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António Torrado

Hoje vamos falar um pouco de António Torrado, um grande escritor português

João Sequeira 6.ºA N.º11

António Torrado

António Torrado nasceu em Lisboa em 1939, é um escritor português de livros infanto-juvenis, é licenciado em Filosofia pela Universidade de Coimbra. Dedicou-se desde muito cedo à escrita tendo começado a publicar livros aos 18 anos, António Torrado para além de escritor é tambem pedagogo, jornalista, editor, produtor e argumentista para televisão. É considerado um dos autores mais importantes na leitura infantil portuguesa. A sua bibliografia regista atualmente mais de 140 títulos.

Recentemente, começou também a trabalhar novelas e romances para a infância e juventude, mas a vertente mais marcada da sua actividade nos últimos tempos é, sem dúvida, o teatro.

Alguns dos livros de António Torrado

  • O Vizinho de Cima
  • A Janela do Meu Relógio
  • O Rei Menino
  • Dez Dedos de Conversa
  • Como se Vence um Gigante
  • Devagar ou a Correr
  • Zaca-Zaca
  • A galinha ruiva
  • Duas orelhas descascadas que vêm no mapa mundo dos 3 bebés verrugas!
  • A Chave do Castelo Azul
  • O Veado Florido
  • Pinguim em Fundo Branco
  • O Rato que Rói O Jardim Zoológico em Casa
  • O Manequim e o Rouxinol
  • Cadeira que Sabe Música
  • Hoje Há Palhaços
  • Joaninha à Janela
  • O Trono do Rei Escamiro
  • A Escada de Caracol
  • História Com Grilo Dentro
  • Como se Faz Cor-de-Laranja
  • Vasos de Pé Folgado
  • O Tambor-Mor
  • O Tabuleiro das Surpresas
  • O Pajem Não se Cala
  • O Mercador de Coisa Nenhuma
  • O Livro das Sete Cores
  • Caidé
  • Os Meus Amigos
  • História em Ponto de Contar
  • O Adorável Homem das Neves

http://kids.sapo.pt/descobrir/historias/historia_do_dia/artigo/a_galinha_ruiva

Tempo sem Sombras

É o tempo do amor onduloso

É o tempo dos ecos nas veias

É o tempo das aves sem poiso

É o tempo dos rios, contornos precisos

Nas sombras, na areia…

É o tempo dos sulcos mal feridos

É o tempo das mãos que se apertam

É o tempo dos vales compridos

É o tempo da vida, na brisa fugida às sombras enredam.

É o tempo dos cantos abertos

É o tempo dos rios cantados

É o tempo dos musgos, dos fetos

É o tempo da terra, dos gestos de seda

Nas fontes, nos prados.

É o tempo do amor onduloso

É o tempo dos ecos nas veias

É o tempo das aves sem poiso

É o tempo dos rios, contornos precisos

Nas sombras, na areia…

http://www.portugalbologna2012.com/Entrevista-a-Antonio-Torrado-Com-mais-de-140-livros-publicados

Bibliografia

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%B3nio_Torrado

http://www.wook.pt/authors/detail/id/1077

Análise Formal

Rima Cruzada

É o tempo do amor onduloso

É o tempo dos ecos nas veias

É o tempo das aves sem poiso

É o tempo dos rios, contornos precisos

Nas sombras, na areia…

1.ª Estrofe

  • A Nuvem e o Caracol

4.ª Estrofe

  • O Manequim e o Rouxinol

Rima Cruzada

2.ª Estrofe

É o tempo do amor onduloso

É o tempo dos ecos nas veias

É o tempo das aves sem poiso

É o tempo dos rios, contornos precisos

Nas sombras, na areia…

Rimas Cruzadas

É o tempo dos sulcos mal feridos

É o tempo das mãos que se apertam

É o tempo dos vales compridos

É o tempo da vida, na brisa fugida às sombras enredam.

3.ª Estrofe

Rima Cruzada

É o tempo dos cantos abertos

É o tempo dos rios cantados

É o tempo dos musgos, dos fetos

É o tempo da terra, dos gestos de seda

Nas fontes, nos prados.

Rima Interpolada

Análise de Conteúdo

O Tempo da Sombra

Ao longo do poema verificamos

a existência de uma repetição

da expressão "É o tempo..".

No 1.º verso da 1.ª estrofe

verificamos uma metáfora

que compara o amor

às ondas do mar.

No primeiro verso da segunda

estrofe o sujeito poético

mostra claramente que revela

que já sentiu dor que não ficou

sarada. No 2.º verso da 2.ª

estrofe a expressão "...mãos que

se apertam..." significa amizades

que florescem. A 4.ª Estrofe é identica à 1.ª.

Na 2.ª estrofe, 3.º Verso, a expressão "vales compridos" significa caminhos longos ainda

para percorrer.

É o tempo do amor ondulosoÉ o tempo dos ecos nas veiasÉ o tempo das aves sem poisoÉ o tempo dos rios, contornos precisosNas sombras, na areia…É o tempo dos sulcos mal feridosÉ o tempo das mãos que se apertamÉ o tempo dos vales compridosÉ o tempo da vida, na brisa fugida às sombras enredam.É o tempo dos cantos abertosÉ o tempo dos rios cantadosÉ o tempo dos musgos, dos fetosÉ o tempo da terra, dos gestos de sedaNas fontes, nos prados.É o tempo do amor ondulosoÉ o tempo dos ecos nas veiasÉ o tempo das aves sem poisoÉ o tempo dos rios, contornos precisosNas sombras, na areia…

Uma imagem de António Torrado

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