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(e alguns exemplos)
O Moodle é um sistema de gerenciamento de aprendizagem (LMS – Learning Management System) ou ambiente virtual de aprendizagem de código aberto, livre e gratuito. Os usuários podem baixá-lo, usá-lo, modificá-lo e distribuí-lo seguindo apenas os termos estabelecidos pela licença. O Moodle está em contínuo desenvolvimento com uma comunidade que abrange participantes de todas as partes do mundo.
A popularidade do Moodle não está relacionada apenas com o fato de ser uma plataforma gratuita, o E-Proinfo desenvolvido pela SEED/MEC é disponibilizado para as instituições públicas sem custo, mas perdeu espaço justamente por ser um programa fechado, que não permite adaptações e flexibilidade em sua estrutura. O software livre apresenta seu código fonte de programação aberto, permitindo a adaptação das ferramentas para cada realidade e o Moodle está sendo aprimorado em uma rede livre e pode ser adequado para cada realidade.
Ambiente instrucionista: conteúdo e suporte.
Ambiente interativo: interação e participação.
Ambiente colaborativo: interação , cooperação e comunidades.
1.Foco nas ferramentas de aprendizagem.
2.Foco na comunicação e na complementação da aprendizagem.
3.Foco na comunicação.
(Detalhes: https://caldeiraodeideias.wordpress.com/2012/10/30/ambientes-virtuais-novos-espacos-de-aprendizagem)
Projeto do curso e desenho didático conflitantes.
Cultura digital não consolidada.
Estratégias de abordagem ineficazes.
Problemas de compatibilidade dos programas e conexão.
A avaliação dos Ambientes Virtuais considera uma mudança de paradigmas não apenas no processo de construção da aprendizagem e aquisição do conhecimento, mas, sobretudo na existência de um novo paradigma na forma de pensar e compreender a realidade na sociedade em que vivemos. Segundo Moraes (2003), Morin afirma que esse paradigma é chamado de paradigma da complexidade e requer um pensamento dialógico, recursivo e multidimensional.
Neste aspecto, a EaD será eficaz ao propiciar interação/interatividade ao inserir um novo contexto de aprendizagem que potencialize novos processos cognitivos. Considerando o paradigma da complexidade e da cultura da aprendizagem, Schlemmer e Fagundes (2001) propuseram um modelo de avaliação de AVA interacionista/construtivista sistêmico embasado nas seguintes categorias: perspectiva técnica, perspectiva didático-pedagógica, perspectiva comunicacional-social e perspectiva administrativa.
Temos universidades públicas que adotaram as plataformas livres ou gratuitas (como Moodle e o e-Proinfo) e outras estão desenvolvendo os seus próprios ambientes virtuais de aprendizagem como é o caso do Amadeus (UFPE), SOLAR (UFC), AVA CEFET MG, entre outras.
Cada plataforma apresenta seus instrumentos próprios de gerenciamento. Os ambientes virtuais agregam interfaces que permitem a produção de conteúdos e canais de comunicação, permitem também o gerenciamento de banco de dados e o controle total das informações que circulam no ambiente.
No atual momento, o Moodle tem sido a plataforma mais utilizada nos projetos de educação a distância desenvolvidos no âmbito da UAB.
Um ambiente virtual é um sistema de gerenciamento de aprendizagem (LMS – Learning Management System) criado para integralizar os diferentes elementos que compõem o processo de aprendizagem
Segundo Vavassori e Raabe (2003, p.312), “um ambiente virtual de aprendizagem é um sistema que reúne uma série de recursos e ferramentas, permitindo e potencializando sua utilização em atividades de aprendizagem através da Internet em um curso a distância”.
Um outro aspecto importante é que o desenvolvimento do ambiente Moodle foi norteado por uma concepção de aprendizagem - a teoria sócioconstrutivista - propondo a construção de ideias e conhecimentos em grupos sociais de forma colaborativa, uns para com os outros, criando assim uma cultura de compartilhamento de significados.