Bueso (2003) - Fraco tratamento multi e intercultural das audições presentes nos manuais do 2º ciclo de Educação Musical.
Costa (2010) - Evolução manualística da Educação Musical desde 1967 a 2004 (2º ciclo) que aponta para uma valorização da prática da disciplina.
• Averiguar o uso realizado do manual escolar adotado de Ed. Musical do 3º ciclo;
• Descobrir as razões da utilização ou não utilização do manual;
• Saber como se usa/utiliza e trabalha com o manual escolar;
• Examinar a frequência de utilização do manual escolar na sala de aula de Educação Musical;
• Compreender a utilidade do manual de Ed. Musical no contexto de ensino e aprendizagem;
• Saber quais os fatores que influenciam a inclusão/exclusão dos manuais na sala de aula;
• Perceber que características dos manuais escolares influenciam a sua utilização;
• Identificar a principal função que o manual de Ed. Musical desenvolve no âmbito educativo;
• Descobrir se o manual ocupa um lugar central nas aulas de Educação Musical;
• Fazer um levantamento de recursos alternativos ao uso do manual escolar;
• Compreender a frequência de uso do manual escolar face ao uso das TIC;
• Entender que tipo de estrutura e conteúdos estão subjacentes ao uso do manual;
• Perceber que atividades e que tipo de questões metodológicas são facilitadas ou potenciadas pelo manual ;
• Compreender que competências o uso do manual de Ed. Musical permite desenvolver;
• Saber que avaliação é que o uso do manual escolar possibilita ou promove;
• Encontrar soluções pedagógicas que visem melhorar o ensino da Ed. Musical por via de uma otimização do uso dos manuais escolares.
• Aferir a adequação dos conteúdos dos manuais ao currículo oficial;
• Compreender de que forma os conteúdos apresentados pelos manuais condicionam as práticas letivas;
• Analisar detalhadamente o conteúdo dos manuais escolares ao nível da imagem, som e texto;
• Examinar o tipo de atividades potenciadas nos diferentes manuais escolares, verificando a sua adequabilidade ao âmbito académico e recursos disponíveis nas aulas;
• Identificar potencialidades e limitações nos manuais em estudo, reconhecendo os aspetos mais favoráveis e desfavoráveis de cada um;
• Descobrir se os manuais de Educação Musical ajudam os alunos a serem reflexivos, promovendo a sua autonomia e criatividade musical;
• Identificar que manuais escolares em estudo abordam o módulo “Música e tecnologias”, conhecendo de que modo é feita a sua apresentação;
• Pesquisar de que modo é apresentada a sugestão do uso das TIC nos manuais em estudo para identificar atividades que recorrem à utilização das tecnologias, percebendo como são aliciados os alunos para a sua utilização no contexto da Educação Musical;
• Descobrir se o manual escolar de Ed. Musical promove a aproximação à multiculturalidade, interculturalidade, diversidade e NEE;
• Compreender se o manual escolar de Ed. Musical difunde a prática instrumental/vocal e de movimento;
• Averiguar a representatividade da produção musical nacional na prática instrumental/vocal apresentada nos manuais;
• Analisar a pluralidade de manuais em torno da diversidade de estratégias pedagógicas que potenciem diversos tipos de aprendizagens.
Formulação de hipóteses e instrumentos de triangulação
H1 - Os manuais escolares de Educação Musical apresentam uma estrutura limitadora da sua utilização por parte de professores e alunos (QP, QA, AC);
H2 - Os manuais escolares de Educação Musical não apresentam atividades problematizadoras que despertem o interesse dos alunos pelo saber (QP, QA, AC);
H3 - Os manuais escolares de Educação Musical difundem a prática instrumental/vocal e de movimento conforme as orientações curriculares (QP, QA, AC);
H4 - Os manuais escolares de Educação Musical ajudam os alunos a serem autónomos uma vez que inclui estratégias de ensino adequadas (QP, QA, AC);
H5 - A recente legislação, que introduz a possibilidade de os manuais não serem de uso obrigatório nas disciplinas mais práticas, é o principal fator para a exclusão do manual na sala de aula (QP, QA);
H6 - Os recursos tecnológicos são os frequentemente mais usados em alternativa ao manual em contexto de sala de aula (QP, QA, AC).
H7 - Os manuais escolares de Educação Musical, como recurso usado diariamente por professores e alunos em sala de aula, transmite estereótipos sociais (género, idade, raça, diversidade) nos seus conteúdos (QP, QA, AC).
Não é dada atenção:
Necessidades Educativas Especiais
Multiculturalidade
Interculturalidade
1.1. Utilização do manual
1.2. Inclusão em sala de aula
1.3. Recursos alternativos
1.4. Competências, avaliação e otimização
A avaliação que o uso do manual escolar possibilita é limitadora (professores e alunos).
2.1. Adequação ao currículo
2.2. Possibilidades e limitações do conteúdo
2.3. As TIC como módulo e como recurso
2.4. Prática instrumental e estratégias pedagógicas
H1 - Os manuais escolares de Educação Musical apresentam uma estrutura
limitadora da sua utilização por parte de professores e alunos.
H2 - Os manuais escolares de Educação Musical não apresentam atividades
problematizadoras que despertem o interesse dos alunos pelo saber.
H3 - Os manuais escolares de Educação Musical difundem a prática
instrumental/vocal e de movimento conforme as orientações curriculares.
H4 - Os manuais escolares de Educação Musical ajudam os alunos a serem
autónomos uma vez que inclui estratégias de ensino adequadas.
H5 - A recente legislação, que introduz a possibilidade de os manuais não serem
de uso obrigatório nas disciplinas mais práticas, é o principal fator para a
exclusão do manual na sala de aula.
H6 - Os recursos tecnológicos são os frequentemente mais usados em alternativa
ao manual em contexto de sala de aula.
H7- Os manuais escolares de Educação Musical, como recurso usado diariamente
por professores e alunos em sala de aula, transmitem estereótipos sociais
(género, idade, raça, diversidade) nos seus conteúdos.
Muito obrigada
pela vossa atenção!!
Alunos
Professores
Discussão dos resultados
Estudo quantitativo - análise descritiva geral e da análise da estatística inferencial para cada uma das dimensões do questionário aos professores e aos alunos.
Estudo qualitativo - desenvolvida por meio de uma proposta de um instrumento de categorização original elaborado. Seguiu-se um modelo de análise integrador que inclui três aspetos fundamentais: o objeto e o conteúdo; os destinatários; e as características do material.
1. Imagem, som e texto
2. Possibilidades e limitações
3. Módulos curriculares e adequação ao currículo oficial
Mote da renovação pedagógica
Reestruturar os futuros manuais
Formação de Professores
Conteúdo dos manuais
Averiguar se os manuais escolares de Ed. Musical servem a docência, compreendendo como este recurso didático é usado por professores e alunos e de que forma é que a prática pedagógica (que segundo o currículo deve valorizar a performance instrumental), são influenciadas pela sua utilização.
2. Objetivos da investigação
Uso dos manuais
Uso do manual
Questionário aos alunos
Questionário ao professor
Validação do questionário aos professores
Análise de conteúdo
Questionário a professores
Questionário a alunos
Periodicidade pontual 10/05 a 31/7 de 2013
274 professores - Via email (23 pessoalmente): 129 respostas
9369 - Aplicados pessoalmente (correio postal): 2401 questionários
Professores: alfa de Cronbach = 0,98
Alunos: alfa de Cronbach = 0,98
Boa fiabilidade
Grau de fiabilidade aceitável - Monitorizada a repetição da análise dos 4 manuais
Sem desfasamentos entre a 1ª e a 2ª análise
Boa consistência interna.
Tópicos de avaliação da adequabilidade da escrita e da apropriação à finalidade/metodologia/objetivos
do Guia (Sandelowski e Barroso, 2003).
4. Metodologia de investigação
SPSS 20.0 - Statistical Package for the Social Sciences
Análise descritiva geral - frequência absoluta, percentagem de respostas e também as medidas de tendência central (média, mediana) e de dispersão (desvio padrão).
Análise da estatística inferencial - relações com variáveis.
NVivo 10.0 - introduzidos e codificados os dados das categorias
4 fontes em PDF
Nós
Classificações
Consultas
Capítulo IV - Desenho da investigação
4.2. Desenho dos instrumentos de recolha de informação
4.3. Processo de recolha de dados / seleção de documentos
Amostra probabilística estratificada
8 regiões da DREN
7º ano - 1297
8º ano - 1104
Total 2401
95% intervalo de confiança
Pessoalmente em 21 escolas
M3
Amostragem não probabilística
por quotas
95% intervalo de confiança
274 professores
161 e-mails
129 respostas
M4
4.1. Tipo de estudo
4 manuais
M1
M2
4.4. Fiabilidade dos instrumentos
4.5. Análise de dados estatísticos
O total desconhecimento de como se relacionam professores e alunos com o principal recurso usado em contexto escolar: o manual escolar de Educação Musical.
Como se relacionam professores e alunos com o manual escolar e de que forma este recurso influencia as práticas pedagógicas da Educação Musical do 3º ciclo do ensino básico?
4.6. Aproximação contextual e participantes
1. Problema e questões de investigação
IV
III
3. Hipóteses e variáveis de estudo
Análise qualitativa
- Género
- Idade
- Raça
- Classe social
- Estilos musicais
- Tipo de atividades
(na sua relação com as três grandes
categorias de análise: imagem, som e texto.
Análise quantitativa
Uso dos manuais por professores:
- Género
- Idade
- Habilitações literárias
- Formação de base
- Formação específica realizada
- Anos de serviço
Uso dos manuais por alunos:
- Género
- Retenções
- Estudo de instrumento extra escola
- Habilitação literária do pai e mãe
- Situação profissional do pai e mãe
Conteúdo do manual
II
V
Capítulo 1º - Marco teórico
1. Educação
2. Recursos educativos
3. Manual escolar
4. Currículo da Educação Musical
2. Estudos sobre os manuais escolares na Educação Musical
Romero Carmona (2003) - Questionar os alunos sobre os manuais de 1º ciclo (o manual é muito usado).
Longueira Matos (2009) - Os manuais dão prioridade ao "saber" e não ao "saber fazer".
Méndez García (2009) - Os manuais são reveladores de um "androcentrismo" e "eurocentrismo" e a supremacia de determinadas classes.
Vicente Nicolás (2010a) - Manuais escolares da região de Múrcia não evoluíram pois continnuam a persistir em atividades de lápis e papel (pintar) face à prática de tocar.
Ronningen (2010) - A alteridade cultural presente nas imagens dos manuais noruegueses apresenta-se como algo distante da cultura dominante.
Mason (2014) - Manuais do ensino primário novaiorquino, incluem alguma multiculturalidade nas audições.
Capítulo 3º - Estado da questão
1. Estudos sobre os manuais escolares em distintas disciplinas
Despertadoras da curiosidade pelo saber
Capítulo 4º - Desenho da Investigação
1. Problema e questões de investigação
2. Objetivos da investigação
3. Hipóteses e variáveis de estudo
4. Metodologia de investigação
4.1. Tipo de estudo
4.2. Desenho dos instrumentos de recolha de informação
4.3. Processo de recolha de dados / seleção de documentos
4.4. Fiabilidade dos instrumentos
4.5. Análise de dados estatísticos
4.6. Aproximação contextual e participantes
Capítulo 2º - Marco legislativo
1. Enquadramento legal do manual escolar
2. Critérios de análise de manuais escolares com base na legislação
3. A Educação Musical no currículo do ensino básico
Capítulo 3º - Estado da questão
1. Estudos sobre os manuais escolares em distintas disciplinas
2. Estudos sobre os manuais escolares na Educação Musical
VI
I
Do final para o início (Del Carmen & Jiménez, 2010)
2. Critérios de análise de manuais escolares na legislação
Não foram definidas metas curriculares, mantendo-se os 11 módulos curriculares: Formas e estruturas; Improvisações; Melodias e arranjos; e tradições; Música e movimento; Música e multimédia; Música e tecnologias; Músicas do mundo; Pop-Rock; Sons e sentidos; Temas e variações.
3. A Educação Musical no currículo do ensino básico
Portaria n.º 42/2008, de 11 de janeiro que foi revogada pela Portaria n.º 81/2014, de 9 de abril que fixa as disciplinas e as áreas curriculares em que não há lugar à adoção de manuais escolares ou em que esta é meramente facultativa.
Encontram-se fixados na Lei n.º 47/2006, de 28 de agosto, definidos no seu artigo 11º, num total de seis alíneas: a) Rigor científico, linguístico e conceptual; b) Adequação ao desenvolvimento das competências definidas no currículo nacional; c) Conformidade com os objetivos e conteúdos dos programas ou orientações curriculares em vigor [no caso atual das metas de aprendizagem que foram substituídas]; d) Qualidade pedagógica e didática, designadamente no que se refere ao método, à organização, à informação e à comunicação; e) Possibilidade de reutilização e adequação ao período de vigência previsto; f) A qualidade material, nomeadamente a robustez e o peso (Lei 47/2006, p. 6215).
CNEB (2001) foi alterado pelo Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho
É feito um levantamento da legislação portuguesa em torno dos manuais.
Decreto-lei n.º 5/2014, de 14 de janeiro, que regula o regime de avaliação, certificação e adoção dos manuais escolares dos ensinos básico e secundário, previsto na Lei n.º 47/2006, de 28 de agosto.
Capítulo 2º - Marco legislativo
1. Enquadramento legal do manual escolar
Capítulo 5º - Resultados do estudo quantitativo
1. Questionário aos professores
2. Questionário aos alunos
Capítulo 6º - Resultados do estudo qualitativo
1. Análise de conteúdo
1.1. Imagem
1.2. Som
1.3. Texto
Capítulo 8º - Conclusões
1. Uso do manual
2. Conteúdo do manual
4.2. Currículo específico da Educação Musical do 3º ciclo
Capítulo 7º - Discussão dos resultados
1. Discussão do estudo quantitativo
2. Discussão do estudo qualitativo
Um currículo que aposte nas habilidades definidas para o século XXI: Pensamento crítico e resolução de problemas; Comunicação; Colaboração; Criatividade; Inovação; Literacia da informação; Literacia mediática; Literacia comunicativa, tecnológica e informacional; Flexibilidade e adaptabilidade; Iniciativa e autonomia; Habilidades sociais e interculturais; Produtividade e credibilidade; Liderança e responsabilidade (Partnership for 21st Century Skills, 2010c).
Há que criar um currículo de excelência, que comporte não apenas o currículo prescrito mas também o oculto (aquele que provém não só da educação formal mas também da não formal e informal) - incorporar as TIC.
O currículo deve ser o ponto de partida para analisar os manuais, a par do grau de desenvolvimento profissional que potencializa a utilização destes e de outros recursos. É também necessário apostar na formação pedagógica das editoras, dos autores e dos professores que lidam com os manuais.
O papel do currículo é fundamental e na sua construção deve ser valorizado o papel dos alunos como "curriculummakers" (Barret, 2007, p.25)
4.1. Currículo da Educação Musical em geral
4. Currículo da Educação Musical
Capítulo 9º - Implicações práticas
1. Mudança de localização das atividades e inclusão de atividades problematizadoras
2. Sugestões de melhoria das partituras
3. As TIC como alternativa
Capítulo 10º - Limitações e prospetiva
1. Limitações
2. Prospetiva
Existe de uma imensidade de categorizações que varia com a diversidade de critérios classificativos:
os níveis educativos, o tempo que se utilizam, a sua complexidade, a forma como se apresentam, o modo como se utilizam, o custo económico, o tipo de suporte que utilizam, a sua natureza técnica ou natural, o tipo de atividade que implica, entre outros aspetos.
É um conceito polissémico sine qua non de grande indeterminação
Ajuda no combate de determinada carência (Gonzalo Fernández, 2009).
= Elementos curriculares (Cabero, 1999, p. 59; Fainholc, 2002, p.7)
= Material didático (Labrador e Soidón, 2002, p.14)
= Meio didático (Cabero, 2001, p.290)
2.4. Como analisar/avaliar os materiais didáticos?
2.2. Tipologia de recursos educativos
2.1. Abordagem conceptual
2. Recursos Educativos
Polémicas alimentadas pelos "manualólogos" (Martineau 2007, p.103) os especialistas em manuais.
O manual escolar digital permite: uma sala de aula sem papel; facilidade de acesso; possibilidade de ser editável e atualizado; ser passível de pesquisa; poder conter vídeos, links de acesso e software interativo.
Diferentes funções lhes são atribuídas:
Apesar das profetizações em torno da sua extinção e das inovações tecnológicas preve-se que o manual escolar impresso continue a ter uma vida longa (Lebrun, 2007), pelo menos até ser possível todos terem os manuais do futuro.
Dedicar atenção ao conteúdo dos mesmos: imagem - pela importância do suporte visual (Richaudeau, 1979; Medrano Basanta, 1998), do som (especialmente no caso dos manuais de Ed. Musical) e do texto (comum a todos).
Fazê-lo selecionando as fontes mais importantes e convenientes entre o incomensurável volume de publicações existentes sobre a temática, especialmente as resultantes de investigações promovidas por projetos ou instituições de investigação sobre manuais escolares (IARTEM, Manes, eme, etc).
Porque: estes são parte importante do conhecimento; têm muitos interessados; e a escola traduz-se num desencanto para os alunos pois continua a apostar num ensino predominantemente expositivo e pouco motivador.
Refletir sobre a multidimensionalidade do manual escolar de Educação Musical e na importância da educação formal, não formal e informal para o ensino da música (Hylton, 2007; D´Amore, 2010; Vicente Nicolás, 2007).
3.8. Recursos educativos alternativos/complementares ao manual escolar
3.7. Manual escolar em formato digital
3.6. Porquê investigar e como fazê-lo
3.5. Tratamento da diversidade nos manuais
As TIC, especialmente as desenvolvidas pela área da tecnologia educativa.
Capítulo 1º - Marco teórico
3.4. Problemáticas frequentes
3. Manual escolar
A proposta da UNESCO - "Education for all" (EFA) 2015
implica estratégias que possam diretamente agilizar este processo ambicioso e que continua sem fazer cumprir todos os seus objetivos.
Os autores são apresentados não de uma forma cronológica.
Sintéticamente apresenta-se a evolução do manual ao longo dos séculos: desde o século XV (Galáxia Gutenberg) até ao final do século XVIII (onde estavam reservados ao consumo das elites), chegando aos finais do século XIX inícios do século XX (Galáxia da Marconi) quando o o fenómeno do baby-boom implicou a reorganização das estruturas escolares traduzindo-se num incremento do número de manuais em comercialização.
Tipologias: manual do aluno, manual do professor, caderno de exercícios, caderno de atividades, caderno de testes, manual interdisciplinar, gramáticas, dicionários, entre muitos outros...
Dimensões: em torno do professor, do aluno ou do currículo.
Funções (Gérard e Rogiers, 1998; Cabral 2005; e Bruillard, 2011):
3.3. Tipologias, dimensões e funções dos manuais escolares
A origem do conceito no latim "manualis" e "schola".
Como se diz o conceito manual escolar em várias línguas (adaptado de Choppin, 1992, p. 210).
1. Educação
3.2. Evolução histórica do conceito
3.1. Abordagem conceptual
3. Manual escolar
Relembrando que o conhecimento científico sobre o uso do manual escolar é ainda um campo emergente e que deveria ser desenvolvido a partir das universidades e faculdades que formam os próprios professores eis algumas sugestões de investigações que podem ser exequíveis como
prolongamento do presente estudo.
(Sánchez Huete, 2008, p.5).
"[...] arma mortífera [...]"
"[...] água potável e educação para todos"
(ONU, 2001, p.i).
Apesar do dilema:
Conteúdos séc. XIX - Professores séc. XX - Alunos séc. XXI
(Monereo e Pozo, 2001).
A educação é um processo de transmissão de cultura.
Recursos educativos como veiculadores.
É uma ferramenta de trabalho em diversas disciplinas
(Cabral, 2005; Morgado, 2004).
É o recurso pedagógico mais utilizado na prática pedagógica (Johnsen, 2001).
Desenvolve um papel hegemónico no processo educativo
(Choppin, 1992; Johnsen, 1996; Fernández Reiris, 2005; Pereira, 2010).
Manual escolar
Leitmotiv
Análise
Evolução
Legislação
Mercado
Criação
Avaliação
Promoção
Adoção
Compra
Sistemas de empréstimo
Influência na formação
É inexistente uma análise profunda sobre os manuais escolares
existentes no mercado editorial.
Número reduzido de estudos:
1 tese de mestrado - Ciências da Educação (Bueso, 2003).
1 tese de doutoramento - História (Da Costa, 2011).
São inexistentes estudos sobre
o uso dos manuais em Portugal e sobre a sua influência nas atividades didáticas.
TESE DE DOUTORAMENTO INTERNACIONAL
Ourense, ... .01. 2016