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Apesar de efeitos semelhantes de primazia terem sido obtidos por outros investigadores, a sua explicação ainda é matéreia em debate.
Os efeitos de primazia podem ser consideravéis, mas podem ser suplantados. Por vezes, mudamos de ideias, e acabamos por respeitar ou até amar uma pessoa que detestamos, a primeira vez que a encontramos. O efeito de primazia significa apenas que tais alterações de juízo têm de enfrentar uma certa inércia.
Em suma, e para um melhor entendimento, voltemos ao exemplo de um amigo nos estar a descrever uma pessoa que não conhecemos: apesar de a informação ser exatamente a mesma (reparemos que a ordem está invertida), a pessoa que nos é descrita inicialmente é caracterizada com maior frequência como sendo mais sociável e feliz do que a segunda. A informação inicial condiciona, pois, a forma como as informações subsquentes são recebidas / interpretadas.
Este efeito diz respeito à tendência para atribuirmos maior relevância à informação inicial que retemos de uma pessoa, podendo influenciar potenciais relações ou interações sociais sem uma base sólida, impendindo, por exemplo, que conheçamos melhor uma pessoa porque a categorizámos negativamente.
Asch demonstrou que o conteúdo das características que formam a base de uma impressão depende parcialmente do ambiente formado pelas outras características e das suas relações mútuas.
A substituição de um traço produziu uma alteração generalizada na impressão total formada pelos participantes.
Asch verificou, também, que a apresentação de duas metades de uma lista de atributos que descrevam duas pessoas distintas a um grupo de participantes tornaria difícil a formação de uma impressão acerca de uma pessoa que possuísse simultaneamente os atributos das duas metades.
Psicólogo polaco, nasceu em 1907 em Varsóvia (Polónia) numa família judaica e faleceu em 1996. Emigrou com a sua família para os Estados Unidos da América em 1920, aos 13 anos, e naturalizou-se norte-americano.
Através de experiências, que desenvolveu na década de 50 (onde Asch se tornou famoso), procurou avaliar a conformidade do indivíduo ao grupo, concluindo que, mesmo em situações muito claras, as pessoas tendem a conformar-se com as normas do grupo.
Sabias que...?
Trabalho realizado por:
Patrícia Santos nº15
Sara Conceição nº20
12º A
As pessoas tentam dar sentido ao mundo que encontram.
Um aspeto relevante do conhecimento que construímos do universo social e interpessoal corresponde à criação de impressões.
Consiste em reinterpretar a situação de modo a minimizar qualquer inconsistência que possa estar presente.
Uma aboradgem muito influente foi a de Leon Festinger, que propôs que qualquer inconsistência percebida entre vários aspetos do conhecimento, sentimentos e comportamento, instaura um estado interno desagradável – dissonância cognitiva – que as pessoas tentam reduzir sempre que possível.
Formamos uma impressão quando organizamos diversos traços particulares de um indivíduo num todo coerente que o caracteriza, isto é, quando olhamos para uma pessoa, formamos de forma quase imediata uma certa impressão do seu caráter. As impressões são, muitas vezes, formadas apressadamente, não correspondendo à realidade.
O conformismo é uma forma de influência social que resulta do facto de uma pessoa mudar o seu comportamento ou as suas atitudes por efeito da pressão do grupo.
Estas conclusões permitem-nos dinstiguir entre:
•Qualidades centrais: qualidades que alteram completamente a impressão sobre uma pessoa que não conhecemos (por exemplo, caloroso para frio);
• Qualidades periféricas: qualidades que já não possuem o poder de mudar por completo a impressão sobre a pessoa (por exemplo, inteligente).
O conformismo é maior nos grupos em que há unanimidade. Basta haver no grupo um aliado que partilhe uma opinião diferente para os efeitos do conformismo serem menores.
As pessoas com um nível mais elevado de autoestima são mais independentes do que as que têm uma autoestima mais baixa.
A pressão do grupo aumenta quando não estamos certos do que é correto. Por isso, é maior o conformismo quando as tarefas ou as questões são ambíguas, não sendo clara e inequívoca a opção.
Quanto mais atrativo for o grupo para a pessoa maior é a probabilidade de ela se conformar.
O conformismo aumenta quando a resposta é dada publicamente; a resistência à aceitação da opinião da maioria é maior quando a privacidade é assegurada.