Introducing
Your new presentation assistant.
Refine, enhance, and tailor your content, source relevant images, and edit visuals quicker than ever before.
Trending searches
António Santos
antoniosantos@ufp.edu.pt
Aula nº 5
Aspectos comerciais
Valor acrescentado
“Green”
“Fashion”
“Low cost”
Eficiência produção
< custos
gestão + efectiva e rigorosa
…
Profilaxia
Água de boa qualidade
Reservatórios condutas, etc materiais certificados
Desinfecções periódicas(cloro ativo a 0,1%)
Variedades resistentes
Sementes certificadas e sãs
Sementeiras isoladas
Substratos inertes
Redes “mosquiteiras” dupla porta
Proibição entrada pessoas estranhas
Proibição fumar
Medidas correcção e tratamento
Identificação doença ou praga
Tratamento ou eliminação plantas
Controlar temperatura solução nutritiva (agentes patogénicos = temperatura ideal)
Desinfecção reservatório e tubagem
Trocar solução nutritiva
Desinfetar instalações
Antecipar colheita
Registo timing e condições favoreceram problema
Qualidade solução nutritiva/doenças e pragas
Densidade plantas
Temperatura e humidade ideais
Uniformidade genética (uso poucas variedades)
Facilidade disseminação
Controlo diário solução nutritiva
Volume água
Correcção pH
Monitorização condutividade eléctrica (consumo nutrientes)
pH solução nutritiva
< 3,5 Problemas absorção catiões
(NH+-, Ca2+, Mg2+, K+, Cu2+, Fe2+, Mn2+, Zn2+)
> 6,5 Problemas absorção aniões
(NO3-, H2PO42-, MoO4-)
Precipitação elementos.
Condutividade eléctrica solução nutritiva
Avalia quantidade iões na solução
Ideal 1.000 a 1.500 ppm
> prejudicial
< (falta nutrientes(s))
Pressão osmótica solução nutritiva
Ideal 0,5 a 1,0 atm
Oxigenação solução nutritiva
Constante
Solução de retorno
+ Ar comprimido
+ Oxigenio
Temperatura solução nutritiva
Verão >18°C < 24°C
Inverno >10°C < 16°C
< 30°C
Danos às planta
Diminuição absorção nutrientes
Menor produção
Menor qualidade
Valor inferior
Preparação solução nutritiva
Fe pouco solúvel = precipita facilmente
Não disponivel para plantas
EDTA (ácido etilenodiamino tetra-acético)
Composto organico que age como agente quelante, formando complexos muito estáveis com diversos iões metálicos.
Preparação solução nutritiva
Dissolução macronutrientes
Excepto Ca (forma compostos insolúveis com fosfatos e sulfatos)
Dissolução Ca
Dissolução micronutrientes
Excepto Fe
correcção pH
> 6,5 + ácido sulfúrico ou clorídrico
< 5,5 + hidróxido potássio ou sódio
Dissolução Fe (forma complexada com EDTA)
Solução nutritiva
Solução nutritiva
Temas
História
Vantagens/desvantagens
Técnicas
Substratos complementares
Nutrientes
Aspectos comerciais.
Aula nº 4
Zinco
É um activador enzimático e participa na síntese do ácido indolacético.
A carência provoca a diminuição no crescimento das folhas (folhas pequenas).
Carência induz a deficiência de Fósforo.
Molibdénio
Tem influencia no processo de redução de Nitrato no interior das plantas e da fixação do Azoto pelas leguminosas.
Níquel
Ativador da enzima urease, que faz a hidrólise da ureia nas plantas.
Manganês
Activador enzimático participa na fotossíntese e na respiração.
Carência, induz a deficiência de Ferro.
Ferro
É activador enzimático, é importante na síntese da clorofila e dos citocromos, e influencia a respiração, a fotossíntese e fixação do Azoto.
Cobre
Cloro
Boro
Elementos tóxicos
Chumbo (Pb)
Crómio (Cr)
Cádmio (Cd)
Níquel (Ni)
Mercúrio (Hg)
Elementos nutritivos úteis
Selénio (Se)
Íodo (I)
Bromo (Br)
Fluor (F)
Sódio (Na)
Silício (Si)
Vanádio (V)
Níquel (Ni)
Benéficos, não essenciais.
Cobalto (Co)
Alumínio (Al)
Selénio (Se)
Nutrição vegetal - Minerais
Elementos nutritivos essenciais
Fósforo
Carbono (C)
Factores que influenciam a absorção:
É proporcional à concentração de nutrientes da solução, junto às raízes
Características da água/solução
Oxigenação
Intensidade luz
Fotoperíodo
Temperatura e humidade do ar
Características nutrientes - interior plantas
Oxigénio (O)
Azoto
Hidrogénio (H)
Mobilidade
Móveis (NO3, NH4+, P, K e Mg)
Intermédios (S, Mn, Fe, Zn, Cu e Mo)
Imóveis (Ca e B)
mm
Macro 1ºs
Azoto (N)
Fósforo (P)
Potássio (K)
1 a 5% MS (Aminoácidos, proteínas, nucleoproteínas(DNA e RNA) e clorofila.
Absorção radicular mas também aérea.
Influencía o atraso e redução de floração e frutificação e acamamento.
C + H + O
Macro 2ºs
Cálcio (Ca)
Magnésio (Mg)
Enxofre (S)
Essenciais para algumas plantas
Elemento chave no metabolismo das plantas pela presença como constituinte das moléculas energéticas (ATP). Participa dos nucleotídeos, ácidos nucléicos e de membranas vegetais. É importante para o enraizamento, floração e frutificação.
Carência provoca diminuição crescimento e dificuldade enraizamento. Induz deficiência de Cobre, Ferro, Manganês e Zinco.
Níquel (Ni), faz parte da estrutura molecular da enzima urease, necessária para a transformação de nitrogénio amídico em mineral.
Sódio (Na) para plantas halófitas
Silício (Si) para algumas gramíneas
Cobalto (Co) para plantas leguminosas fixadoras de Azoto atmosférico.
Constituem 90 a 95% do peso das plantas.
Contudo não são um problema por serem fácilmente obtidos da água e do ar, ou do solo no caso de sistema convencional.
Micro Catiões
Ferro (Fe)
Manganés (Mn)
Zinco (Zn)
Cobre (Cu)
Micro Aniões
Boro (Bo)
Molibdénio (Mo)
Cloro (Cl)
Água - valores referência (mg/l), sistema NFT
Nutrição vegetal
Nutrição vegetal - Água
Crescimento vegetal = Beneficio económico
Quantidade minerais já existentes
Se água contém valor:
> 25% macronutriente
> 50% micronutriente
Aconselhado descontar na solução
Lejeune e Balestrazzi (1992) Castellane e Araújo (1995)
Nutrição vegetal - Água
Condutividade eléctrica
< 0,5 μS/cm
Nutrição vegetal - Água
pH Neutro
Relação com nutrientes após junção da solução
Nutrição vegetal - Água
Temperatura água
Entre 15 e 20°C
Relação com temperatura ambiente
Nutrição vegetal - Água
Dureza
Água de zonas calcárias são mais duras
(Valores para potabilidade água)
Nutrição vegetal - Água
Dureza:
Concentração de catiões metálicos
Iões Ca2+ Mg2+
Também Zinco Estroncio Ferro Alumínio
ppm (mg/l CaCO3)
Escolha do Meio de cultura
Manuseamento (Dimensão, peso)
Relação água/ar
Retenção água
Retenção ar
Perigo contaminação
Custo (Aquisição, reutilização)
Nutrição vegetal - Água
Dureza
Temperatura
pH
Condutividade
Quantidade de nutrientes
Salinidade
Análise microbiológica
Coliformes fecais
Agentes patogénicos
Nutrição vegetal
Vermiculite
Água + Oxigénio + Minerais
Poliestireno
?Risco contaminação? por comprovar
Lã de ovelha
Fragmentos de tijolo
Aparas de madeira
Gravilha
Areia
Mapa cronológico
Pedra-pomes
História Contemporanea
Paleolítico
Cascas de arroz
Mapa cronológico
Growstones
Lã de rocha
Pré-História
Perlite
1930 – Professor W.F.Gericke (USA).
1925/35 – Estudos para produção em massa (USA).
H₂O e Areia como meio de cultura.
1945 – > Interesse após II Guerra Mundial.
Tomate e pepino.
Sistema produção imperfeito – abandono.
Aztecas
Incas
Maias
Grécia
Roma
40.000 anos – Homem Cromagnon
12.000 anos - Inicio da Agricultura (domesticação)
10.000 anos - Fertilização e Irrigação.
Neolítico
Pellets de argila expandida
Babilónia
Egipto
6000 anos
Fibra de côco
1965/75
Desenvolvimento uso plástico.
Rega gota-a-gota.
Aumento insuportável custos petróleo.
1948 - Professor Emery Myers Emmert
(Universidade Kentucky).
“Pai do plástico das estufas” nos EUA.
Desenvolveu estudos com Polietileno (material de baixo custo em comparação com vidro).
Cobertura estufa.
Mangas Hidroponía.
1990 – Novo interesse produção hidropónica.
Preocupação ambiental.
Fertilizantes.
Herbicidas
Pesticidas
Local produção.
Custo
Estruturas apoio
Mercado
Sol. Nutritiva + meio sólido
História
Sol. Nutritiva, meio não sólido)
Sistema Hidropónico
Meios de cultura
Fibra côco
Pellets argila expandida
Perlite
Lã rocha
Growstone
Cascas arroz
Pedra-pomes
Areia
Cascalho
Aparas madeira
Fragmentos tijolo
Lã ovelha
Poliestireno
Vermiculite
Meio de cultura
Solução de cultura
Vantagens
Plantas
+
Solução Nutritiva
(?)
+
Meio Sólido de Suporte
(Substrato)
Vantagens
Hydro + Ponos
Água e Trabalho
Cultivo de plantas, utilizando um meio aquoso (total ou parcialmente) como suporte físico e nutritivo.
Funções:
Suporte
Arejamento
Veículo dos nutrientes
Desvantagens
Elevado custo instalação.
Mínimo erro = prejuízo elevado.
Dependência,
H₂O (disponibilidade e armazenamento).
Electricidade.
Mão-obra “+ especializada”.
Susceptibilidade toxicidade.
Protecção às adversidades climáticas.
Eficiência no uso de nutrientes.
Altura de trabalho.
Estudos laboratoriais
+ rápidos.
+ fácil isolamento de variantes.
< Agressão Meio Ambiente (< Poluição).
Não é necessário terreno agrícola.
Ecónomia de H₂O.
Ciclo produtivo + curto.
> produtividade/planta.
> produtividade/m².
Controlo de pragas e doenças, facilitado.
“Produção fora de época”.
Bibliografia
Anderson, L. A., 1992. Plant Cell Culture in Advance in Biochemical Engineering and Biotechnology Wasson, MacGraw-Hill.
Kalyan, K. D., 1995. An introduction to Plant Tissue Culture. New Central Book Agency.
Keith, R., 2003. How to Hydroponics.4th ed. Futuregarden, Inc.
Mantell and Smith, 1984.Plant Biotechnology.Losuge. 1983,Genetic Engineering of Plant. MacGraw-Hill.
Van Patten, G. F. 2004. Hydroponic Basics. Van Patten Publishing
Quem somos?
Para onde vamos?