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E na Argentina tudo acaba em.... TANGO!!
Ainda hoje, no Museu Evita Perón, que
funciona em uma das casas de acolhimento
criada por Evita, existe um altar onde velas são acessas e flores depositadas.
Andando pela cidade de Buenos Aires, conversando com taxistas, lojistas e o povo em geral não sei como ela foi eleita. Aliás nós sabemos: promessas....
Depois da morte de Evita, em 1952, a neurose deliberada se agravou. Um porta-voz peronista, falando da sacada do palácio do governo, dirigiu-se a ela como ‘mãe nossa que estais no céu’. A revista Mundo Peronista divulgou na capa uma Evita santificada, a quem não faltava a auréola.
Eva Duarte, artista que se casou com o então
vice-presidente, Juan Domingo Perón, se transformou
em Evita Perón. Para alguns um personagem, para a
maioria da população uma santa.
Famosa por sua elegância e seu carisma, Evita conquista para o peronismo o apoio da população pobre, na maioria migrantes de origem rural a quem ela chamava de "descamisados". Figura chave de um regime ancorado no paternalismo e na demagogia, Evita resiste, no entanto, como uma imagem ao mesmo tempo alheia e superior ao mesmo.
O quadro ao lado representa o
nascimento de Evita.
Vamos começar pela colonização:
Em fevereiro de 1516 o navegante espanhol Juan Díaz de Solís pilotou sua embarcação ao estuário do Rio da Prata e reclamou a região em nome da Espanha.
A colonização espanhola se deu ao longo dos séculos XVI e XVII. O nome Argentina vem de argentum, prata em latim.
País que fica ao sul da América do Sul.