Contos africanos dos países de língua portuguesa Angola Boaventura Cardoso Viveu parte da sua infância em Malange, deslocando-se para Luanda para fazer os seus estudos primários e secundários. Obteve o diploma de Ciências Sociais na Escola do MPLA-PT e é Licenciado em Ciências sociais pela Pontifícia Universidade Santo Tomás de Aquino. Boaventura Silva Cardoso nasceu
em Luanda a 26 de Julho de 1944. No período colonial, foi funcionário dos Serviços de Fazenda e Contabilidade. Após a independência ocupou diversas posições como, director do Instituto Nacional do Livro e do Disco (INALD), Secretário de Estado da Cultura, Ministro da Informação, Embaixador de Angola em França, Itália e Malta, representante de Angola junto das Nações Unidas (FAO, PAM e FIDA) e durante oito anos (2002 a 2010) Ministro da Cultura; atualmente(2010-2012) Boaventura Cardoso exerce a função de governador da provincia de Malange.
Em 1967 começou a escrever publicando vários contos e poemas em jornais e revistas de Luanda. Foi membro da Comissão de Redação da revista Angola da Liga Nacional Africana e é membro fundador da União dos Escritores Angolanos. Angola, oficialmente República de Angola, é um país da costa ocidental de África, cujo território principal é limitado a norte e a nordeste pela República Democrática do Congo, a leste pela Zâmbia, a sul pela Namíbia e a oeste pelo Oceano Atlântico. Inclui também o enclave de Cabinda, através do qual faz fronteira com a República do Congo, ao norte. Angola foi uma antiga colônia de Portugal, com o início da presença portuguesa no século XV, e permaneceu como colônia portuguesa até à independência em 1975. Angola é o segundo maior produtor de petróleo e exportador de diamantes da África Subsaariana. A sua economia tem vindo a crescer fortemente, mas o índice de corrupção é um dos mais altos do mundo, e o seu Desenvolvimento Humano é muito baixo. Gavião veio do sul e pum O conto “Gavião veio do sul e pum”, mostra um estilo característico do autor, Boaventura Cardoso, tem seu climas na cena em que o grande avião (gavião) bombardeia as terras e pessoas angolanas. A repetição da onomatopeia (pum, pum, pum...), a rima, afinal, as técnicas da linguagem poética combinada com as declarações nativas orais atreladas à escritura literária, acopladas na fala infantil e parecidas de seu olhar do mundo, formaram o conjunto dramático da guerra em Angola.
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Cartaz sobre o livro Contos Africanos dos países de língua portuguesa
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