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Avaliar a experiência de gestão da Maternidade Pública Municipal de Betim (MG), de 2009 a 2011, período coincidente ao qual a direção se propos a implantar um novo modelo de gestão.
Diretrizes e políticas - SUS e PNH
COMO?
QUEM?
sujeitos
Considerar as relações e os interesses do conjunto de indivíduos e grupos nos serviços de saúde
• Hora do encontro
• Ginástica Laboral
• Passeio Familiar
• Alimentação Saudável
• Saúde e Qualidade de Vida
• Fala Cidadão
• Grupo de Teatro
• Grupo de Educação Ambiental
• Grupo de Eventos
• Núcleo de Educação Permanente
• Aprimoramento na Comunicação interna
• Grupo de Trabalho da Humanização
• Maior satisfação e realização pessoal
• Sentimento de valorização por parte do trabalhador
• Possibilidade de encontros entre os sujeitos
• Melhora na integração interpessoal, entusiasmo e motivação
• Incentivo de análises da realidade
gestão
Necessidade de adequação da gestão: ferramentas adm. com inclusão dos trabalhadores
Gestão participativa como diretriz da SMS
cuidado
Sistematização de um modelo único assistencial: retomada e aprimoramento de propostas passadas e implantação de novas propostas
• Motivação dos trabalhadores
• Ampliação da participação
• Corresponsabilização dos sujeitos
• Clareza nas definições das funções das Linhas de Cuidado
• Confiança dos trabalhadores na qualidade do cuidado
• Melhoria nas condições de trabalho
REFERÊNCIAS:
- CALVO, M. C. M., HENRIQUE, F. Avaliação: algumas concepções teóricas sobre o tema. In: LACERDA, J. T., TRAEBERT, J. L. A Odontologia e a estratégia saúde da família. Tubarão: Unisul; 2006. p. 115-139.
- CAMPOS, G. W. S. Saúde Paidéia. São Paulo: Hucitec, 2003.
- CHAMPAGNE, F. et al. A Avaliação no Campo da Saúde: conceitos e métodos. In: BROUSSELLE, A. (Org.). Avaliação: Conceitos e Métodos. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2011.
- COHEN, E.; FRANCO, R. Avaliação de Projetos Sociais. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.
- DEUS, Adriana Diniz de; MELO, Elza Machado de. Avaliação de uma experiência de gestão hospitalar participativa no âmbito do SUS: produção de saúde, sujeitos e coletivos. Saúde debate, Rio de Janeiro, v. 39, n. 106, p. 601-615, Set. 2015. Disponível em: <http://goo.gl/LMmi0w >. Acesso em: 10 ago. 2016.
- GUBA, E. G.; LINCOLN, Y. S. Avaliação: atingindo a maioridade. In: ______. Avaliação de quarta geração. Campinas: Ed. Unicamp, 2011.
- HARTZ, Z. M. A. Avaliação em saúde: dos modelos conceituais à prática na análise da implantação de programas. Rio de Janeiro, RJ: Ed. Fiocruz, 1997.
(CHAMPAGNE et al., 2011, 47p.)
Oficiais:
Formativa: melhora intervenção durante o processo “O período de análise escolhido (2009 – 2011) foi o período em que a direção se propôs a implantar um novo modelo de gestão”.
Oficiosas: Tática e Política
Uma das autoras do artigo, Adriana Diniz de Deus, foi Diretora Geral da MaternidadeMunicipal no período de 2009 a 2010, primeiro ano da implantação da intervenção (gestão participativa) assim como do processo avaliativo.
(COHEN, FRANCO; 2008)
Pesquisa avaliativa
???OU???
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(CHAMPAGNE et al., 2011, 46-7p.)
(CHAMPAGNE et al., 2011, 47p.)
Racionalidade gerencial hegemônica: separação
55 leitos
280 funcionários
2010: 869 atendimentos
341 internações / mês
COGESTÃO: modo de articular profissionais de saúde sem que o trabalho em equipe elimine o caráter particular de cada profissão, mas favoreça o intercâmbio de saberes, assegurando a saúde da população e a realização pessoal dos trabalhadores numa forma de democratizar a saúde (CAPMOS, 2003).
COMPLEXA
Busca solucionar problemas divergentes
multiplicidade de finalidades
gestão e a interação humana
FONTE: DEUS, MELO ; 2015.
(CAMPOS, 2003)
SISTEMAS DE SAÚDE: avaliação dos aspectos econômicos, tecnicos, sociais e culturais.
PROGRAMAS E SERVIÇOS: avaliação de insumos, produtos intermediários e finais , e dos resultados.
PROCEDIMENTOS E AÇÕES: Avaliação de estruturas, processos e resultado.
FONTE: CALVO, HENRIQUE; 2006.
socio-economico cultural e epidemiologico
T -
A -
C -
G -
contexto
DOMÍNIO PESSOAL
ORGANIZAÇÃO:
INDIVÍDUO:
PENSAMENTO SISTEMICO
os membros da equipe buscam o domínio pessoal, fechando a lacuna entre a realidade e visão.
o desafio de gerenciar esses modelos, testando e melhorando as nossas imagens internas de como funciona o mundo
INDIVÍDUO:
MOLDAM ATITUDES
LIMITAM IDEIAS
COMFLITO DE IMAGENS
DIFERENTE INTERPRETAÇÕES
é a disciplina que integra as demais, fundido-as em um corpo coerente de teoria e prática.
ORGANIZAÇÃO:
"As organizações funcionam do jeito que funcionam por causa da maneira pela qual trabalhamos, pensamos e interagimos; as mudanças exigidas não são apenas nas organizações, mas em nós também." (Peter Senge)
INDIVÍDUO:
MODELOS MENTAIS
INDIVÍDUO:
ORGANIZAÇÃO:
a capacidade de manter uma imagem compartilhada do futuro que podemos criar.
APRENDIZADO EM EQUIPE
ORGANIZAÇÃO:
é o processo de alinhamento e desenvolvimento da capacidade de um grupo para criar os resultados que se desejam.
VISÃO COMPARTILHADA
Mulher
Criança
Profissionais
Mulher
Criança
estrutura
processos
resultados esperados
• Responsabilização de todas as categorias;
• Clínica Ampliada: "o trabalho vivo em ato" - vínculo, responsabilização e acolhimento (Campos, 2003).
• Fluxos descritivos analíticos
• Instruções Técnicas de Trabalho (ITT)
• Tabelas de gerenciamento das Linhas de cuidado (produtos, metas, indicadores de resultado)
• Protocolos clínicos
• Kits de medicamentos,
• Manual de rouparia,
• Regimento Interno da Maternidade,
• Manual de normas internas dos direitos e deveres dos trabalhadores
• Organização das comissões hospitalares
OBJETIVOS DA INTERVENÇÃO
produção de sujeitos e coletivos
OBJETIVOS ÚLTIMOS
gestão participativa
Inadequação do modelo de administração direta: morosidade dos processos
aprimoramento da gestão com a participação de todas as categorias profissionais
alinhamento com as diretrizes do SUS e PNH
}
Gerenciamento disciplinar insuficiente: profissional de saúde com alto grau de saber técnico e capacidade decisória
melhoria na qualidade do atendimento
Necessidade de aprimoramento
Complexidade da tarefa e enraizamento das práticas construídas
Centralização normativa e descentralização executiva : diferença entre quem planeja e quem realiza
Novo arranjo: AB como porta de entrada, RAS, linhas de cuidado, clínica ampliada
Mecanismos de controle e avaliação baseados na acreditação hospitalar
PARA
Técnicos:
custos
rendimentos
produtividade
morbidade
mortalidade
Trabalhador:
condições de trabalho
reconhecimento
capacitação
A
V
A
L
I
A
Ç
Ã
O
Decisor:
viabilidade
legitimidade
utilidade
Usuário:
acesso
resolubilidade
qualidade
Tentativa de conciliar avaliação mista (avaliadores internos e externos) com os beneficiários do projeto - todos os envolvidos participam (GUBA, LINCON; 2011).
Adriana Diniz de Deus
Diretora Geral da Maternidade Municipal – 2009-10
Avaliadora interna
Elza Machado de Melo
Avaliadora externa
Usuários
Os próprios trabalhadores
GESTÃO PARTICIPATIVA
X
AVALIAÇÃO PARTCIPATIVA
Disciplina: Avaliação em Saúde
Equipe: Soraia Catapan e Eduardo Nascimento