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Platão

Natureza e função da alma humana

Alma

Polítca

Estado Ideal

(428/427 – 348/347 a.C.)

Classes sociais Virtudes Educação

Não têm uma educação particular; limetam-se a imitar os outros.

Temperança

Camponeses,

artesãos,

comerciantes: produzem os bens

Concupiscível

Coragem

Educação gímnico-musical; comunhão dos bens e das mulheres.

Soldados, guardas:

defendem a cidade dos perigos internos e externos.

Irascível

Sabedoria

Dialética, para alcançar o conhecimeneto.

Racional

Filósofos, regentes:

dirigem e administram o Estado

O estado Ideal

Monarquia Tirania

O conhecimento, a dialética e o amor platônico

Aristocracia Oligarquia

Democracia Demagogia

O conhecimento é "anamnese" - recordação, um emergir daquilo que já existe desde sempre no interior de nossa alma. Exemplos: Escravo ignorante de geometria.

Mitos

Amor

Temos uma intuição originária do verdadeiro

Opinião (doxa) - é um conhecimento intermidiário entre ciência e ignorância. Opinião - se divide em simples imaginação (eikasía) e crença (pístis) enquanto a ciência se desdobra em ciência intermediária (diánoia) e em intelecção pura (nóesis). À eikasía e à pístis, correspondem os graus do sensível, referindo-se a eikasía sombras e às imagens sensíveis das coisas, ao passo que a pístis correspoe às coisas e aos próprios objetos sensiveis. A diánoia e a nóesis referem-se a dois graus do inteligível. A diánoia consiste no conhecimento matemático-geométrico, ao passo que a nóesis se identifica com o conhecimento dialético das Ideias. A nóesis é a captação pura das Ideias e do princípio supremo e absoluto do qual todas as coisas dependem.

O amor (amor platônico) é a nostalgia do Absoluto, tensão transcendente para o mundo meta-empírico, força que impulsiona para o retorno a nossa existência originária junto aos deuses

Da caverna

Do cavalo alado

O processo dialético nos liberta do mundo sensível e nos conduz a verdade.

Hiperurânio ou o mundo das ideias

A segunda navegação, portanto, leva ao reconhecimento da existência de dois planos do ser: um, fenomênico e visível; outro, invisível e metafenomênico, captável apenas com a mente e, por conseguinte, puramente inteligível.

Na hierarquia das ideias o Bem está no topo, é o princípio incondicionado, é o princípio primeiro e supremo do Uno - do qual depende toda a realidade, recebendo a justa medida e proporção

Uno (Bem) - princípio determinante e Díade (multiplicidade) - princípio indeterinado e ilimitado.

Entre as ideias e as coisas estão os entes matemáticos.

Como as coisas são criadas?

Vida

Existe um Demiurgo, isto é, um Deus-artífice, um Deus que pensa e quer; toma como modelo o mundo das Ideias, plasma o chora, gerando a forma do cosmo.

Função da metafísica

Por que o Demiurgo quis gerar o mundo?

Platão nasceu em Atenas. Seu apelido derivou, como referem alguns, deu seu vigor físico ou, como contam outros, da amplitude de seu estilo ou da extensão de sua fronte ( em grego, platos significa "amplitude", "largueza", "extensão".

Todos os naturalistas haviam tentado explicar os fenômenos recorrendo a causas de caráter físico e mecânico (água, ar, terra, fogo, calor, frio, condesação, rarefação etc.)

São essas as verdadeiras causas ulteriores e mais elevadas?

O artífice divino gerrou o mundo por "bondade" e por amor ao bem.

SEGUNDA NAVEGAÇÃO

Metafísica

Exemplos: Como explicar o Belo?

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