Fonte: INE
Evolução Populacional nas freguesias limítrofes
Fonte: INE
Evolução Populacional nas freguesias limítrofes
Apartamento Turístico em Couros
É necessário renovar a área, uma vez que, é uma zona tampão da área classificada como Património Mundial, continuando desta forma a lógica de intervenção registada no Centro Histórico;
Valoriza-se o património e um importante núcleo de arqueologia industrial, apostando-se numa regeneração cultural (Castro, 2012:5)
Atrás do investimento público veio o investimento privado. Por exemplo, o Bairro da Ilha do Sabão viu algumas das suas casas transformadas em Apartamentos Turísticos
A Fábrica Âncora e o Centro de Ciência Viva
A Fábrica Ramada e o Instituto de Design
Projeto desenvolvido no âmbito da CEC que junta a Câmara Municipal e a Universidade do Minho.
Criação doCentro Avançado de Formação Pós Graduada, Instituto de Design, Centro de Ciência Viva em antigas unidades fabris
Localização dos equipamentos na área
Fotografia aérea do CCVF
Iniciado em 1996 e concluído em 2003. Dota Couros de alguns equipamentos, nomeadamente:
Pousada da Juventude
e ainda o cybercentro!
Fraterna
A Ribeira de Couros na Idade Média denominava-se Rio Merdário, já que servia como escoadouro dos dejetos domésticos e industriais.
Os Couros eram trabalhados aqui porque neste período, este tipo de atividades localizavam-se nos arrabaldes da Vila, fora das muralhas e próximas de um curso de água.
Problemas decorrentes da localização das indústrias na cidade (a partir de meados do século XX);
Crise no sector têxtil (décadas de 80/90);
Fábrica Âncora
Tanques de Couros
O Desenvolvimento industrial da cidade, atestado pela exposição industrial de Guimarães, em 1884 vai exigir a construção da linha de caminhos de ferro para escoar rapidamente os produtos. (Morais, 2002:363)
A construção da Estação dos Caminhos de Ferro, implicou a abertura de duas novas vias de acesso à cidade, a Avenida do Comércio e a Avenida da Indústria.
A Zona de Couros situa-se na freguesia de S. Sebastião, na àrea Sul da Cidade. O nome da zona ficou a dever-se à existência da indústria de curtumes que se instalou nesta área, desde a Idade Média.
A Ribeira de Couros atravessa esta freguesia é essencial para percebermos a localização destas indústrias na zona.
Este surto industrial intimamente relacionado com o plano de Fontes Pereira de Melo, aumentará o número de fábricas de um só piso, outras com rés do chão e primeiro andar (Neves, 2010: 23) implicando também a construção de bairros de operários, como a Ilha do Sabão.
Assim, assistimos a um aumento populacional, bem como à construção de infra-estruturas.
Fábrica de Curtumes (188?)
A Zona de Couros na Freguesia de S. Sebastião
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