Encarnação (2003). Musicando. Editorial o Livro.
  • Rocha e Ribeiro (2004). Educação Musical 8. Areal Editores.
  • Rocha e Ribeiro (2006). Menu Musical. Areal Editores.
  • Carneiro, Relvas e Encarnação (2006). Musix – 7º ano. A Folha Cultural.
  • Santos e Carlos (2006). O Sentido da Música. Lisboa Editora.
  • Cabral e Sarmento (2006). MP3. Porto Editora.
  • Rocha e Ribeiro (2012). Menu Musical (nova edição). Areal Editores.
  • Cabral e Sarmento (2012). MP3 (nova edição). Porto Editora.
  • Santos e Carlos (2012). Music-Box. Raiz Editora.

Fiabilidade dos instrumentos

Questionários

Alfa de Cronbach = 0,98

Alfa de Cronbach = 0,98

Boa fiabilidade

Análise de conteúdo

Grau de fiabilidade aceitável

Repetição da análise sem desfasamentos

Guia de Sandelowski e Barroso (2003)

Boa consistência interna

Análise de dados estatísticos

Variáveis

Análise de dados

estatísticos

Análise qualitativa

Questionários

Análise quantitativa

Professores Alunos

SPSS 20.0

Análise descritiva geral - frequência absoluta, percentagem; média, mediana e desvio padrão.

Análise da estatística inferencial - variáveis

Análise de conteúdo

NVivo 10.0

Fontes em PDF

Nós

Classificações

Consultas

Aproximação contextual e participantes

Estudo quantitativo

Professores

Amostragem não probabilística

por quotas

95% intervalo de confiança

274 professores

161 e-mails

129 respostas

Alunos

Amostra probabilística estratificada

8 regiões da DREN

% de participantes por DRE

7º ano - 1297

8º ano - 1104

Total 2401

95% intervalo de confiança

Pessoalmente em 21 escolas

Estudo qualitativo

M1

M3

4 manuais

M4

M2

Parte IV - Discussão

Parte III - Resultados

IV

III

Parte V - Conclusão

V

II

Parte VI -Implicações práticas, limitações e prospetiva

Parte II - Desenho de investigação

e marco metodológico

VI

Parte I - Marco teórico, legislativo e estado da questão

I

VII

Parte VII - Referências bibliográficas

Introdução

0

VIII

Resumos

Parte VIII - Anexos

Índices

INTRODUÇÃO

PARTE II - DESENHO DE INVESTIGAÇÃO E MARCO METODOLÓGICO

Equiparação a bolseiro

2010 - 2014

TESE DE DOUTORAMENTO

ANÁLISE DOS MANUAIS ESCOLARES DE EDUCAÇÃO MUSICAL

DO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO PORTUGUÊS

E DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS QUE DERIVAM DO SEU USO

Doutoranda Vânia Ferreira

Orientadora Drª Mª Carmen Ricoy Lorenzo

Ourense, 10. 02. 2016

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