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Centro de Ciências da Saúde - Educação Física

Docente: Olga Tairova

Disciplina: Fisiologia I

Discente: Victória Kryzozun

Hormônio do Crescimento: Nanismo e Gigantismo

A hipófise é a principal glândula que regula o equilíbrio hormonal do organismo. Quando o organismo desenvolve um tumor na pituitária, faz com que cresça uma massa anormal na glândula hipófise, podendo provocar alguns problemas, como gigantismo ou nanismo, de acordo com os hormônios afetados ou alterações geradas.

Hormônio do Crescimento

Aspectos gerais:

O GH, também conhecido como somatotropina ou hormônio somatotrófico, é o mais abundante hormônio secretado pela adenohipófise (Baumann, 1991).

Mecanismos de Ação do GH:

O GH tem ação anabólica. Ao estimular o crescimento tecidual, e metabólica, ele altera o fluxo, a oxidação e o metabolismo de praticamente todos os nutrientes na circulação (Strobl, Thomas, 1994).

> ações diretas: mediadas pela cascata de sinalizações intracelulares, desencadeadas pela ligação

do GH ao seu receptor na membrana plasmática;

>ações indiretas: mediadas principalmente pela

regulação da síntese dos fatores de crescimento semelhantes à insulina.

Nanismo

Gigantismo

Doença genética relacionada com a glândula hipófise, fazendo com que aconteça ocorra um comprometimento no crescimento do indíviduo. Considera-se um homem anão quando o mesmo mede até 1.20m e para uma mulher ser considerada anã ela

deve medir até 1.10m.

É uma doença causada pelo excesso do hormônio do crescimento devido a um tumor da glândula hipófise. Porém, caracteriza-se como gigantismo apenas quando o excesso de hormônio ocorre na infância ou na adolescência, antes de terminar a fase de crescimento do individuo.

anão

É importante explicar que apenas quando o tumor é desenvolvido na parte anterior da pituitária que pode acontecer o crescimento exagerado dos órgãos.

Basicamente, existem dois tipos principais de nanismo: O nanismo pituitário e rizomélico

Nanismo Pituitário

Nanismo Rizomélico

É causado por uma mutação genética. O tamanho do indivíduo é muito mais baixo que o normal e alguns dos seus órgão têm um tamanho maior em relação à altura. Seu corpo é desproporcional. Segundo classificação de Boguszewski (2001), existem pelo menos quatro desordens, incluindo duas formas em que a herança é autossômica recessiva (DIGH IA e IB), uma em que ela é autossômica dominante (DIGH II) e outra em que ela é ligada ao cromossomo X (DIGH III) (19).

É causada por alterações hormonais. Suas características físicas são baixa estatura, porém com cabeça e membros proporcionais ao corpo. Para este tipo de nanismo existe tratamento à base de hormônios do crescimento, o qual costuma ter eficácia.

Acondroplasia

> É uma das formas mais comuns de nanismo que ocorre devido ao impedimento do desenvolvimento correto dos ossos.

> DIGH II: É um traço autossômico

dominante que possibilita a

transmissão de pais para filhos.

TRATAMENTO: Na maioria dos casos a inserção de hormônios de crescimento não apresenta resultados muito satisfatórios.

Acromegalia

Quando os excessos acontecem na fase adulta da vida, onde as placas de crescimento dos ossos longos já estão fechadas, ocorre um crescimento apenas das extremidades do corpo, como mãos, pés e queixo

Referências Bibliográficas

Leituras Complementares

TORTORA, Gerard J.; GRABOWISKI, Sandra Reynolds. Corpo Humano: Fundamentos de Anatomia e Fisiologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 718 p. Tradução de Maria Regina Borges.

BAUMANN, G. Growth hormone heterogeneity: genes, isohormones, variants, and binding proteins. Endocrinol. Rev., v.12, p.424-449, 1991.

BOGUSZEWSKI, César Luiz. Genética molecular do eixo GH-IGF1. Arq Bras Endocrinol Metab [online]. 2001, vol.45, n.1, pp. 5-14. ISSN 1677-9487.

Nanismo l Genética < https://genetica12.wordpress.com/nanismo/ > Acesso realizado dia 25/11/15

STROBL, J. S.; THOMAS, M. J. Human growth hormone. Pharmacol. Rev., v.46, p.1-34, 1994.

RODRIGUES, Flávio Freinkel; VIOLANTE, Alice Helena Dutra; KALLAS, José Lourenço e VAISMAN, Mário. Acromegalia: aspectos diagnósticos e terapêuticos: análise de 18 casos. Arq. Neuro-Psiquiatr. [online]. 1997, vol.55, n.1, pp. 85-90.

COSTA, Mônica P. da et al. Acromegalia com Níveis Séricos Basais do Hormônio do Crescimento Dentro dos Limites da Normalidade. 2000.

KRUSE, Marianne; SOUZA, Patrícia; ANDRADE, Laura; VIDAL, Maurilo; CROZARA, Marisa. ACROMEGALIA: UMA DOENÇA RARA, GRAVE, INSIDIOSA, CRÔNICA, PORÉM TRATÁVEL. 2015. São Paulo.

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