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O objetivo primordial do Trilhas é apoiar o trabalho docente no campo da leitura, escrita e oralidade criando, assim, oportunidades que favoreçam o acesso à literatura infantil e, consequentemente, à cultura escrita.
Por que a leitura é o foco do Trilhas?
Por que ler sem saber ler autonomamente?
Por que escrever sem saber escrever convencionalmente?
Assegurar que o desenvolvimento das capacidades intelectuais, através da leitura e escrita, tenham lugar no cotidiano escolar
Jogo é coisa séria
Postura ativa das crianças
autonomia
resolução de problemas
Reflexões a partir da própria leitura
...sobre a leitura
...sobre a linguagem
Como garantir que o texto
literário não seja destituído
de sua natureza literária,
estética, quando usado como referência de atividades de reflexão sobre a linguagem?
Lembrete: "(...) A formação de futuros leitores se dará no equilíbrio de experiências em que eles possam ler e escutar histórias por puro prazer – desfrutando de literatura de qualidade – com outros momentos em que possam aprofundar conhecimentos sobre o texto. Portanto, o desafio está em não transformar a leitura (...) numa atividade mecânica. Assim, procure garantir a leitura por prazer de maneira independente das atividades com foco no texto. Este Caderno de orientações apresenta um roteiro de trabalho que não deve ser escolarizado, mas, ao contrário, servir de instrumento para que as crianças façam uma viagem pelo mundo da literatura e do conhecimento".
(Cadernos de Orientação Trilhas para ler e escrever textos e Trilhas para abrir o apetite poético).
O que é ensinar e aprender com textos?
O que é alfabetizar com textos?
A apropriação do sistema alfabético permite a autonomia de leitura e escrita
Articulação entre
letramento e
alfabetização
Iniciativa:
Formadoras Estaduais (Bahia):
Aline Moura
Liane Araujo
Luciene Santos
Por que ler para as crianças que não sabem ler?
a criança pensa sobre tudo
...constrói o conhecimento
É possível iniciar o Projeto Trilhas quando as crianças não leem nem escrevem autonomamente?
Ler com autonomia e escrever convencionalmente
Instrumentalizar os professores para que o livro, a leitura, a literatura tenham lugar no cotidiano escolar
Aumentar o acesso de crianças de 6 anos à literatura infantil e, consequentemente, à cultura escrita
Importância da literatura infantil no letramento, no acesso à cultura escrita, na formação de leitores
Ler como chave
para o desenvolvimento intelectual
Trilhas: Foco no letramento literário e garantia de que o trabalho com a leitura e escrita tenha origem no livro
Reflexões linguísticas implicadas nos jogos de linguagem (incidem sobre as estruturas fonológicas, gráficas e semânticas) e no contexto de interações cotidianas e brincadeiras
Favorecer na escola a criação ou sistematização de encontros de formação continuada
Trilhas: subsídios à atuação do professor em sala de aula e ao trio gestor
O professor como modelo de leitor
Criar o gosto pela leitura e experimentar
a escrita e leitura como práticas sociais
Responsabilidade da escola pública diante da heterogeneidade da criança de 6 anos
Metalinguagem e metacognição nos jogos e atividades do projeto: aprender a linguagem e sobre a linguagem usando-a: jogar com e sobre a linguagem.
Refletir sobre a linguagem para usar a linguagem