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Repercusões na População

Pretende-se uma

"Universidade sem Muros"

As Dinâmicas da Zona de Couros

Fonte: INE

Evolução Populacional nas freguesias limítrofes

Uma nova vida para Couros

Fonte: INE

Evolução Populacional nas freguesias limítrofes

  • A Zona torna-se mais dinâmica e apelativa;
  • Há uma tercearização das atividades;
  • Existem novos postos de trabalho e um maior fluxo de pessoas.

Assim:

Apartamento Turístico em Couros

É necessário renovar a área, uma vez que, é uma zona tampão da área classificada como Património Mundial, continuando desta forma a lógica de intervenção registada no Centro Histórico;

Valoriza-se o património e um importante núcleo de arqueologia industrial, apostando-se numa regeneração cultural (Castro, 2012:5)

Atrás do investimento público veio o investimento privado. Por exemplo, o Bairro da Ilha do Sabão viu algumas das suas casas transformadas em Apartamentos Turísticos

A Fábrica Âncora e o Centro de Ciência Viva

A Fábrica Ramada e o Instituto de Design

2ª Intervenção: CampUrbis

Projeto desenvolvido no âmbito da CEC que junta a Câmara Municipal e a Universidade do Minho.

Criação doCentro Avançado de Formação Pós Graduada, Instituto de Design, Centro de Ciência Viva em antigas unidades fabris

Localização dos equipamentos na área

e o CCVF aqui tão perto ...

Fotografia aérea do CCVF

1ª Intervenção:

Complexo Multifuncional

Iniciado em 1996 e concluído em 2003. Dota Couros de alguns equipamentos, nomeadamente:

Pousada da Juventude

e ainda o cybercentro!

Fraterna

As dinâmicas através dos tempos ...

A Ribeira de Couros na Idade Média denominava-se Rio Merdário, já que servia como escoadouro dos dejetos domésticos e industriais.

Os Couros eram trabalhados aqui porque neste período, este tipo de atividades localizavam-se nos arrabaldes da Vila, fora das muralhas e próximas de um curso de água.

O Declínio da Indústria em Couros

Problemas decorrentes da localização das indústrias na cidade (a partir de meados do século XX);

Crise no sector têxtil (décadas de 80/90);

  • Abandono e falência de fábricas na zona de Couros;

Problemas Sociais

A industrialização

Fuga da População

Fonte: INE

Edifícios Vazios

Fábrica Âncora

Tanques de Couros

O Desenvolvimento industrial da cidade, atestado pela exposição industrial de Guimarães, em 1884 vai exigir a construção da linha de caminhos de ferro para escoar rapidamente os produtos. (Morais, 2002:363)

A construção da Estação dos Caminhos de Ferro, implicou a abertura de duas novas vias de acesso à cidade, a Avenida do Comércio e a Avenida da Indústria.

Enquadramento

A Zona de Couros situa-se na freguesia de S. Sebastião, na àrea Sul da Cidade. O nome da zona ficou a dever-se à existência da indústria de curtumes que se instalou nesta área, desde a Idade Média.

A Ribeira de Couros atravessa esta freguesia é essencial para percebermos a localização destas indústrias na zona.

O Surto Industrial

Este surto industrial intimamente relacionado com o plano de Fontes Pereira de Melo, aumentará o número de fábricas de um só piso, outras com rés do chão e primeiro andar (Neves, 2010: 23) implicando também a construção de bairros de operários, como a Ilha do Sabão.

Assim, assistimos a um aumento populacional, bem como à construção de infra-estruturas.

Fábrica de Curtumes (188?)

A Zona de Couros na Freguesia de S. Sebastião

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