- Lembrar de "A cidade e as Serras" e o encantamento com Paris no final do século XIX --> retrato da burguesia que desfruta da "belle époque";
- 2ª Rev. Industrial --> consumo e agravamento da desigualdade;
- Burguesia vive tempos de otimismo - belle époque;
- Art nouveau (reação à arte acadêmica --> explora traços geométricos e elementos da natureza.
- Brasil segue valorizando estilo clássico.
Para conhecer mais sobre:
https://prezi.com/ceu0z2iz5p3p/art-nouveau/
Parnasianismo: perfeição formal
arte pela arte
olhar impessoal para o objeto do poema
Parnaso - montanha grega onde Apolo habitava junto com as musas inspiradoras dos artistas. Franceses elegem a "parnasse" como movimento que resgata o trabalho formal e minucioso com a obra.
Parnasianismo - a arte pela arte
Características gerais
No Brasil teremos a tríade composta por Alberto de Oliveira, Raimndo Correia. São esses nomes que inspiram os poetas do Parnasianismo.
- "Arte pela arte";
- Identificação da poesia com escultura;
- Ausência sentimentalismo (não do sentimento);
- Beleza como ideal a ser perseguido;
- "Mot juste" - precisão lexical;
- Apreço pela rima e forma fixa (sonetos, balada, pantum)*;
- Presença da Mitologia Greco-Romana;
- Temáticas no Brasil: história do Brasil, o amor e o fluir do tempo.
http://comocriarpoemas.blogspot.com.br/2014/10/pantum.html
Tcheco Aphonse Maria Mucha (1860-1939) é responsável por definir e divulgar um estilo de arte que fica conhecido como art nauveau.
Estilo buscava romper com a esterilidade da Era Industrial por meio do rebuscamento, da valorização da forma, da ênfase na ornamentação. Traços sinuosos e curvas marcam esse estilo.
Olavo Bilac - poeta as estrelas, capacidade de trazer o sentimento sem sentimentalismo, metalinguagem em "Profissão de fé" (análise MDD);
Raimundo Correia - imagens sugestivas em "As Pombas" (análise MDD);
Alberto de Oliveira - descritivismo em "Vaso grego".
Parnasianismo e Simbolismo, por meio da poesia, percorrem caminhos distintos para abordar as grandes transformações do final do séc. XIX. Em uma sociedade pautada no racionalismo, no cientificismo, a poesia parnasiana surge como a busca de um trabalho literário perfeito. Já a poesia simbolista, contestará, principalmente na Europa, esse estilo de vida, dando espaço à sinestesisa e à alienação (fuga).